Crescimento do PIB indica tendência de melhora da vida do brasileiro, diz Temer

O presidente Michel Temer afirmou hoje (1º) que o resultado positivo do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano favorece a confiança do Brasil e, com isso, ajuda na geração de empregos. Em entrevista exclusiva ao programa A Voz do Brasil, Temer voltou a comemorar o crescimento de 1% do PIB em comparação com os últimos três meses de 2016. Segundo o presidente, a notícia traz mais “confiança” para os investimentos no país.

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Em um tom didático, o presidente explicou o que significa o aumento do índice que, segundo ele, indica uma tendência de “melhorar a vida do brasileiro”. “Qual é a vantagem quando o índice do PIB aumenta, portanto aumentam as riquezas nacionais? É a tendência de melhorar a vida do brasileiro, porque na verdade os preços ficam mais em conta, a confiança do Brasil cresce, isso gera empregos. Isto é que significa ter um Produto Interno Bruto elevado”, destacou.

Assim como escreveu no Twitter mais cedo, Temer disse que o Brasil deixa a “maior recessão dos últimos tempos”. “[O crescimento do PIB] traz mais confiança para novos investimentos e reforça a importância das medidas adotadas pelo governo para recuperação da economia e para gerar oportunidades mais dignas de vida aos brasileiros, entre as quais o emprego. Temos muitos desempregados e tudo isso que nós falamos a respeito do Produto Interno Bruto é para permitir a geração de empregos. É para isso que o nosso governo trabalha”, afirmou.

O presidente também voltou a afirmar que a inflação continuará caindo, como havia feito mais cedo, em vídeo divulgado nas redes sociais.


Agência Brasil


Economia cresce no primeiro trimestre de 2017

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SUS passa a oferecer novo medicamento para esclerose múltipla

O Sistema Único de Saúde (SUS) vai oferecer mais um medicamento para pacientes diagnosticados com esclerose múltipla, a teriflunomida, que ajuda a reduzir os surtos e a progressão da doença. De acordo com o Ministério da Saúde, o remédio será o primeiro medicamento da primeira linha de cuidado, por via oral.

O tratamento estará disponível nas unidades de saúde de todo o país em até seis meses e deve atender a cerca de 12 mil pacientes que já são tratados na rede pública, além dos novos casos.

A esclerose múltipla afeta adultos na faixa de 18 aos 55 anos de idade. No Brasil, a taxa de prevalência da doença é de aproximadamente 15 casos por 100 mil habitantes. Há quatro formas de evolução clínica: remitente-recorrente, primariamente progressiva, primariamente progressiva com surto e secundariamente progressiva. A forma mais comum é a remitente-recorrente, representando 85% de todos os casos no início de sua apresentação.

A esclerose múltipla é uma doença autoimune que acomete o sistema nervoso central, causando desmielinização e inflamação. O quadro clínico se manifesta, na maior parte das vezes, por surtos ou ataques agudos, podendo entrar em remissão de forma espontânea ou com o uso de corticosteroides.

Os sintomas mais comuns são neurite óptica, paresia ou parestesia de membros (sensações como formigamento, pressão, frio ou queimação), disfunções da coordenação e equilíbrio, mielites, disfunções esfincterianas e disfunções cognitivo-comportamentais, de forma isolada ou combinadas.

Atendimento

Atualmente, o SUS oferece seis medicamentos para o tratamento da doença: betainterferona (1a injetável e1b injetável); fingolimode 0,5mg; glatiramer 20 mg injetável; natalizumabe 300 mg; azatioprina 50 mg e o metilprednisolona 500mg. Além disso, o sistema público tem 277 hospitais habilitados como Unidade de Assistência ou Centro de Referência de Alta Complexidade em Neurologia/Neurocirurgia em todo o país.


Agência Brasil


"Lava Jato é programa de Estado, não de governo", diz Torquato Jardim, o novo ministro da Justiça


Senado aprova eleições diretas se Presidência ficar vaga em três anos

Eleições diretas para presidente e vice acontecerão se cargos ficarem vagos antes do fim do mandato.


Zanone Fraissat /Monica Bergamo

Comissão aprova pedido de anulação da delação da JBS

Proposta de fiscalização aprovada pela Câmara mira a empresa e pede revisão da delação premiada.



Andreas von Richthofen era considerado aluno exemplar por professores

Irmão de Suzane foi encontrado em estado de surto pela Polícia ontem, na zona sul de São Paulo.


TRF4/Assessoria

Defesa pede ao STF para Temer depor somente após perícia em áudio

Presidente prestará depoimento à Polícia Federal sobre conversa gravada entre ele e Joesley Batista.


Edson Silva/Folha Imagem

Número de desempregados aumenta 2,6 milhões no primeiro ano de Temer

Alta é de 23,1% com relação ao observado no trimestre imediatamente anterior à posse como interino.


Marinho Saldanha/UOL

Marinho Saldanha/UOL

Inter se defende e vê possível expulsão da Série B "pesada"

Clube pode ser excluído do torneio pela utilização de documentos adulterados no 'Caso Victor Ramos'.


BC corta juros em 1 ponto e taxa cai ao menor nível desde 2013

Comitê de Política Monetária (Copom) baixou a taxa básica de juros (Selic) de 11,25% para 10,25%.


Novo compacto da Fiat, Argo usa base de Punto e parte de R$ 46.800

Hatch substitui Punto e Bravo e Fiat fala em brigar com Onix e HB20; versão top passa de R$ 75 mil.


Bolsa fecha em baixa e perde 4,1% no mês

Bovespa tem queda de 1,96% e ações da JBS disparam 9%; dólar cai 0,79%, cotado em R$ 3,236.


Gás ficará mais caro em São Paulo em junho

Tarifas da Comgás serão reajustadas em 2,55%, de acordo com a agência reguladora de energia (Arsesp).


Palocci tem novo habeas corpus negado

STF julga como incabível o pedido do ex-ministro da Fazenda, preso em Curitiba há oito meses.


Delegados são assassinados em SC

Uma das vítimas era ligada à investigação da morte do ministro do STF Teori Zavascki.


PSG mira artilheiro do Borussia Dortmund

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Festival Primavera Sound ao vivo

Com atrações como Seu Jorge e Elza Soares, festival será transmitido pelo UOL no sábado (3).


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Por que um goleiro brasileiro pode se tornar o mais caro da história


Interpretará sua primeira vilã

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Crise na Venezuela

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Ficará na bancada

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Com descontos, nova renegociação de dívidas com União vai até agosto

Com desconto na multa e nos juros, o novo programa de renegociação de dívidas de pessoas físicas e de empresas com a União vai até o fim de agosto. A medida provisória que reinstituiu o parcelamento foi reeditada ontem (31) à noite, com alterações, porque as originais perderiam a validade nesta semana.
Batizado de Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), o novo parcelamento institui reduções que podem chegar a 90% nos juros e 50% nas multas para quem pagar o débito à vista, podendo abater da dívida os créditos fiscais, recursos que tem direito a receber da Receita Federal. A Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional editarão, em até 30 dias, os atos necessários à execução dos procedimentos do programa.

A medida provisória anterior, editada no início de janeiro e que tinha instituído o Programa de Regularização Tributária (PRT), não previa descontos para quem aderisse à renegociação.

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Pela nova medida provisória, para quem pagar parcelado o desconto será menor e cairá conforme o número de parcelas. A redução será de 80% nos juros e 40% nas multas para quem pagar em até 150 vezes (12 anos e meio) e de 50% dos juros e 25% das multas para quem parcelar em até 180 meses (15 anos). A renegociação vale para dívidas vencidas até 30 de abril deste ano.
Na renegociação original, cuja adesão foi encerrada no fim de maio, o governo esperava arrecadar R$ 8 bilhões ainda este ano. A instituição de um novo programa, com a ampliação da data de vencimento das dívidas que podem ser parceladas, ampliará a arrecadação, mas o Ministério da Fazenda ainda não fez os cálculos porque estava esperando o resultado das negociações.
Editada em 4 de janeiro, a medida provisória que instituiu o PRT havia sido alterada na Câmara dos Deputados. Nas últimas semanas, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reuniu-se com parlamentares para tentar reverter as mudanças e acabar com o desconto nas multas e nos juros, que a equipe econômica entendia como perdão de dívidas. O governo, no entanto, decidiu deixar a medida perder a validade e editar uma nova.

A medida provisória do PRT permitiu que a nova renegociação abrangesse dívidas incluídas em outros parcelamentos. Dessa forma, quem aderiu ao programa poderá refinanciar novamente os débitos e obter o desconto nas multas e nos juros. No programa original, o contribuinte que incorresse em novos atrasos seria excluído da renegociação. A nova medida provisória manteve a prerrogativa.

Parcelas

O parcelamento poderá ser feito de quatro formas. O contribuinte com dívidas tributárias e com direito a usar créditos fiscais da Receita para abatimento da dívida total poderá dar uma entrada de 20% à vista e parcelar o restante em 60 meses ou dar uma entrada de 18%, parcelada em 36 meses, e dividir o restante em 84 meses, totalizando 120 meses (dez anos).
Quem não tiver direito a usar créditos fiscais para reduzir o débito poderá dar uma entrada de 20% ainda este ano, em até cinco parcelas, sem redução na multa e nos juros, e dividir o restante em até 175 meses com desconto escalonado, totalizando 180 meses. Quem dividir em menos parcelas terá desconto maior. Para dívidas inferiores a R$ 15 milhões, a entrada será reduzida para 7,5%, também podendo ser dividida em cinco parcelas e sem desconto nas multas e nos juros, com o restante sendo parcelado em até 175 meses.


Agência Brasil

Justiça bloqueia R$ 3 bi de Cabral e outros suspeitos de fraudar obras no metrô

A Justiça decretou hoje (1º) o bloqueio de até R$ 3,1 bilhões dos bens de suspeitos de fraudar contratos das obras da Linha 4 do Metrô. Dentre os suspeitos estão o ex-governador do Rio Sergio Cabral, o ex-secretário de Transportes e deputado federal, Júlio Lopes (PP-RJ), do ex-subsecretário de Turismo Luiz Carlos Velloso, além de integrantes da diretoria da Riotrilhos, da Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes (Agetransp) e de empresas responsáveis pelas obras, como a concessionária Rio-Barra e a Odebrecht.

A decisão foi tomada pela juíza Priscila Fernandes Miranda Botelho da Ponte, em exercício na 6ª Vara de Fazenda Pública da Capital.

“Havendo indícios de irregularidades dos envolvidos e evidenciado o prejuízo à Administração, impõem-se as medidas necessárias para assegurar a futura reparação do dano, caso a obrigação venha a se confirmar”, justifica a magistrada em sua decisão.

Cabral, Júlio Lopes e Velloso compõem, segundo a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público, o "Núcleo da Administração Superior" na denúncia que apura irregularidades nos quatro aditivos feitos ao contrato.

Sobre o "Núcleo Empresarial" envolvido nas irregularidades, a magistrada determinou o bloqueio de 25% da renda mensal bruta obtida pelos consórcios Construtor Rio Barra e Linha 4 Sul, que atualmente administram e gerenciam a Linha 4 do metrô, e também de 3% da receita mensal líquida das construtoras envolvidas.

Mandados de penhora também foram expedidos determinando a indisponibilidade de 2% da receita mensal líquida da concessionária Rio Barra, Odebrecht Participações, ZI-Participações, ZI-Gordo e Queiroz Galvão Participações.

“Entendo que as indisponibilidades supramencionadas, em princípio, formarão capital garantidor ao longo da presente demanda, apto a ressarcir o erário em caso de condenação definitiva”, diz a juíza Priscila da Ponte.

Pezão

Na mesma decisão, a juíza negou o pedido de tutela de urgência que consiste no bloqueio dos bens do governador do Estado, Luiz Fernando Pezão, do ex-secretário de Transportes e deputado estadual, Carlos Osório (PSDB), e do atual presidente da Agetransp, César Francisco Ferraz.

De acordo com a magistrada, a ação civil pública apresentada pelo Ministério Público não abrange o período posterior à assinatura do Termo Aditivo 4, do qual participaram Pezão, Osório e Francisco Ferraz. A apuração de danos ao Erário – tanto pelo MP quanto pelo Tribunal de Contas do Estado – ocorreu entre março de 2010 e outubro de 2015, enquanto que o Aditivo 4 é de dezembro de 2015.

A defesa de Cabral informou só vai se posicionar sobre o assunto na Justiça. A Odebrecht informou que não foi intimada da decisão e se manifestará oportunamente em Juízo. A empresa ressaltou que assinou um Acordo de Leniência com as autoridades brasileiras e vem cooperando para o avanço das investigações.

Até o momento, as demais partes envolvidas não se pronunciaram ou ainda não foram encontradas pela reportagem.


Agência Brasil

Cinco dicas que ajudam você a proteger seus arquivos e seu computador

O ciberataque global com o vírus WannaCry infectou mais de 300 mil computadores em diversos países do mundo

O ciberataque global com o vírus WannaCry infectou mais de 300 mil computadores em 150 paísesFoto: Reuters/Kacper Pempel

Cerca de 300 mil computadores, em 150 países, foram afetados por um vírus este mês. O ataque cibernético do dia 12 serve de alerta aos usuários para a necessidade de medidas de proteção. Entre as ações que devem ser adotadas, especialistas apontam a atualização de sistemas operacionais e uso de antivírus como as principais.

De acordo com Paulo Roberto Meirelles, professor de engenharia de software na Universidade de Brasília, o vírus disseminado, o WannaCry, "sequestra" dados dos usuários. Basicamente, o vírus criptografa (transforma informação em código) os arquivos do computador e, para descriptografar, o usuário precisa de uma "chave" (segredo) para voltar a ter acesso aos arquivos. Então, eles tentam vender esta chave aos usuários. O pagamento é cobrado em bitcoins – moeda virtual difícil de ser rastreada.

O especialista explica que estar com as atualizações de segurança da máquina em dia é fundamental para corrigir falhas antigas, apesar de não evitar novas falhas. Por isso, é importante ter um backup testado das informações, para serem reinstaladas após as atualizações.

De acordo com Ricardo Peixoto, da Alerta Security Solutions, empresa de cibersegurança, o vírus disseminado se aproveita de uma vulnerabilidade do sistema operacional da Microsoft para fazer um acesso privilegiado e infectar a máquina. “O código malicioso infecta a máquina e procura outras máquinas na rede que tenham a mesma vulnerabilidade, então ele copia o código malicioso para essa máquina remota e vai ser executado. Ele consegue se replicar na rede. A segunda etapa é criptografar os dados do usuário de forma com que ele tenha que pagar um resgate [em bitcoins]  para ter seus dados de volta”, explica. O poder de disseminação do WannaCry dependeu da não atualização do sistema.

Mantenha o computador atualizado

De acordo com o professor da UnB, para se prevenir o usuário deve manter o sistema atualizado e usar sistemas originais. Isso também significa não usar versão pirata para poder ter essas atualizações "automáticas". Para ele, a Microsoft aplica as atualizações "custosas", grandes demais, por isso, as pessoas evitam ou demoram a atualizar seus sistemas. “Em suma, [a pessoa] não atualiza, porque atualizar é chato. No caso das coisas do Windows, demora séculos, envolve reboot [reiniciar], às vezes mais de uma vez. No caso de servidores, isso tudo é pior ainda.”

Para Meirelles, a ação atingiu empresas porque afetou várias versões do Windows Server. “Mas tem um ponto, não é comum, do ponto de vista de segurança, que as empresas, instituições e órgãos públicos usem servidores com Wndows Server. A ampla maioria dos servidores do mundo usam Linux, por ser mais seguro. Veja, por exemplo, que Google, Facebook, Amazon não foram atingidos”, destaca.

O consultor Ricardo Peixoto explica que o ataque foi devastador porque as pessoas não atualizam seu sistema operacional com frequência. “Entre o lançamento da atualização pela Microsoft e a disseminação do vírus, a gente teve quase um mês para atualizar o sistema. As empresas não deram importância para isso. Além disso, muitos países ainda usam o Windows XP, que não tem mais atualização, por exemplo, a China e a Rússia. A principal proteção, neste caso, era a atualização.”

Não abra e-mails ou links suspeitos

O usuário não deve acreditar em anúncios na internet, tampouco em mensagens e links que eventualmente cheguem por e-mail.

Não se pode executar qualquer mensagem que se recebe por e-mail. Nesses casos, deve-se verificar o endereço do remetente e estar atento para o domínio de onde está sendo mandado. “Geralmente, quando você recebe um e-mail malicioso, ele se passa por alguém ou alguma corporação. Se você analisar as informações do e-mail, como o endereço de quem o enviou, erros de português ou digitação você percebe que se trata de uma e-mail falso. Dificilmente, alguém de uma corporação cometerá esse tipo de erro”, explica Peixoto.

O consultor também destaca que é preciso estar atento quando os links te mandam para uma página completamente diferente do e-mail. Peixoto lembra que quando você passa o mouse sobre um link, ele mostra o endereço para onde o usuário está sendo enviado. Então, endereços estranhos não devem ser clicados.

Faça cópias de segurança de seus arquivos

No recente ataque de vírus do tipo ransomware – que bloqueia os arquivos até o pagamento de um resgate, o maior problema enfrentado por usuários é a perda de arquivos. O professor de engenharia de software destaca a importância de se fazer cópias de segurança dos arquivos. “Primeiro, temos que ficar mais conscientes sobre o quão é importante fazer backup das nossas coisas”, disse. As cópias de segurança devem ser feitas regularmente. Isso previne problemas de segurança, o ideal é ter um backup num HD externo ou numa nuvem.

Use antivírus

O antivírus pode deter um ataque ou identificar uma ameaça. “É essencial sempre ter um antivírus atualizado instalado no computador. É importante que essa proteção não seja qualquer uma. Ele deve fazer o controle do sistema operacional e suas alterações. Os antivírus gratuitos atuam somente em uma camada, como a verificação de arquivos executados no computador. Por isso, um antivírus simples não consegue deter certos tipos de ameaça”, explica o consultor da Alerta Security Solutions.

Peixoto explica que é preciso proteger celulares e tablets com antivírus também e preferir aplicativos desenvolvidos por fontes seguras.

Considere o uso do software livre

De acordo com o professor Meirelles, da UnB, as maiores empresas do mundo investem em softwares livres, porque o software agrega valor ao produto ou ao serviço delas. “A Samsung, por exemplo, quer um Android cada vez melhor e mais seguro porque quer vender mais celulares e tablets. A LG também. Então elas e outras empresas se juntam e investem nesse tipo de software. O mesmo acontece com relação ao Linux, a IBM e outras empresas investem bilhões nele porque querem vender equipamentos e soluções complexas que envolvem serviços de customização e manutenção de longo prazo”, exemplifica.

“Se as empresas querem usar uma outra abordagem para seus recursos computacionais, o software livre é a melhor estratégia: econômica e técnica”, diz o professor.


Agência Brasil