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Inter rejeita propostas do Athletico-PR e decide manter Bruno Gomes no elenco

 


O Internacional recusou duas propostas do Athletico-PR pelo volante Bruno Gomes e, por ora, não pretende negociar o jogador. A segunda oferta dos paranaenses, de 4 milhões de euros (aproximadamente R$ 25,5 milhões), não convenceu a direção colorada. O São Paulo também acompanha a situação, mas a prioridade interna segue sendo a permanência do atleta no Beira-Rio.

A resistência à venda está diretamente ligada ao desempenho de Bruno Gomes na reta final do Brasileirão. Após sofrer uma grave lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo na estreia do Inter no Gauchão, em 22 de janeiro, o volante voltou aos gramados apenas em outubro, contra o Corinthians. Desde então, participou dos 13 jogos finais do time no campeonato, encerrando a temporada como titular no meio-campo e até atuando como lateral-direito em algumas ocasiões.

Revelado pelo Vasco da Gama, Bruno Gomes chegou ao Inter em 2022 sem custos de transferência. Em seguida, foi negociado com o Coritiba por 1 milhão de euros em 2023, mas o clube gaúcho recomprou seus direitos por 1,3 milhão de euros no início de 2024.

Venezuela acusa EUA de “pirataria” e leva caso de navio apreendido ao Conselho de Segurança da ONU

 


A Venezuela levou ao Conselho de Segurança da ONU uma denúncia contra os Estados Unidos após a apreensão de um navio petroleiro por forças norte‑americanas no Caribe. O governo venezuelano classificou a ação como um “ato de pirataria naval” e afirmou que o carregamento transportado era fruto de uma operação comercial legítima.

Washington, por sua vez, sustenta que o navio fazia parte de uma “rede ilegal de envio de petróleo que apoia organizações terroristas estrangeiras”, justificando a apreensão como parte de suas operações militares na região.

Em carta enviada ao Conselho, o embaixador venezuelano pediu que o órgão condene publicamente o que chamou de uso ilegítimo da força contra um navio privado e o “roubo” da carga. O documento exige ainda a libertação dos tripulantes, descritos como “sequestrados”, e a devolução imediata do petróleo confiscado.

A chancelaria venezuelana afirma que os Estados Unidos se apropriaram de forma ilegal de um carregamento que estaria totalmente de acordo com o direito internacional.

O Conselho de Segurança, responsável por questões de paz e segurança globais, tem autoridade para aplicar sanções e autorizar o uso da força. Os Estados Unidos são um dos cinco membros permanentes do órgão e possuem poder de veto.

Fortuna de Elon Musk bate recorde histórico e alcança US$ 677 bilhões, diz Forbes

 


A fortuna de Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, atingiu US$ 677 bilhões (cerca de R$ 3,65 trilhões) nesta segunda-feira (15), segundo a Forbes. Com isso, ele se tornou a primeira pessoa da história a ultrapassar a marca dos US$ 600 bilhões — e ninguém antes havia chegado sequer aos US$ 500 bilhões.

O salto patrimonial está diretamente ligado a uma oferta de recompra de ações da SpaceX, que elevou o valor de mercado da empresa para US$ 800 bilhões, o dobro do registrado em agosto. Como Musk possui 42% da companhia, sua riqueza aumentou em US$ 168 bilhões, impulsionando o novo recorde.

A SpaceX planeja abrir capital em 2026, e investidores ouvidos pela revista estimam que a empresa pode alcançar US$ 1,5 trilhão em valor de mercado após o IPO.

Atualmente, o ativo mais valioso de Musk é justamente sua participação na SpaceX, avaliada em US$ 336 bilhões. Já sua fatia de 12% na Tesla está estimada em US$ 197 bilhões, sem contar as opções de ações referentes ao pacote de remuneração de 2018 — anulado pela Justiça em 2024, mas ainda em disputa judicial.

Mesmo que perca o processo, Musk segue com chances de se tornar o primeiro trilionário em dólar. Isso porque os acionistas da Tesla aprovaram um novo plano de remuneração que pode render até US$ 1 trilhão, caso o empresário eleve o valor de mercado da montadora a US$ 8,5 trilhões e cumpra 12 metas operacionais ao longo da próxima década.

A Forbes também estima que Musk detenha 53% da xAI Holdings, empresa criada após a fusão da startup de IA xAI com a rede social X, participação avaliada em US$ 60 bilhões.

Este é mais um marco na trajetória do empresário, que se tornou a pessoa mais rica do mundo pela primeira vez em 2021, quando acumulava cerca de US$ 190 bilhões.

Braithwaite cobra dívida milionária do Grêmio e vínculo pode ser rompido

 


O atacante Martin Braithwaite notificou o Grêmio sobre uma dívida referente às luvas contratuais acertadas quando foi contratado, em julho de 2024. Segundo apuração do Correio do Povo, o dinamarquês cobra cerca de R$ 7 milhões, valor firmado ainda na gestão do ex-presidente Alberto Guerra. Caso o pagamento não seja realizado, existe a possibilidade de rescisão contratual.

A nova direção do clube evita comentar o caso publicamente, mas confirma a pendência e afirma que pretende regularizar o débito até o fim do mês. Além disso, o Grêmio trabalha para encerrar o transfer ban ainda em dezembro.

Braithwaite sofreu uma ruptura no tendão de Aquiles em 13 de setembro, durante a derrota para o Mirassol por 1 a 0, na Arena, pelo Brasileirão. Em recuperação, o jogador segue realizando fisioterapia durante as férias. A previsão é de que ele volte aos gramados a partir de abril de 2026.

Mega-Sena acumula e próximo prêmio pode chegar a R$ 58 milhões

 


Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.952 da Mega-Sena, sorteado nesta terça-feira (16). Os números sorteados foram: 01 – 20 – 45 – 48 – 51 – 58.

Com o acúmulo, a Caixa Econômica Federal estima que o prêmio principal do próximo sorteio, marcado para quinta-feira (18), chegue a R$ 58 milhões.

Embora não tenha havido ganhador na faixa principal, 16 apostas acertaram a quina e receberão R$ 131.659,90 cada. Outras 2.041 apostas fizeram quatro pontos e levarão R$ 1.701,29 cada.

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 20h do dia do sorteio, nas lotéricas de todo o país, no portal e no aplicativo Loterias Caixa, além do Internet Banking para clientes do banco.

A aposta mínima custa R$ 6 e permite escolher seis números entre 1 e 60. Segundo a Caixa, a probabilidade de acertar a sena com essa aposta é de 1 em 50.063.860.

CBF divulga tabela do Brasileirão 2026; Grêmio e Inter conhecem adversários e datas dos primeiros jogos

 


A CBF publicou nesta terça-feira a tabela básica e o regulamento específico do Campeonato Brasileiro de 2026, revelando os primeiros confrontos de Grêmio e Inter. A competição começa nos dias 28 e 29 de janeiro.

O Grêmio estreia fora de casa, enfrentando o Fluminense, enquanto o Inter inicia sua campanha no Beira-Rio, diante do Athletico-PR.

Gre-Nais já têm datas definidas

O primeiro clássico da temporada ocorrerá na 11ª rodada, com mando do Inter. O duelo do returno está marcado para a 30ª rodada, na Arena. Por causa da Copa do Mundo, o Brasileirão terá uma pausa de 50 dias, entre junho e julho.

Mudanças na classificação para a Libertadores

A edição de 2026 traz alteração importante no acesso à competição continental. Até 2025, o Brasileirão garantia:

  • 4 vagas diretas

  • 2 vagas para fases preliminares

A partir de 2026, o campeonato passa a oferecer:

  • 4 vagas diretas

  • 1 vaga para a fase preliminar

A mudança ocorre porque a Copa do Brasil passará a classificar dois clubes diretamente para a Libertadores.

Primeiros jogos da dupla Gre‑Nal

Grêmio

  • Fluminense x Grêmio – 28 ou 29/01

  • Grêmio x Botafogo – 04 ou 05/02

  • São Paulo x Grêmio – 11 ou 12/02

  • Grêmio x Atlético‑MG – 25 ou 26/02

  • Grêmio x Bragantino – 11 ou 12/03

Inter

  • Inter x Athletico‑PR – 28 ou 29/01

  • Flamengo x Inter – 04 ou 05/02

  • Inter x Palmeiras – 11 ou 12/02

  • Remo x Inter – 25 ou 26/02

  • Atlético‑MG x Inter – 11 ou 12/03

Inter avança para anunciar Paulo Pezzolano como novo técnico

 


O Internacional está muito próximo de oficializar Paulo Pezzolano como seu novo treinador. O uruguaio, de 42 anos, recebeu o aval do coordenador técnico Abel Braga, e a direção trabalha para confirmar o acerto ainda nesta quarta-feira.

Pezzolano iniciou a carreira como técnico em 2016, no Torque, do Uruguai, clube onde também atuou como jogador. Depois, comandou o Liverpool-URU e, entre 2019 e 2021, dirigiu o Pachuca, do México. Em 2022, assumiu o Cruzeiro e foi peça-chave no retorno da equipe mineira à Série A, período em que o clube era administrado por Ronaldo Nazário.

Apesar do bom início, deixou o Cruzeiro no começo de 2023 após a derrota no Campeonato Mineiro. Em seguida, teve passagens pelo Valladolid, da Espanha, e pelo Watford, da Inglaterra, onde permaneceu por apenas dez jogos.

A favor de Pezzolano pesam características valorizadas pelo Inter: a capacidade de trabalhar com jovens e desenvolver talentos da base — algo importante diante das limitações financeiras do clube — e um modelo de jogo baseado em posse de bola e pressão intensa para recuperar rapidamente a bola.

Enquanto negocia com o uruguaio, o Inter também mantém em avaliação o nome de Eduardo Domínguez, de 47 anos, atual técnico do Estudiantes e campeão do último Campeonato Argentino. Domínguez tem contrato com o clube argentino até o fim do ano.

Senadores divergem sobre futuro do PL da Dosimetria às vésperas de votação na CCJ

 


Na véspera da votação do PL da Dosimetria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, marcada para esta quarta-feira (17), os principais articuladores do tema seguem divididos sobre o destino do texto aprovado pela Câmara.

O relator Esperidião Amin (PP‑SC) defende aprovar o projeto com alterações mínimas e enviá-lo diretamente ao plenário. Já o presidente da CCJ, Otto Alencar (PSD‑BA), se posiciona contra a proposta. Por outro lado, Alessandro Vieira (MDB‑SE) defende arquivar o texto e iniciar a discussão de um novo projeto.

Vieira, que relatou o PL Antifacção no Senado, foi procurado por Amin para ajudar a formular uma versão que corrija brechas identificadas no texto vindo da Câmara — brechas que, segundo senadores, podem beneficiar criminosos, inclusive em crimes como violência sexual e corrupção. Apesar das divergências, os três parlamentares concordam que o projeto, como está, não será aprovado na CCJ.

O que está em jogo

O PL da Dosimetria, relatado na Câmara por Paulinho da Força (Solidariedade‑SP), prevê redução de penas para condenados por tentativa de golpe de Estado, o que poderia permitir a saída antecipada do ex-presidente Jair Bolsonaro da prisão. Porém, as lacunas do texto ampliam o alcance da redução de penas para outros crimes, o que gerou forte resistência no Senado.

Amin afirmou nesta terça-feira (16) que pessoalmente defende uma anistia aos envolvidos nos atos de 8 de Janeiro, mas reconhece que não há ambiente político para isso. Ele apoia a proposta de Vieira de restringir a redução de penas exclusivamente ao contexto do 8 de Janeiro, o que, segundo ele, preservaria o “espírito original” do projeto.

Debate sobre emenda de redação

Amin argumenta que essa mudança poderia ser feita por meio de uma emenda de redação, que não alteraria o mérito e, portanto, não exigiria o retorno do texto à Câmara. Para ele, isso permitiria enviar o projeto diretamente à sanção presidencial.

Alencar discorda. Segundo o presidente da CCJ, as correções necessárias não podem ser tratadas como simples ajustes de linguagem, e qualquer modificação relevante obrigaria o retorno do PL à Câmara. Ele afirmou que, embora não possa votar contra o projeto na comissão por ser presidente, votará contra no plenário.

Busca por solução técnica

Vieira trabalha com sua equipe e com a consultoria do Senado para encontrar uma solução jurídica sólida. Ele lembrou que, em projeto apresentado no início do ano, adotou o princípio da consunção, enquanto o PL atual usa o concurso formal, e que está avaliando qual abordagem melhor corrige as brechas identificadas.

A votação desta quarta-feira deve definir se o PL avança, é modificado ou se será descartado para dar lugar a uma nova proposta.

Chefe de gabinete de Trump nega reportagem após declaração sobre “personalidade de alcoólatra”

 


A chefe de gabinete de Donald Trump, Susie Wiles, tornou‑se o centro de uma polêmica após a publicação de um artigo da Vanity Fair nesta terça‑feira (16). Na reportagem, Wiles afirma que o presidente dos Estados Unidos teria “a personalidade de um alcoólatra”, apesar de ser abstêmio. Horas depois, ela classificou o texto como “difamatório” e “manipulado”.

Segundo a revista, Wiles — considerada uma das figuras mais influentes do governo e peça-chave na campanha eleitoral — disse que Trump age “com a convicção de que não há nada que ele não possa fazer”. Ela justificou sua avaliação mencionando sua experiência pessoal com o alcoolismo do pai, o ex-jogador e comentarista esportivo Pat Summerall.

Trump, de 79 anos, não consome álcool e já declarou publicamente que teme ter predisposição ao alcoolismo, lembrando a morte do irmão Fred, aos 42 anos.

A publicação reúne diversas entrevistas concedidas por Wiles e aborda bastidores do governo e do círculo íntimo do presidente. A chefe de gabinete também faz comentários críticos sobre outras figuras políticas, o que ampliou a repercussão do texto.

Após a divulgação, Wiles reagiu nas redes sociais, afirmando que o artigo omitiu contexto e distorceu suas falas. Ela acusou a Vanity Fair de tentar retratar Trump e sua equipe de forma “caótica e negativa”.

Trump, por sua vez, disse ao New York Post que não viu problema na descrição feita por Wiles. “Eu não bebo, todo mundo sabe disso. Mas já disse muitas vezes que, se bebesse, poderia ter me tornado alcoólatra”, afirmou.

O vice-presidente J.D. Vance saiu em defesa de Wiles, destacando sua lealdade, embora tenha reconhecido que existem divergências entre ambos.

A Vanity Fair também relatou que Wiles comentou temas sensíveis da política externa e interna. Sobre a guerra na Ucrânia, ela afirmou que Trump acredita que Vladimir Putin “quer todo o país”. Disse ainda que o presidente não pretende disputar as eleições de 2028 — embora mencione o assunto com frequência “por diversão”.

Outro ponto citado foi a crítica de Wiles à procuradora-geral Pam Bondi pela condução do caso envolvendo Jeffrey Epstein, figura com quem Trump manteve relações no passado. Segundo Wiles, Bondi subestimou o interesse público no tema.