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Mae Marsh foi uma das figuras mais expressivas do cinema mudo norte‑americano. Com uma carreira que atravessou mais de cinco décadas, ela se tornou um símbolo da transição entre o cinema artesanal do início do século XX e a consolidação da indústria hollywoodiana. Sua sensibilidade, espontaneidade e capacidade de transmitir emoção sem palavras fizeram dela uma das atrizes mais admiradas de sua geração.
Nascida em 1894, em Santa Fé, Novo México, Mae Marsh cresceu em uma família com dificuldades financeiras e começou a trabalhar cedo. Sua entrada no cinema aconteceu quase por acaso, quando acompanhou uma amiga aos estúdios da Biograph Company. Lá, chamou a atenção de D. W. Griffith, um dos diretores mais influentes da época.
Griffith rapidamente percebeu o talento natural de Mae Marsh para expressar emoções profundas com gestos mínimos — uma qualidade essencial no cinema silencioso. Ela se destacou em papéis que exigiam vulnerabilidade, intensidade e dramaticidade.
Entre seus trabalhos mais importantes estão:
“The Birth of a Nation” (1915) – interpretando a jovem Flora Cameron, em uma das cenas mais lembradas do filme.
“Intolerance” (1916) – no papel da “Garota da Cabaça”, uma de suas atuações mais elogiadas pela crítica.
Diversos curtas e longas da Biograph e da Mutual Film Corporation, onde consolidou sua reputação.
Seu estilo interpretativo, marcado por naturalidade e emoção crua, influenciou gerações posteriores de atrizes.
No final dos anos 1910, Mae Marsh assinou um contrato lucrativo com a Goldwyn Pictures, mas a mudança não trouxe o mesmo impacto artístico que sua fase com Griffith. Ainda assim, ela continuou atuando em filmes importantes e manteve presença constante na indústria.
Com a chegada do cinema sonoro, Marsh não desapareceu — ao contrário de muitos colegas do cinema mudo. Ela se reinventou como atriz coadjuvante e figurante de luxo, aparecendo em produções de grande porte.
Mae Marsh participou de diversos filmes de prestígio, muitas vezes em papéis pequenos, mas significativos. Entre eles:
“The Grapes of Wrath” (1940)
“Rebecca” (1940)
“The Searchers” (1956)
“The Man Who Shot Liberty Valance” (1962)
Sua longa colaboração com o diretor John Ford, que a admirava profundamente, garantiu-lhe presença constante em seus elencos.
Mae Marsh é lembrada como uma das grandes intérpretes do cinema mudo — uma atriz que conseguia transmitir mundos inteiros com um olhar. Sua carreira, que começou na adolescência e se estendeu até os anos 1960, é um testemunho de resiliência, talento e amor pela arte cinematográfica.
Ela permanece como uma figura essencial para quem estuda a história do cinema, especialmente o período silencioso, e seu trabalho continua a ser celebrado por cinéfilos e historiadores.
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Ruth Clifford foi uma atriz americana cuja carreira acompanhou praticamente toda a evolução do cinema — do período silencioso aos filmes sonoros e, mais tarde, à televisão. Com versatilidade e longevidade raras, ela se tornou uma figura respeitada nos bastidores de Hollywood, mesmo sem buscar o estrelato típico da época.
Nascida em 1900, em Pawtucket, Rhode Island, Ruth Clifford mudou-se ainda jovem para Los Angeles. Sua entrada no cinema aconteceu em 1915, quando foi contratada pela Universal Studios. Ela rapidamente se destacou por sua expressividade, qualidade essencial no cinema mudo.
Durante os anos 1910 e 1920, atuou em dezenas de produções, muitas vezes como protagonista ou coadjuvante de destaque. Sua beleza clássica e presença de tela a tornaram uma das jovens promessas do estúdio.
A chegada do cinema falado foi um desafio para muitos atores da era silenciosa, mas Ruth Clifford conseguiu se adaptar. Embora seus papéis tenham se tornado menores, ela continuou trabalhando de forma constante, algo que poucos de sua geração conseguiram manter.
Entre seus filmes mais conhecidos estão:
“The Dramatic Life of Abraham Lincoln” (1924)
“The Man Who Laughs” (1928)
“The Ten Commandments” (1956) — participação não creditada
“Sunset Boulevard” (1950) — também não creditada, mas simbólica por retratar o declínio das estrelas do cinema mudo
Sua carreira se estendeu por mais de cinco décadas, com participações em mais de 200 produções.
Nos anos 1950 e 1960, Ruth Clifford encontrou espaço na televisão, participando de séries e programas variados. Embora muitas de suas aparições fossem pequenas, elas reforçaram sua reputação como uma profissional dedicada e sempre disponível para novos desafios.
Além da atuação, Ruth Clifford era conhecida por sua elegância e por manter boas relações com diretores e colegas. Ela também trabalhou como dubladora e chegou a emprestar sua voz para personagens da Disney, incluindo a Rainha Má em algumas versões promocionais e de rádio.
Ruth Clifford não foi uma estrela de primeira grandeza, mas sua carreira é um exemplo de longevidade, adaptação e amor pela arte. Ela atravessou transformações profundas da indústria cinematográfica e permaneceu ativa até os anos 1970, algo extremamente raro para atrizes de sua geração.
Seu legado está na contribuição silenciosa, porém constante, para a construção de Hollywood — uma trajetória que merece ser lembrada e celebrada.
Pippa Scott é uma atriz norte‑americana cuja carreira atravessou algumas das fases mais vibrantes de Hollywood. Com uma combinação de elegância, intensidade dramática e versatilidade, ela deixou sua marca tanto no cinema quanto na televisão, especialmente entre os anos 1950 e 1970.
Nascida em 1935, em Los Angeles, Pippa Scott cresceu em um ambiente profundamente ligado às artes. Filha do roteirista Allan Scott e sobrinha do produtor Adrian Scott — ambos figuras importantes da Era de Ouro de Hollywood — ela teve contato com o mundo do cinema desde cedo. Estudou atuação em instituições prestigiadas, incluindo a Royal Academy of Dramatic Art (RADA), na Inglaterra, o que lhe deu uma base sólida para interpretar personagens complexos.
Pippa Scott estreou no cinema em “The Searchers” (1956), clássico de John Ford estrelado por John Wayne. Mesmo em um elenco repleto de grandes nomes, sua atuação chamou atenção pela naturalidade e pela força emocional.
Outros filmes importantes de sua trajetória incluem:
“A Summer Place” (1959)
“The Hanging Tree” (1959)
“Quick, Before It Melts” (1964)
Ela se destacou por interpretar mulheres inteligentes, sensíveis e, muitas vezes, emocionalmente divididas — papéis que exigiam nuances e profundidade.
A TV foi um espaço onde Pippa Scott brilhou com ainda mais intensidade. Entre as décadas de 1950 e 1970, participou de algumas das séries mais populares da época, como:
Perry Mason
The Twilight Zone
Gunsmoke
The Virginian
Have Gun – Will Travel
Sua capacidade de se adaptar a diferentes gêneros — drama, faroeste, suspense — fez dela uma presença constante e respeitada na televisão americana.
Pippa Scott também se envolveu em projetos sociais e culturais, especialmente ligados à defesa dos direitos civis e à preservação da memória cinematográfica. Ao longo da vida, manteve uma postura discreta, mas firme, em relação às causas que apoiava.
Embora não tenha buscado o estrelato típico de Hollywood, Pippa Scott construiu uma carreira sólida, elegante e coerente. Sua contribuição está na qualidade de suas interpretações, na escolha cuidadosa de papéis e na presença constante em produções que marcaram gerações.
Ela permanece como uma figura admirada por cinéfilos e estudiosos do cinema clássico, lembrada por sua sensibilidade artística e pela autenticidade que trouxe a cada personagem.
● Seis em cada dez brasileiros consideram muito importante celebrações como Natal, Réveillon e confraternizações;
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Dezembro de 2025 – Com a aproximação das festas de fim de ano, os brasileiros começam a ajustar as expectativas de gastos para fechar 2025. Em meio aos preparativos para Natal e Réveillon, o orçamento volta ao centro das decisões. Nesse contexto, uma pesquisa realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box revela que 53% dos entrevistados pretendem participar de algum tipo de festa de fim de ano e entre os participantes da pesquisa, 76% projetam desembolsar até R$ 1.000 com ceia, presentes e demais confraternizações. Entre os principais encontros, festas em família (87%), festas corporativas (27%) e confraternizações entre amigos (23%) são os mais citados. Para essas participações os entrevistados pretendem utilizar principalmente o salário do mês (23%), parte ou todo o décimo terceiro (18%), ou recorrer a empréstimos (15%). O levantamento também mostra que esses eventos seguem exercendo forte apelo emocional: seis em cada dez brasileiros consideram muito importantes celebrações como Natal, Réveillon e confraternizações, embora 42% afirmem que essas festas afetam diretamente o orçamento doméstico. A preocupação é tão significativa que 73% declaram receios relacionados aos gastos dessa época e 68% já deixaram de participar de comemorações anteriores por estarem endividados.
Planejando os gastos O controle de custos aparece com mais força neste fim de ano, já que 54% pretendem gastar menos do que em 2024 com confraternizações. Entre os motivos mais citados estão o desejo de destinar mais recursos para o pagamento de dívidas (39%) e o fato de já estarem com débitos acumulados (22%). A pesquisa aponta ainda que o planejamento financeiro ganha cada vez mais espaço: 60% dos entrevistados afirmam se organizar especificamente para os gastos de fim de ano e 46% iniciam esse planejamento antes mesmo de novembro. “O fim de ano tem um significado muito forte para os brasileiros, especialmente pela presença da família e amigos”, afirma Aline Vieira, especialista em educação financeira da Serasa. “A organização financeira se torna ainda mais importante nesse período, pois permite celebrar sem comprometer o orçamento dos meses seguintes – que vem carregado com pagamentos recorrentes e sazonais, como IPTU, IPVA, rematrículas, entre outros.”
Metodologia
Pesquisa realizada pelo Instituto Opinion Box entre 19 de novembro e 2 de dezembro de 2025, com 1.028 entrevistas online em todo o Brasil. Margem de erro de 3 pontos percentuais
Informações à imprensa: ngf imprensa e assessoria (51)991236847 e (51) 996537333 Sobre a Serasa Com o propósito de revolucionar o acesso ao crédito no Brasil, a Serasa oferece um ecossistema completo voltado para a melhoria da saúde financeira da população por meio de produtos e serviços digitais. Mais informações em www.serasa.com.br e via redes sociais no @serasa. |
Dorothy Jordan foi uma atriz americana cuja carreira, embora relativamente curta, marcou um período de transformação no cinema — a passagem do cinema mudo para o sonoro. Com talento natural para a interpretação e uma presença de tela delicada, ela se tornou um dos rostos mais reconhecidos do início dos anos 1930.
Nascida em 1906, no Texas, Dorothy Jordan estudou artes cênicas antes de tentar a sorte em Hollywood. Sua formação teatral ajudou na transição para o cinema falado, que exigia dicção clara e domínio vocal — habilidades que muitos atores do cinema mudo não possuíam.
Ela estreou no cinema no final da década de 1920 e rapidamente chamou atenção dos estúdios, tornando-se contratada da MGM e depois da Paramount.
Dorothy Jordan participou de diversos filmes importantes da primeira metade dos anos 1930, período em que o cinema sonoro ainda se consolidava. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão:
“Min and Bill” (1930)
“The Cabin in the Cotton” (1932)
“The Last of the Mohicans” (1932)
“The Big Trail” (1930), estrelado por John Wayne
Ela era frequentemente escalada para papéis de jovens românticas, heroínas gentis ou personagens que equilibravam inocência e força emocional.
No auge da carreira, Dorothy Jordan tomou uma decisão incomum para a época: abandonou Hollywood em 1933 para se casar com o produtor e roteirista Merian C. Cooper, famoso por criar King Kong. A partir daí, dedicou-se à vida familiar e se afastou quase completamente das telas.
Décadas depois, Dorothy voltou a atuar em pequenos papéis em filmes dirigidos por John Ford, amigo e colaborador de seu marido. Entre essas participações tardias estão:
“The Searchers” (1956)
“The Wings of Eagles” (1957)
Mesmo com aparições curtas, sua presença foi vista como um tributo à sua trajetória e às conexões que manteve com grandes nomes da indústria.
Dorothy Jordan não teve uma carreira longa, mas deixou uma marca significativa no cinema sonoro inicial. Ela representa uma geração de atrizes que ajudou a moldar o estilo interpretativo da nova era de Hollywood, combinando técnica teatral com naturalidade diante das câmeras.
Sua história também simboliza escolhas pessoais raras para a época — priorizar a vida familiar em vez da fama — o que a torna uma figura singular na história do cinema americano.
Pulseira folheada a ouro, feita com malha cartier de 5 mm.
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Lana Wood é uma atriz e produtora norte‑americana cuja trajetória mistura momentos de brilho em Hollywood, participações marcantes na televisão e uma vida pessoal frequentemente ligada ao legado de sua irmã, a também atriz Natalie Wood. Apesar disso, Lana construiu seu próprio caminho, com escolhas ousadas e uma presença constante na cultura pop.
Nascida em 1946, na Califórnia, Lana Wood cresceu em um ambiente artístico. Ainda criança, acompanhou a ascensão da irmã mais velha, mas logo começou a trilhar sua própria carreira. Seu primeiro papel de destaque veio nos anos 1950, em pequenas participações que mostravam seu potencial diante das câmeras.
O momento mais emblemático de sua carreira aconteceu em 1971, quando interpretou Plenty O’Toole no filme “007 – Os Diamantes São Eternos”, ao lado de Sean Connery. A personagem se tornou uma das Bond girls mais lembradas da franquia, tanto pelo carisma quanto pela presença marcante de Lana em cena. Esse papel consolidou sua imagem internacional e abriu portas para novos trabalhos.
Lana Wood também teve forte presença na TV norte‑americana, especialmente entre as décadas de 1960 e 1980. Ela participou de séries populares