"Eu tinha respostas, mas não as encontrei na minha pesquisa. Eles vieram de minhas crenças ideológicas. Minha pesquisa n provou nada. Apenas assumi q o gênero era uma construção social.” Leia a confissão de Christopher Dummit, criador da ideologia de gênero. https://abre.ai/bXpx
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Ypiranga vence líder Remo e segue vivo na briga pelo acesso na Série C
Time de Erechim somou seus primeiros pontos na chave com virada de 2 a 1
O Ypiranga garantiu sobrevida na segunda fase da Série C, ao derrotar o líder do seu grupo, Remo. O triunfo de virada por 2 a 1 garantiu os primeiros pontos do time de Erechim na chave. A partida foi disputada neste domingo, no Colosso da Lagoa.
Apesar do tropeço, o time paraense lidera o Grupo D com sete pontos, enquanto o Ypiranga é o lanterna com três. O Paysandu é o segundo colocado, com seis, e o Londrina está em terceiro, com quatro.
Lucas Siqueira abriu o placar, logo aos quatro minutos, para o Remo, que sofreu o empate aos 33, de Luis Eduardo. O gol da vitória gaúcha foi anotado por Cristiano aos 29 minutos do segundo tempo.
A rodada vai ser fechada, nesta segunda-feira, com o duelo entre Londrina e Paysandu. Em Belém, na rodada passada, o time da casa levou a melhor, ganhando por 3 a 2.
Pela quinta rodada, o Ypiranga vai visitar o Londrina, no norte do Paraná, enquanto o Remo vai fazer o clássico paraense com o Paysandu, no Mangueirão.
Agência Estado e Correio do Povo
Novo Congresso dos EUA toma posse às vésperas de semana decisiva
Brasil de Pelotas e Chapecoense ficam no 0 a 0 na Arena Condá
Resultado tirou donos da casa da liderança após 13 rodadas e manteve o Xavante no meio tabela
Um 0 a 0 com sentimentos distintos nesta tarde de domingo na Arena Condá, em Chapecó. Ainda que represente só um ponto na tabela de classificação, o empate entre Brasil de Pelotas e Chapecoense manteve o Xavante na 10ª colocação, longe da zona de rebaixamento. No entanto, tirou os donos da casa da liderança da competição pela primeira vez após 13 rodadas.
Numa partida disputada, a marcação de ambas as equipes prevaleceu contra os ataques durante todo o primeiro tempo. Após o intervalo, a postura dos times mudou e o jogo ficou mais próximo de sair do zero a zero. No entanto, a competência dos goleiros João Ricardo e Matheus Nogueira apareceu.
Na próxima rodada, o Brasil enfrenta o Avaí, no Bento Freitas, na sexta-feira, às 16h. A Chape buscará retomar a liderança contra o Botafogo-SP, às 16h30min, no sábado, em Ribeirão Preto.
Correio do Povo
Vacina de Oxford aplicada; As ações para 2021; Pressão contra Trump
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Engavetadas por pandemia, "pautas-bomba" devem ganhar espaço na agenda do STF em 2021
Entre as discussões, está o pedido de suspeição de Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato
A pandemia de Covid-19 deixou em segundo plano questões importantes para o Brasil as quais o Supremo Tribunal Federal (STF) deve se ver forçado a julgar em 2021. O atual presidente da Corte, Luiz Fux – que assumiu no segundo semestre de 2020 – será cobrado para pautar, por exemplo, o pedido de suspeição do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que questiona a época em que ele era juiz federal e principal nome da Operação Lava Jato. O recurso é do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que usa em sua argumentação a suposta parcialidade em todos os julgamentos ligados ao petista.
Uma das provas, dizem seus advogados, é que o magistrado integrou, logo após deixar a Lava Jato, o ministério do presidente Jair Bolsonaro, opositor ferrenho de Lula. No fim de 2019, o julgamento era apontado como certo em 2020, também porque estava nas mãos do decano Celso de Mello, prestes a sair do STF. Com 75 anos, idade limite para exercer o cargo, ele deixou a Corte em outubro, dando lugar a Nunes Marques.
O ano acabou e nada do processo que pode cancelar a condenação de Lula no caso do tríplex do Guarujá, e põe em risco também a do sítio em Atibaia. Isso porque a defesa do ex-presidente aposta na tese de que toda a força-tarefa da operação, sob coordenação de Moro, estava predisposta a condená-lo mesmo que faltassem provas para isso.
Reportagens do site Intercept Brasil, publicadas desde 2019, que utilizam mensagens privadas de procuradores da Lava Jato, são usadas para mostrar essa ligação próxima de todos os integrantes da força-tarefa.
R7 e Correio do Povo
Busca por vacina da Covid-19 é marcada por filas nos EUA
Jovem morre afogado no rio Gravataí
Corpo foi encontrado na tarde de domingo
Cauê Rocha dos Reis, de 18 anos, morreu afogado em um balneário na localidade do Passo dos Negros, na divisa entre Alvorada e Gravataí,na tarde de sábado. Ele tomava banho nas margens do rio Gravataí quando desapareceu. Os familiares acionaram o Corpo de Bombeiros de Alvorada ainda no início da tarde.
Os Mergulhadores da Companhia Especial de Busca e Salvamento (CEBS) de Porto Alegre ajudaram a localizar o corpo na manhã de domingo. Ele estava submerso a uns dez metros de distância do local onde o jovem nadava, na foz do rio Gravataí. As causas do afogamento não foram esclarecidas e devem ser investigadas pela perícia.
Correio do Povo
Anvisa recebe consulta para aprovação de vacina indiana contra Covid-19
Rede particular pretende adquirir 5 milhões de doses do imunizante
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) anunciou na noite deste domingo que o laboratório indiano Bharat Biotech entrou em contato para dar início ao processo de aprovação da vacina Covaxin contra o novo coronavírus.
A ABCVAC (Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas) está negociando a compra de 5 milhões de doses do imunizante para aplicação na rede particular. A Índia deu autorização para uso emergencial da Covaxin no sábado e agora o imunizante precisa ser aprovado no Brasil.
Segundo o comunicado da Anvisa, o primeiro passo, neste domingo, foi iniciar o chamado procedimento de submissão contínua, "que é quando os dados de estudos de uma vacina são apresentados aos poucos para análise da agência reguladora".
Esse processo normalmente é restrito a medicamentos que estão na fase 3, do ensaio clínico, em território brasileiro. O que não é o caso da vacina do Bharat Biotech. Com isso, a Anvisa deve fazer uma reunião com representantes da farmacêutica para esclarecimentos e também obter informações junto à autoridade sanitária da Índia.
Correio do Povo
Alcolumbre arquiva todos os pedidos de impeachment contra ministros do STF e PGR
Davi Alcolumbre, em 22 de dezembro, último dia do ano legislativo, arquivou todos os pedidos de impeachment contra ministros do STF, diz Lauro Jardim.
Ele arquivou também todos os pedidos de impeachment contra Augusto Aras.
“O aceno de paz garante aos ministros do Supremo e a Aras que, independentemente de quem assumir o comando do Senado, não haverá na gaveta um único pedido de impeachment que possa ser despachado rapidamente.”
O Antagonista
Após 1ª denúncia, MP deve investigar Flávio Bolsonaro por lavagem de dinheiro
Apuração de esquema de rachadinha que levou Queiroz à prisão deve, agora, mirar uso de loja de chocolates para "limpar" valores
A investigação sobre suposto esquema de desvio de salários de funcionários da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), a chamada rachadinha, deve avançar, neste ano, sobre a suspeita de lavagem de dinheiro por meio da loja de chocolates mantida pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) em um shopping. Segundo quem acompanha as investigações, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) também poderá entrar no foco do Ministério Público do Rio (MP-RJ)
A intensificação das investigações no ano passado levou à prisão, em junho, do ex-motorista Fabrício Queiroz, escondido em Atibaia, em propriedade de Frederick Wassef, advogado da família do presidente Jair Bolsonaro.
No início de novembro, o MP-RJ denunciou Flávio, sua mulher, Queiroz e outros 14 exassessores do gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro. A denúncia de 290 páginas aguarda análise do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ).
Queiroz é apontado como operador do suposto esquema que teria sangrado os cofres da Assembleia Legislativa do Rio por mais de dez anos. Ficaram de fora da peça ajuizada pelos promotores pontos-chave da investigação. Um deles é o suposto uso de uma loja de chocolates na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, para lavar dinheiro. O ex-deputado e um sócio, suspeitam os investigadores, praticariam fraudes em uma franquia da Kopenhagen. Usariam a contabilidade do negócio para "esquentar" dinheiro supostamente desviado dos salários de funcionários nomeados por Flávio. Eles não trabalhariam e repassariam parte dos vencimentos a Queiroz. A defesa de Flávio sempre negou as acusações.
"Além dos componentes e estrutura ora descritos (na denúncia), ressalva-se a continuidade das investigações para apurar outros possíveis integrantes e/ou núcleos da organização criminosa, em especial a possibilidade da existência de eventual núcleo financeiro destinado, precipuamente, a lavar dinheiro por intermédio de ‘laranjas’ e empresas como a Bolsotini Chocolates e Café Ltda", assinala o MP na peça enviada ao Órgão Especial do TJ-RJ.
Outro núcleo citado ao longo das apurações e que ficou de fora da denúncia está a quase 200 quilômetros do centro do Rio, no município de Resende. Vivem ali, no sul fluminense, dez parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, segunda mulher do presidente da República. Nomeados por anos no gabinete de Flávio na Alerj, eles moravam naquela cidade. Como mostrou o MP, chegaram a sacar em dinheiro mais de 90% do que receberam de salários do Legislativo. A prática reforça os indícios de que haveria o esquema de "rachadinha".
A prática configuraria peculato, o nome oficial dado para o desvio de dinheiro público feito por servidor.
Miliciano
Na denúncia, portanto, foram priorizados alguns dos supostos núcleos da quadrilha esmiuçados nos últimos dois anos. Um deles é o de pessoas ligadas a Queiroz - como sua mulher filhas e vizinhos - e ao miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega. Ele foi morto em fevereiro de 2020 pela PM da Bahia e teve mãe e ex-mulher empregadas no gabinete de Flávio por anos. Também entraram na peça as transações imobiliárias do senador, uma das principais formas de lavagem de dinheiro detalhadas pela Promotoria. Em 2021, os núcleos que ficaram de fora da primeira etapa de denúncia deverão vir à tona, como indicou o próprio MP.
Enquanto essas novas etapas não despontam, Flávio também vive a expectativa de virar réu. A denúncia por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa está no Órgão Especial do TJ-RJ - a cúpula do Judiciário fluminense. Os empecilhos residem muito mais em questões de direito alegadas pela defesa do senador do que no mérito das acusações. Uma ex-assessora, Luiza Souza Paes, já confessou ao MP a existência do esquema no gabinete do então deputado.
Carlos é suspeito de ter assessores "fantasmas" em gabinete
Como os parlamentares da família Bolsonaro sempre mantiveram o hábito de trocar assessores entre si, a investigação que envolve Flávio poderá se encontrar com as apurações sobre suspeitas semelhantes sobre seu irmão Carlos Bolsonaro.
Na apuração contra o vereador do Rio, segundo filho do presidente Jair Bolsonaro, que ainda não avançou tanto quanto a do senador, há vários ex-funcionários investigados no processo que apura as "rachadinhas" na Assembleia. É o caso dos parentes de Ana Cristina Siqueira Valle. Ela própria também está sob investigação, já que trabalhou para o então enteado, no gabinete da Câmara Municipal da capital fluminense.
Por enquanto, o que se sabe sobre as investigações que têm o gabinete do vereador como foco, iniciadas no meio de 2019, ainda se concentra na possibilidade de peculato por meio de funcionários "fantasmas". Foi assim que, um ano antes, começou o caso de Flávio, que logo avançou para outros aspectos que levaram à suspeita de lavagem de dinheiro.
Como o Estadão revelou em setembro, o vereador também fez, durante sua vida pública, transações imobiliárias incomuns. Aos 20 anos, em 2003, pagou R$ 150 mil em dinheiro vivo por um imóvel na Tijuca, zona norte do Rio. Seis anos depois, desembolsou um valor 70% abaixo do avaliado pela prefeitura - com base nos preços de mercado - na aquisição de um apartamento em Copacabana, na zona sul.
As duas práticas - o uso de dinheiro em espécie e a compra por preços inferiores ao avaliado para calcular o imposto - costumam despertar suspeitas em investigadores que atuam na área de lavagem de dinheiro. São, inclusive, pontos presentes na investigação contra Flávio.
Os dois irmãos sempre negam as acusações e alegam perseguição política. Os demais envolvidos não se manifestaram.
No dia 31, ao fazer uma live, o presidente Bolsonaro colocou em dúvida a imparcialidade do Ministério Público do Rio e questionou o que o órgão faria se o filho de um promotor fosse investigado por tráfico de drogas.
No início do mês, o governador em exercício do Rio, Cláudio Castro (PSC), terá de escolher o novo chefe do MP. Aliado da família Bolsonaro e dependente dela para ter força política, ele vai indicar um dos três eleitos para a lista tríplice da Procuradoria - nenhum deles abertamente bolsonarista. Políticos fluminenses acreditam que o clã Bolsonaro será ouvido antes da escolha.
Agência Estado e Correio do Povo
Você apoia acabar com as regalias de ex-presidentes?
Você apoia acabar com as regalias de ex-presidentes? A conta com os gastos de seguranças e funcionários dos ex-presidentes custa R$ 4,6 milhões por ano aos cofres públicos. E não se engane: todo esse dinheiro sai do seu bolso. O senador Alvaro Dias é o autor do projeto que acaba com privilégios de ex-presidentes que tenham perdido o mandato por cometimento de crime. O projeto já tem relatório favorável do senador Oriovisto Guimarães, e aguarda ser colocado em votação na CCJ. #EquipeAlvaroDias
Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3886429361414283&id=199599520097304




