Dois gaúchos são mortos na praia de Canasvieiras, no Norte de Florianópolis

 Residentes em Caxias do Sul, as duas vítimas já participaram de ataques a banco na Serra



Dois homens morreram e um terceiro ficou ferido no início da tarde deste domingo na praia de Canasvieiras, no Norte da Ilha de Florianópolis, em Santa Catarina. As vítimas seriam gaúchos da cidade de Caxias do Sul e estavam em um Ford Fusion que manobra de ré para estacionar na vaga em frente de um hotel residencial. situado na rua Vasco de Oliveira Gondin, distante cerca de uma quadra do mar.

As primeiras informações apontam que os autores da dupla execução e da tentativa de homicídio seriam dois indivíduos que estavam em um Fiat Siena, com placas de São Leopoldo. O veículo foi encontrado abandonado na rua Madre Maria Villac, aproximadamente 800 metros do local do crime. O carro será periciado.Duas pistolas com carregadores e munições, além das roupas, óculos escuros e bonés usados no atentado, foram encontradas depois em uma matagal nas imediações. Uma câmara de monitoramento registrou o atentado.

Equipes da Guarda Municipal, da Polícia Militar e da Polícia Civil, com o apoio do helicóptero Águia da PM, seguem em rondas nas imediações, na busca pelos autores dos disparos. Buscas estão sendo realizadas na região, inclusive com apoio do helicóptero Águia da PM.

Os dois mortos tinham 33 e 29 anos de idade. O primeiro deles já havia sido preso em dezembro de 2016 pela 1ª Delegacia de Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil. Na época, ele foi apontado como integrante da quadrilha do Samuca que atacou bancos nas cidades de Nova Roma do Sul e Monte Belo do Sul, na Serra. O grupo criminoso na época agia tanto no Rio Grande do Sul como em Santa Catarina. O segundo que teve óbito também tinha antecedentes criminais.

Já o ferido, de 40 anos, foi capturado como foragido em novembro de 2016 pela Brigada Militar de Caxias do Sul, após ter sido detido em dezembro de 2012 por atuar em uma quadrilha que atacava bancos com explosivos na Serra. Ele também agiu com o bando do Samuca.


Correio do Povo

Incêndio em Gramado (RS) deixou 11 pessoas desabrigadas

 Três famílias perderam todos os bens no incidente



Três famílias perderam tudo em um incêndio na noite de sexta-feira, no bairro Avenida Central, em Gramado. Ao todo, 11 pessoas com idades entre dois e 65 anos ficaram desabrigadas. O incêndio também atingiu apartamentos de um condomínio residencial ao lado.

Conforme um morador, o fogo começou, por volta das 19h, em um repelente de tomada. O aparelho de matar de mosquitos teria entrado em curto e provocado as primeiras labaredas na casa de madeira. O incêndio tomou grandes proporções e atingiu outras duas moradias na rua Parobé Linha Nova. O caso é investigado pela Delegacia de Polícia de Gramado.

Segundo a Brigada Militar, um morador de uma das casas teve ferimentos leves na mão e nos pés. Ele conseguiu retirar o carro da garagem. Todos os outros objetos pessoais das famílias foram perdidos.

O Corpo de Bombeiros trabalhou por aproximadamente quatro horas para conter o incêndio e conseguiu evitar que as chamas atingissem o prédio vizinho. Com o calor das labaredas, vidros do condomínio residencial acabaram quebrando e diversos apartamentos tiveram estragos. Os efetivos de Gramado e de Canela foram mobilizados para atender a ocorrência.

Após o sinistro, a comunidade da Avenida Central iniciou um movimento de solidariedade em favor dos moradores. E, neste domingo, dia 3, a associação de moradores recebeu doações no salão comunitário do bairro. Foram aceitos desde camas, geladeiras, televisões e pares de sapatos.


Correio do Povo

"Não acredito em fim de ciclo, mas sim em continuidade", avalia Romildo sobre Renato no Grêmio

 Presidente e treinador deram início as tratativas para manutenção do trabalho até o final de 2021



A incomum temporada de 2020 do futebol ainda não terminou, mesmo que o ano já tenha mudado. Com isso, o técnico do Grêmio, Renato Portaluppi, estendeu seu vínculo até fevereiro, quando se encerram as competições nas quais a equipe segue envolvida, e adiou o acerto de sua renovação como costuma fazer ao final de cada temporada. De acordo com o presidente do Tricolor, Romildo Bolzan Júnior, o trabalho será pela permanência do atual comandante até o final de 2021.

"Não acredito em fim de ciclo, acredito em continuidade", garantiu em entrevista ao programa Concentração, da Rádio Guaíba, neste domingo. Atualmente, Renato é o treinador mais longevo entre os clubes da Série A, desde 2016 na casamata do Tricolor. 

Classificado para a final da Copa do Brasil e entre os cinco no Brasileirão, o ano foi de momentos de turbulência para o Tricolor. No momento de maior instabilidade, Romildo e Renato foram para uma entrevista coletiva após a derrota para a Universidad Católica, no Chile, quando a delegação foi recebida com protestos em Porto Alegre.

"Não posso dizer que me senti injustiçado. A opinião eu tenho que aceitar. Eu não gosto é do 'achincalho', da depreciação", disse Romildo. 

Ainda que com todos os impactos da pandemia, o presidente também reiterou seu desejo para o Grêmio nos gramados em 2021 e festejou a situação financeira gremista. "Sempre estarmos competitivos, sempre estarmos em condição de disputar". "O Grêmio vai terminar o ano em condição de equilíbrio. E o Grêmio pode começar 2021 de maneira tranquila, sem sobressaltos”, acrescentou. 

Com diversos meninos sendo revelados durante sua gestão, Romildo enalteceu o trabalho feito pelas divisões inferiores e utilizou como exemplo de acertos de sua gestão a reforma do CT Eldorado do Sul, onde as categorias de sabe trabalham. "Ter um ambiente de formação de excelência. Para isso, temos de seguir com políticas que estamos fazendo".


Correio do Povo


Inter quer manter boa sequência antes de confronto com líder São Paulo


Análise sobre possível variante de Covid-19 no Brasil deve sair nesta segunda-feira



CORONAVAC SOB ALERTA

 Afinal, qual é a eficácia da Coronavac? Por que ninguém responde a essa pergunta?

As doses foram compradas com dinheiro público, e o cidadão tem o direito de saber!
CORONAVAC SOB ALERTA
Via: Cláudio Humberto da coluna CH



Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=3737126746377804&id=198620036895177

Melo prepara seu primeiro decreto sobre a Covid-19 em Porto Alegre

 Prefeito irá anunciar na segunda-feira suas primeiras medidas para conter o avanço da doença



Após tomar posse no sábado, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, divulgará na segunda-feira suas primeiras medidas de controle da Covid-19 na Capital. O anúncio será feito nesta segunda-feira, às 16h, em uma transmissão online junto do vice-prefeito, Ricardo Gomes, e dos secretários municipais de Saúde, Mauro Sparta, e Extraordinário de Enfrentamento do Coronavírus, Renato Ramalho.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, os hospitais da cidade tratam 307 infectados, 31 suspeitos e operam com 87,83% de ocupação. Nos finais de semana, a pasta não atualiza o número de óbitos e casos. 

Em evento no Paço Municipal, quando recebeu o cargo do seu antecessor, Nelson Marchezan Júnior, Melo reforçou o compromisso de "manter a cidade aberta", justificando-se pelas perdas econômicas. "Já passou por grandes dificuldades, não há mais espaço para fechar", afirmou. Ao mesmo tempo, ele garantiu lutar pela vacina contra a Covid-19. 

Na primeira reunião com seu secretariado, o prefeito defendeu a criação de uma bandeira exclusiva para Porto Alegre, desvinculando a Região Metropolitana do cálculo que rege os protocolos aplicados em âmbito estadual no modelo do Distanciamento Controlado. No entanto, caso isso não seja possível, defendeu o modelo de cogestão. 


Correio do Povo

RS terá predomínio de Sol na segunda-feira, mas instabilidade avança na semana

 Marcas superam os 30ºC em diversos pontos do Estado



O sol predominará no Rio Grande do Sul durante esta segunda-feira, mas são esperadas nuvens esparsas no decorrer do dia. Uma massa de ar mais quente cobre o Estado e traz um dia de calor, mas o tempo aberto e seco da madrugada garante um amanhecer com temperatura agradável em todo o território gaúcho.

O calor será mais intenso no Oeste e no Noroeste do Estado. Pancadas muito localizadas de chuva são esperadas à tarde em razão do forte aquecimento, mais concentradas na Metade Oeste. O vento se intensifica na segunda metade do dia e será moderado com algumas rajadas esporádicas.

As mínimas rondam os 10ºC em São José dos Ausentes e os 12ºC em Vacaria. As máximas, por sua vez, podem chegar a 33ºC em Santa Cruz do Sul e 35ºC em Uruguaiana. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 20ºC e 34ºC. No Litoral Norte, as marcas se alternam entre 19ºC e 31º.

O RS teve um fim de semana de sol e fez até frio durante as madrugadas em algumas cidades com 5ºC sábado e 7ºC em São José dos Ausentes, mas com o calor típico da estação à tarde. A temperatura vai estar em elevação nesta segunda e o sol mais uma vez predomina no Estado, mas os primeiros efeitos de vórtice ciclônico no Centro da Argentina começarão a ser sentidos com pancadas isoladas de chuva sobre a Metade Oeste gaúcha.


MetSul e Correio do Povo


Prefeito de Tramandaí pede "consciência" aos veranistas para evitar "colapso" no Litoral

Governo restringe exportação de seringas após fracasso em compras para vacinação

 Saúde conseguiu encaminhar aquisição de menos de 3% do material necessário



O governo federal restringiu a exportação de seringas e agulhas após o fracasso na primeira tentativa de compra destes produtos feita pelo Ministério da Saúde. A decisão foi publicada em 31 de dezembro por meio de portaria da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

A Saúde só conseguiu encaminhar o contrato de 7,9 milhões dos 331 milhões de conjuntos destes produtos, procurados por meio de pregão eletrônico feito no último dia 29. Após o fracasso da compra, a pasta pediu ao Ministério da Economia para que agulhas e seringas fossem inseridas no rol de itens essenciais para combate à Covid-19, ou seja, que podem ter a exportação impedida.

Pela decisão da Economia, a venda destes produtos para outros países passa a exigir "licença especial de exportação de produtos para o combate à COVID-19". Respiradores pulmonares, máscaras, luvas e outros equipamentos usados na resposta à pandemia já exigiam este tipo de aval do governo para serem exportados.

Em perfis institucionais nas redes sociais, o Ministério da Saúde chamou de "fake news" notícias sobre a dificuldade do governo de encontrar seringas. Mas o fracasso neste mesmo processo de compra foi justamente o argumento apresentado para pedir o veto às exportações.

A indústria nacional de produtos hospitalares alerta o governo desde julho sobre a necessidade de planejar a compra desses insumos. Superintendente da Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (Abimo), Paulo Henrique Fraccaro disse que as exportações representam cerca de 10% dos negócios do setor e seriam destinadas principalmente para vizinhos da América do Sul.

No último dia 31, durante transmissão ao vivo nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro disse que o mercado está inflacionado ao tentar isentar o governo de culpa pelo fracasso na compra. "Vocês sabem para quanto foi o preço da seringa? Aqui é Brasil. Sabem como está a produção disso? Como o mercado reagiu quando souberam que vão comprar 100 milhões ou mais de seringas?", afirmou.

Em ofício enviado à Economia, o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, afirma que proibir a exportação visa evitar "prejuízo" ao plano nacional de vacinação contra a Covid-19. O ministério tenta ainda a compra destes produtos por meio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Após o pregão fracassado, a expectativa de aquisição por meio desta organização subiu de 40 milhões para 190 milhões de seringas e agulhas.

Segundo edital do pregão, o ministério desejava receber a primeira parcela de 10 milhões de unidades de seringas e agulhas 30 dias após a assinatura dos contratos. Os produtos também serviriam para a campanha contra o sarampo.

A data máxima planejada para a chegada dos insumos era 28 de fevereiro, mais de um mês após o dia 20 de janeiro, apontado como melhor cenário pelo governo para começar a imunização contra a covid-19. Se os preços estimados pelo ministério fossem seguidos, a compra de todas as 331 milhões de unidades somaria cerca de R$ 60,7 milhões.


Agência Estado e Correio do Povo


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