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A PROPÓSITO DO " EXERCÍCIO FÍSICO "
Está provado que por cada minuto de exercício, o nosso tempo de vida aumenta em um minuto. Isto nos permite que, aos 85 (oitenta e cinco) anos, possamos ficar mais 05 (cinco) meses num lar de terceira idade e pagar, R$ 10.000,00 (dez mil reais) por mês.
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A minha avó começou a andar 05 (cinco) km por dia, quando tinha 60 (sessenta) anos. Agora está com 97 (noventa e sete) anos e não fazemos a menor ideia de onde ela se encontra.
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A única razão por que fui fazer exercícios, foi para voltar a ouvir a respiração ofegante.
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Inscrevi-me numa academia no ano passado, gastei cerca de R$ 500,00 e não perdi nenhum quilo! Só depois é que me explicaram: - Parece que é preciso que a gente vá lá.
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Eu tenho que me exercitar logo de manhã, antes do meu cérebro perceber o que estou fazendo.
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Gosto de longos passeios, especialmente quando são dados por pessoas que me chateiam.
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Tenho ancas flácidas, mas felizmente o meu estômago as esconde.
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A vantagem de nos exercitarmos - diariamente - é que se morre bem mais saudável.
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Se vais percorrer um país a pé, escolha um que seja bem pequeno.
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E por último:
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Podia correr para entregar isto aos amigos, mas... é bem mais cômodo enviar tudo por e-mail !
Clausewitz: a guerra como instrumento de politica entre as nações
Todo o pensamento político carrega consigo as marcas de seu tempo. Existe um número infinito de temas sobre os quais o pensamento político se debruçou ao longo dos séculos.
Muitos desses temas estiveram voltados para a organização interna dos Estado como, forma de governo, regime político, partidos políticos, etc. Outros temas se voltaram para o estudo das relações entre as nações. Esse ramo do pensamento político acabou resultando nos cursos acadêmicos de Relações Internacionais.
Clausewitz foi um dos pensadores que formulou uma controvertida teoria acerca das relações entre os Estados baseada no uso da força. Esse modo de ver as relações entre as nações, ou mais exatamente as relações internacionais, foi minuciosamente detalhado na obra clássica de Clausewitz intitulada Da Guerra.
O Personagem
Carl Phillip Gottfried von Clausewitz foi um soldado e um intelectual prussiano (original da Prússia, estado que foi anexado à Alemanha no final do século XIX). Nasceu em uma família de classe média com vínculos aristocráticos.
Clausewitz iniciou sua carreira militar aos 13 anos como cadete. Cabe notar que o Estado prussiano possuía uma forte vocação militarista, o que explica o ingresso de jovens na carreira militar muito cedo. Em 1806 foi capturado por soldados franceses.
As atividades militares de Clausewitz logo são substituídas pelo estudo das estratégias utilizadas nas mais diversas guerras ocorridas até então. Em 1808, Clausewitz é convocado para reorganizar o exército prussiano, tornando-se professor da academia militar em 1810. Como General do II Exército prussiano, participa da batalha de Waterloo, que em 1815 impõe à Napoleão uma derrota definitiva. Em 1818, Clausewittz é promovido a Major-General e Diretor do Colégio de Guerra de Berlim, onde desenvolve sua teoria.
O Tratado de Westphália e as Guerras Napoleônicas
O contexto histórico no qual Clausewitz pensa e elabora sua teoria das relações internacionais baseadas na guerra marca o fim do Tratado de Westphália e o início das Guerras Napoleônicas. O Tratado de Westphália foi um grande acordo entre os países europeus que vigorou de 1648 a 1789. No período anterior a 1648, as guerras religiosas dominaram o cenário europeu. A Europa central foi devastada pelo conflito entre católicos e protestante. É importante notar que o que estava em jogo nestes conflitos anteriores ao Tratado de Watphália, não eram causas nacionais e sim causas relacionadas ao poder político exercido pelas duas religiões em conflito.
A partir de Westphália começaram a se firmar os Estados Nacionais. Nesse novo sistema político as relações se davam através de entidades autônomas. Ou seja, Estados representados por seus governos. Esse processo de formação dos Estados Nacionais representou o declínio do poder político da Igreja Católica, que era exercido através do Papa, e a construção do que se convencionou chamar de soberania nacional. Com isso, o Estado Nacional se tornou uma organização política que, dentro de suas fronteiras geográficas (território), podia estabelecer seu regime político e defender seus interesses sem necessitar da aprovação de nenhum poder externo.
Como tais Estados eram responsáveis por manterem seus exércitos, os custos da guerra era considerado elevado demais por se tratar da mobilização de um exército composto por profissionais especializados.
Com isso, produziu-se na Europa um certo equilíbrio no qual um Estado não atacava o outro para não precisar arcar com os custos da guerra. A Revolução Francesa de 1789 altera este cenário de equilíbrio pr incorporar a massa dos cidadãos em uma ação armada. Em outras palavras, as guerras deixaram de ser travadas por soldados especializados e passaram a contar com a participação de pessoas comuns.
Esse novo tipo de guerra foi muito bem percebido por Napoleão Bonaparte, que usava de uma habilidade retórica em discursos para conclamar os cidadãos a se engajarem na defesa de seu país, instigando, assim o instituto patriótico dos franceses. Com sua retórica hábil, Napoleão conseguiu mobilizar um poderoso exército que buscou estender o domínio francês em todo o continente europeu.
A Teoria da Guerra
Captando as mudanças na forma de executar os combates, bem como a importância desse instrumento nas relações entre os países, Clausewitz elabora sua teoria da guerra baseada em três princípios fundamentais.
racionalidade
instrumentalidade
interesse nacional
O primeiro princípio, o da racionalidade, parte da ideia de que o ato de guerra deve ser praticado com base na razão e não na emoção. Em outras palavras, um Estado que declara guerra a outro Estado somente deve tomar essa iniciativa depois de medir os custos envolvidos em tal decisão, e quais as possibilidades de vitória, caso contrário, a declaração de guerra será um ato de imprudência. O segundo princípio complementa o primeiro, ou seja, a guerra é um instrumento utilizado para atingir um objetivo pré-estabelecido. Do bom manejo deste instrumento depende o sucesso ou o fracasso da guerra.
A instrumentalidade da guerra é vista por Clausewitz não apenas como a boa destreza do exército no campo de batalha, mas também a utilização simbólica da guerra, ou mais exatamente, da ameaça da guerra. Isto é possível quando a força militar de um Estado é visivelmente superior ao outro, o que toma possível atingir um objetivo com a simples ameaça de guerra.
O terceiro princípio é o do interesse nacional. Clausewitz, como já foi dito, via o Estado Nacional como o principal agente da guerra. As guerras só ocorrem, para o autor, porque Estados soberanos buscam defender seus interesses.
Esses três princípios formaram o chamado paradigma clausewitzniano que dominou os estudos das relações internacionais até meados do século XX quando a primeira e a segunda guerras mundiais permitiram que os conflitos não envolvessem apenas dois Estados isolados, e sim, vários Estados que estabeleciam alianças entre si.
Política para Políticos
Banco Central aumenta intervenção no mercado de câmbio
O swap cambial é uma ferramenta que permite ao Banco Central intervir no câmbio sem comprometer as reservas internacionaisArquivo/Agência Brasil
O Banco Central (BC) decidiu aumentar a intervenção no mercado de câmbio hoje (7), após seis dias seguidos de alta do dólar. Ontem (6), o dólar comercial fechou o dia vendido a R$ 3,537, com alta de R$ 0,048 (1,39%). A cotação chegou ao maior nível desde 5 de março de 2003, quando fechou em R$ 3,555. Hoje, por volta das 10h, o dólar comercial para venda estava cotado em R$ 3,548, alta de 0,30%.
Na noite de ontem (6), o BC informou que o leilão de hoje de rolagem (renovação) deswaps cambiais, operações equivalentes à venda de dólares no mercado futuro, alcançará 11 mil contratos. Anteriormente, o BC estava colocando no leilão 6 mil contratos, ou seja, a renovação englobava 60% dos contratos. Se mantiver o ritmo, com 11 mil contratos, o BC poderá rolar 100% dos contratos.
O dólar começou a subir desde que a equipe econômica anunciou, há duas semanas, a redução para 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) da meta de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida pública). Segundo economistas ouvidos pela Agência Brasil, a possibilidade de o país perder o grau de investimento das agências de classificação de risco pressionou o câmbio.
Ontem, na máxima do dia, a moeda chegou a R$ 3,571, após a divulgação de pesquisa sobre a queda na popularidade da presidenta Dilma Rousseff.
Para tentar conter a alta, o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, disse ontem em entrevista ao Valor Econômico que o “preço do dólar está claramente esticado” e que os agentes econômicos estão agindo “aparentemente com pouca racionalidade”.
Mercado futuro
Desde maio de 2013, quando os Estados Unidos começaram a reduzir as injeções de dólares na economia mundial, o BC voltou a vender dólares no mercado futuro para segurar a cotação da moeda norte-americana e oferecer proteção cambial para as empresas em momentos de forte oscilação da moeda. Em agosto daquele ano, o programa tornou-se permanente, com o BC ofertando diariamente contratos de swap.
A política durou até março deste ano, quando o Banco Central parou de ofertar novos lotes. Desde então, a autoridade monetária passou a rolar 70% dos contratos em vigor. Depois, o BC reduziu essa rolagem para 60%.
Nos meses em que o dólar sobe, o BC tem prejuízo com as operações de swap. Quando a cotação cai, o órgão tem lucro. Os resultados são transferidos para os juros da dívida pública, aliviando as contas públicas quando os contratos de swap são favoráveis à autoridade monetária e precisando ser cobertos com as emissões de títulos públicos pelo Tesouro Nacional quando ocorrer o oposto.
Criado em 2001, o swap cambial é uma ferramenta que permite ao Banco Central intervir no câmbio sem comprometer as reservas internacionais. O BC vende contratos de troca de rendimento no mercado futuro. Apesar de serem em reais, as operações são atreladas à variação do dólar. No swap cambial, a autoridade monetária aposta que o dólar subirá mais que a taxa DI. Os investidores apostam o contrário. No fim dos contratos, ocorre uma troca de rendimentos (swap) entre as duas partes. Quando o dólar sobe, o BC tem prejuízo proporcional ao número de contratos em vigor. Quando a cotação cai, os investidores deixam de lucrar.
Faculdade de Medicina em Porto Alegre
Dilma diz que aguenta ameaças e defende voto popular
Presidente afirmou ainda que Brasil não está quebrado
Presidente afirmou ainda que Brasil não está quebrado | Foto: Reprodução / CP
A presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira, em Roraima, que ao longo da vida passou por muitos momentos difíceis e defendeu a democracia. "Sou uma pessoa que aguenta pressão, que aguenta ameaça. Sobrevivi a grandes ameaças. Esse país é uma democracia e uma democracia respeita, sobretudo, uma coisa: a eleição direta pelo voto popular”, afirmou. Nessa quinta, uma pesquisa feita pelo Datafolha apontou as piores taxas de reprovação já registradas pelo governo federal desde Fernando Collor. Na noite de ontem, durante a transmissão do programa do PT em rede nacional, panelaços foram registrados em várias cidades.
"Voto é a fonte da minha legitimidade e ninguém vai tirar essa legitimidade que o voto me deu", afirmou. "Podem ter certeza que, além de respeitar, eu honrarei o voto que me deram", completou.
Dilma também defendeu a economia e afirmou que a União não está quebrada. “O Brasil passa por dificuldades, mas é fato também que nós somos hoje muito mais robustos, muito mais fortes”, lembrando também que o País está com 300 bilhões de dólares de reserva, o que permite autonomia do governo sobre a política econômica.
A presidente entregou hoje moradias do Minha Casa Minha vida em Boa Vista, Roraima. Ela também afirmou que 3ª fase do programa será lançada no próximo dia 10 de setembro.
Produção industrial cai em junho em sete dos 14 locais pesquisados pelo IBGE
A produção industrial caiu, de maio para junho deste ano, em sete dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As principais quedas observadas foram no Rio Grande do Sul (-2,3%), Região Nordeste (-1,1%), Amazonas (-1,1%) e Santa Catarina (-1%), de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal-Produção Física Regional, divulgada hoje (7).
Também registraram recuo na produção São Paulo (-0,8%) – parque industrial mais diversificado do país – Minas Gerais (-0,5%) e Rio de Janeiro (-0,2%). Os sete locais contribuíram para a queda da média nacional (-0,3%).
A produção em Goiás ficou estável e seis estados tiveram alta: Pará (2,9%), Ceará (2,6%), Bahia (2,2%), Pernambuco (1,4%), Espírito Santo (1,1%) e Paraná (0,8%).
Em outros tipos de comparação temporal, o IBGE também avalia o estado de Mato Grosso. Na comparação com junho de 2014, sete dos 15 locais avaliados tiveram queda, com destaque para São Paulo (-9,2%). Santa Catarina manteve o índice e sete locais tiveram alta, sendo a maior delas no Espírito Santo (13,3%).
No acumulado do ano, houve queda da produção industrial em 12 locais, com destaque para o Amazonas (-14,8%), estabilidade em Mato Grosso e alta em apenas dois estados – Espírito Santo e Pará. Já no acumulado de 12 meses, 11 locais registraram queda, sendo o maior deles registrado no Amazonas (-11,8%), e quatro tiveram alta.
De acordo com metodologia do IBGE, a produção da Região Nordeste inclui os dados de todos os nove estados, inclusive Ceará, Pernambuco e Bahia, que também são analisados separadamente. Os outros seis estados que compõem a região não são analisados separadamente, porque não têm produção individual significativa.
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