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segunda-feira, 15 de abril de 2024

G7 exige que Irã “cesse ataques” contra Israel e diz estar pronto para “tomar medidas”

 Grupo que reúne as sete maiores economias do mundo também condenou o ataque iraniano contra Israel

Edifício destruído alvo de ataques aéreos israelitas em resposta aos iranianos, na aldeia de Nabi Sheet, no leste do Líbano 

O G7 exigiu, neste domingo, 14, que o Irã cesse seus ataques contra Israel e ameaçou "tomar medidas" em caso de "novas iniciativas de desestabilização" iranianas, indicou o grupo das sete economias mais industrializadas do Ocidente em comunicado, após uma reunião por videoconferência.

"Exigimos que o Irã e seus aliados cessem seus ataques e estamos prontos para tomar novas medidas agora, em caso de novas iniciativas de desestabilização", indicou o G7 - integrado por Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão - na nota.

O G7 condenou o ataque iraniano contra Israel, pediu "moderação" e defendeu uma "desescalada" com um "cessar-fogo imediato" em Gaza, informou o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.

"Condenamos por unanimidade o ataque sem precedentes do Irã contra Israel", informou Michel após uma reunião por videoconferência do G7, para a qual o dirigente europeu foi convidado. "Todas as partes devem mostrar moderação. Manteremos os nossos esforços por uma desescalada. Acabar com a crise em Gaza o mais rápido possível, especialmente por meio de um cessar-fogo imediato, pode fazer a diferença", acrescentou.

Total apoio a Israel e ao seu povo

Os líderes dos países do G7, reunidos por videoconferência, expressaram o seu "total apoio a Israel e ao seu povo" após o ataque do Irã e afirmaram o seu "compromisso com a sua segurança".

"Expressamos a nossa solidariedade e total apoio a Israel e ao seu povo e reafirmamos o nosso compromisso com a sua segurança", declarou o grupo das sete economias mais industrializados do Ocidente, que reúne Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão, em uma declaração conjunta emitida pela Presidência italiana.


AFP e Correio do Povo

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