segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

O Brasil atual de Lula e de seus asseclas (parte 1)

 Através dos tempos o maior dilema que vivemos em nosso país, tem sido o de lidar com a dicotomia do que (nós) sentimos e acreditamos, com o que os outros (governantes e comunicadores – arautos da tragédia) tentam nos impor como verdadeiros, legítimos e atuais. Embora a afirmação de nossa subjetividade se verifique através de reconhecer a impostura deles é a alteridade que nos confronta com nosso sentido de existir, na medida em que os outros são aqueles que podem ou pretendem nos subjugar ou até mesmo aniquilar.

Ora. Se a Humanidade se edifica neste movimento pendular entre agregação e dispersão, a História do Brasil vem sendo alicerçada quase que exclusivamente na negação explícita dos outros para conosco por meio da violência, da indiferença, da mentira e da falsidade como ocorre agora com intensidade, pois estamos sendo manipulados por uma retrógrada ideologia socialista, defendida pelos atuais componentes do poder político e seus asseclas, entendendo que sempre fomos peça descartável na engrenagem que movimenta a economia e o poder, portanto habituados a termos apenas deveres, nunca direitos, deste modo percebemos que estamos sucumbindo com a estranha sensação de não pertencimento ao Brasil, visto que o que era de todos não é mais, mas dos malfeitores que se apoderaram do governo.
Como evidências desta funesta trajetória, têm um ladrão (ex-presidiário) na presidência da República e como primeira dama uma mulher de vida pregressa duvidosa, ou seja, sintomas do caos moral no governo, na sociedade e na política, representada ainda pela total inversão dos valores éticos, morais e dos paradigmas honrados que sempre pontuaram nossa sociedade, agora transformando o correto em errado e o errado em certo!
Além de tudo isso, convivemos agora mais do que nunca, com a terrível sensação de impunidade, já que a prisão só funciona para quem não tem dinheiro para pagar bons advogados e subsidiar juízes corruptos imersos num padrão moral deteriorado, cuja intolerância emerge contra supostos divergentes, que no desamparo de uma vida digna não tem o estatuto de ser humano não reconhecido e não considerado pelos outros, Portanto como quase sempre fomos indiferentes ou coniventes com os eles, enquanto não nos atingia, não os enxergávamos e eles não nos viam, para despertar toda nossa raiva.
No pretérito quase sempre fomos levianos, ingênuos e iludidos em nossas escolhas e preferências polílitico-administrativas, mas agora nossa responsabilidade está despertando de forma corajosa, com vontade de expressar raiva e sentimentos de repulsa por tudo que aí está, pois somos conscientemente, em grande parte, responsáveis pelo que está sucedendo e não queremos viver na sombria perspectiva de sermos privados da liberdade, da família e dos valores culturais tradicionais... Assim, vamos reagir! (Continua)

Plínio P. Carvalho


Fonte: https://www.facebook.com/pliniopereiracarvalho/posts/pfbid034S45oaMq88KpoQf32THWLpreEQdjU3jSTSJbMebj2NLwf3g2q2LfCMB6LXgm6A1Kl?comment_id=1063840784925129&notif_id=1705959734974350&notif_t=close_friend_comment&ref=notif

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