terça-feira, 3 de outubro de 2023

Próximo do fim

 Os acontecimentos históricos não devem inscrever-se apenas como um mero e frio registro de fatos e datas. Para penetrar na essência de um pronunciamento de impacto, é necessário que o crítico se ponha em comunhão total com o fato e o analise com seu autor, as circunstâncias e as suas origens.

Assim lembrando a frase “L’Etat c’est moi”(O Estado sou eu), pode não representar exatamente as palavras do rei francês Luiz XIV (1643/1715), mas exprime muito claramente a concepção que tinha de sua própria autoridade, eivada de arrogância e prepotência., muito semelhante a do ex-condenado que indevidamente recebe o título de “presidente do Brasil”. Orgulhoso, extravagante e dominador, sustentava noções mais exageradas acerca de sua posição, com atitudes ignominiosas e corruptas, não permitindo que nada se interpusesse em seu caminho, abriu as portas para Revolução Francesa e de todo o mal que se abateu sobre a França, pondo fim de forma trágica ao absolutismo como forma de governo.
Portanto podemos afirmar que a História de forma contundente nos mostra que em qualquer momento quando o mal avança e cresce como esta acontecendo em nossa Pátria com os governos petistas, mas felizmente há sempre pessoas do bem, conscientes e patriotas, trabalhando para exorcizá-lo.
No meu entender, o maior responsável pelo avanço do mal em nosso país é o presidente Lula que nos impôs toda desgraça possível, cuja existência mais me parece um hediondo aborto e excrescência da natureza, cujo verdadeiro sentido é difícil de conceber, mas que nos permite avaliar sua personalidade semelhante a seu congênere francês, pelas declarações feitas sobre os juízes que o condenaram: ”Eu acho que essas pessoas que lidaram com o meu processo criminal, não tinham este direito... nem a coragem e a desfaçatez de dizer que sou ladrão”.
Por outro lado, em sua outra fala deixa claro que “a única Justiça legítima é aquela que o absolveu”... e garantiu sua volta ao poder por meio de uma eleição fraudulenta. Afinal, é ele o juiz de si mesmo (a exemplo de Luiz XIV), o senhor das moralidades e das virtudes cívicas, não tem que dar satisfações a ninguém, pois é superior a todos!
Seus pronunciamentos estapafúrdios e suas atitudes atuais, produto do ego altamente inflado por várias décadas por seus asseclas companheiros de rapinagem, já não produzem tanto efeito que o leva a perceber nos dias atuais a proximidade do seu fim, com a sua farsa desmascarada, perdendo o seu já precário senso de autodomínio para agüentar as tempestades emocionais que trazem desgraças a sua saúde e a sua sorte; ataca os opositores de forma descontrolada e patológica, na sua depressão paralisante e na ansiedade esmagadora, de sua raiva demente contra qualquer oposição ou crítica!

Plínio Pereira Carvalho


Fonte: https://www.facebook.com/1677131654/posts/10221064469756209/?mibextid=rS40aB7S9Ucbxw6v

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