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sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

CAOS ECONÔMICO E SOCIAL: PLANEJADO E EXECUTADO

 SURPRESA

Ontem, no discurso que proferiu por ocasião de sua posse como ministra do PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO, a senadora Simone Tebet disse que ficou SURPRESA com o convite de Lula para assumir um MINISTÉRIO DA ÁREA ECONÔMICA. Disse mais:.-  A minha surpresa foi dupla: 1º porque fui escolhida para ser ministra; e 2º porque fui parar na pauta que tenho alguma divergência”. Que tal? 

PRÊMIO DE CONSOLAÇÃO

Pois, para início de conversa, senhora Tebet, nem mesmo os brasileiros com baixa taxa de conhecimento receberam com SURPRESA a escolha do seu nome para ocupar a Pasta que -cuida- do PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PÚBLICO do nosso Brasil. Afinal, a considerar o seu paupérrimo currículo, e o fato de que foi uma das últimas escolhas para completar o fantástico quadro de 37 MINISTÉRIOS, fica pra lá de evidente que a senhora foi agraciada com o -PRÊMIO DE CONSOLAÇÃO- pelos serviços prestados na CPI DA COVID e na campanha eleitoral. 

MÁ ADMINISTRAÇÃO

A rigor, quem vê os nomes e principalmente, as atitudes dos novos ministros e presidentes das estatais federais, já deve ter percebido que, definitivamente, o COMPROMISSO dos escolhidos não é para o BEM DO BRASIL. Ninguém pode afirmar -ainda- que o Brasil será mais uma vítima da CORRUPÇÃO. Entretanto, já é possível afirmar, com todas as letras, que o Brasil já é vítima da terrível MÁ ADMINISTRAÇÃO. Em todas as áreas, administrativa, ministérios, estatais. etc... 

CAOS ECONÔMICO E SOCIAL

A propósito, nesta semana o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não confundiu, como muitos preferem, o CMN -Conselho Monetário Nacional-, com a CVM - Comissão de Valores Mobiliário-. Até porque o ministro usou uma nova sigla, -CDM-, ainda desconhecida na área econômica, para tentar -explicar- que todas as ações e medidas econômicas serão decididas por ele e por Simone Tebet. Pode?  Estamos diante do CAOS ECONÔMICO E SOCIAL: PLANEJADO E EXECUTADO! 


PRIME NEWS



IGP-DI



O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), fechou 2022 com inflação de 5,03%. A taxa é inferior à observada em 2021 (17,74%). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (6).


Entre os três subíndices que compõem o IGP-DI, a taxa acumulada mais alta em 2022 foi observada no Índice Nacional de Custo da Construção (INCC): 9,28%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que analisa o atacado, teve inflação de 4,70% em 2022.


Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede o varejo, teve a menor alta de preços acumulada no ano: 4,28%.


Em dezembro, o IGP-DI teve alta de preços de 0,31%, taxa superior à observada em novembro, quando foi registrada deflação de 0,18%. Os três subíndices tiveram inflação no mês: IPA (0,32%), IPC (0,35%) e INCC (0,99%).


Segundo a FGV, o IGP-DI é usado como referência para correções de preços e valores contratuais. O IGP-DI também é empregado no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no País.

Pontocritico.com

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