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quarta-feira, 8 de junho de 2022

GOVERNADORES OU VERDUGOS? - Gilberto Simões Pires

 REUNIDOS EM BRASÍLIA

Ontem, 14 GOVERNADORES-VERDUGOS, acompanhados por seus BÁRBAROS SECRETÁRIOS DE FAZENDA, foram à Brasília com o firme propósito de impedir que o Projeto PLP 018/2022, que fixa em 17% o ICMS cobrado sobre PRODUTOS considerados ESSENCIAIS e/ou INDISPENSÁVEIS, como COMBUSTÍVEIS, ENERGIA ELÉTRICA, COMUNICAÇÕES E TRANSPORTE COLETIVO, já aprovado na Câmara, também venha a ser aprovado no Senado.


FOCO NA ARRECADAÇÃO

Dando uma clara demonstração de que têm olhos voltados para a ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS e zero preocupação com o bem-estar de seus cidadãos, estes péssimos e insensíveis governadores criam narrativas absurdas e insustentáveis na tentativa de persuadir a sociedade de que a aprovação do Projeto PLP 18/2022 vai produzir uma enorme desgraça nas CONTAS PÚBLICAS DOS ESTADOS. Em momento algum são capazes de admitir que o EXPRESSIVO AUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE ICMS se deu por conta do aumento do preço do petróleo e, por conseguinte, através da aplicação do PPI - PREÇO DA PARIDADE INTERNACIONAL, política que foi implementada em 2016, durante o governo Temer, com o propósito de salvar a então falida Petrobras.


ESCLARECIMENTO NECESSÁRIO

Para melhor esclarecer o quanto os COFRES DOS ESTADOS foram altamente beneficiados com a adoção do PPI, observem o seguinte: no início de 2020, antes da pandemia, a cotação do BARRIL DE PETRÓLEO estava por volta de US$ 50, subindo para cerca de US$ 70 no final do mesmo ano. Com a guerra entre Ucrânia e Rússia, a cotação subiu ainda mais, chegando a US$ 130. Isto significa, claramente, que a ARRECADAÇÃO de ICMS sobre combustíveis MAIS DO QUE DOBROU desde o início de 2020 até agora. Portanto, se for considerado que a cotação do petróleo tivesse permanecido, por exemplo, na cotação de U$ 50/ barril, aí a ARRECADAÇÃO DE ICMS com combustíveis estaria, no mínimo, 50% ABAIXO DA ATUAL! Mais: e nenhum governador estaria gritando por falta de recursos.


VERDADEIROS VERDUGOS

Como os leitores podem ver, e concordar, os GOVERNADORES-VERDUGOS só tiverem olhares fixos e gananciosos para a ARRECADAÇÃO. Além de impor o criminoso LOCKDOWN, que interrompeu inúmeras atividades e, por consequência, zerou a renda dos CIDADÃOS DE SEGUNDA CLASSE, que representam mais de 96% da população, deixaram livres da crise os CIDADÃOS DE PRIMEIRA CLASSE, representada por privilegiados servidores públicos -ativos e inativos-, que representam em torno de 4% da população de cada estado. Para mostrar que são verdadeiros VERDUGOS, se aproveitaram, inescrupulosamente, do aumento expressivo dos preços do petróleo para sugar, gota por gota, o sangue dos pobres PAGADORES DE IMPOSTOS.


BANDITISMO INOMINÁVEL

Como se esta maldade não bastasse, o mesmo CRIME aconteceu, sem a menor complacência, com a ENERGIA ELÉTRICA. Vejam que por força da grave ESTIAGEM que assolou grande parte do território brasileiro, o que obrigou o uso de TERMOELÉTRICAS, movidas a diesel, os insensíveis VERDUGOS calcaram os CONSUMIDORES com um ICMS sobre o custo adicional da ENERGIA por força do uso do PETRÓLEO. Ou seja, além de taxar a ESTIAGEM também taxaram a ALTA DO DIESEL. Isto é um banditismo inominável. 


PRIME NEWS



CÓDIGO 2D



O que é?


Considerado uma evolução do código de barras linear, o Código 2D, como o próprio nome já diz, é bidimensional. Ele utiliza ambas as dimensões (horizontal e vertical) para codificar dados em uma pequena área. Existem algumas variáveis desta solução, porém a mais conhecida no mercado é o QR Code.


Benefícios à indústria


Com o Código 2D, há maior controle de lotes e rastreabilidade, aumentando a segurança dos produtos. É uma oportunidade, ainda, de desenvolvimento de embalagens mais inteligentes e uma excelente ferramenta de marketing e interação com o consumidor.


Benefícios aos consumidores


Terão acesso mais rápido e mais completo às informações do produto. Além disso, com a possibilidade de melhorias nas estratégias de marketing, a experiência com as marcas será completa, gerando mais identificação e fidelização


Por que migrar do código de barras EAN/UPC convencional para os Códigos 2D?


As soluções atuais apresentam limitações de capacidade de dados que não permitem habilitar soluções para as novas necessidades comerciais. Existe uma ascensão de soluções pontuais que carecem de interoperabilidade e o uso de múltiplos códigos e símbolos tem confundido o processo. Além disso, textos legíveis por humanos têm sido usados para transmitir informações importantes do produto, que atualmente não podem ser capturadas automaticamente por sistemas para fins de rastreabilidade.


Os códigos de barras EAN/UPC serão removidos?


Não. Os códigos de barras convencionais (EAN/UPC) existirão por, pelo menos, o tempo necessário para que a base instalada de leitores 2D alcance a massa crítica globalmente. Além disso, se não houver necessidade de adicionar outros dados legíveis por máquina (como número de lote ou data de validade) à embalagem de um produto, não será necessário migrar para o Código 2D. No entanto, todos os fabricantes e marcas deverão incluir, no mínimo, o Número de Item Comercial Global (GTIN®) em cada código de barras de embalagens que se destinem à leitura por consumidores ou pelo PDV do varejo.


Pontocritico.com

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