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sexta-feira, 24 de junho de 2022

Criptomoedas continuam atraindo novos investidores

 


Com cada vez mais pessoas entrando no segmento das criptomoedas, o mercado se preparou para auxiliar quem quer dar o pontapé inicial. Entre os principais mecanismos, estão os robôs de negociação automática. Eles permitem que, mesmo investidores sem experiência, possam realizar suas primeiras operações com moedas digitais. Uma das principais plataformas é o Bitcoin System, que utiliza algoritmos inteligentes para encontrar as melhores opções de negócio do mercado.

No entanto, investidores experientes também podem aproveitar essas ferramentas para realizar transações. Isso porque eles podem estabelecer os parâmetros da negociação e deixar o robô operando sozinho. Assim, podem cuidar de outros investimentos, enquanto a plataforma automática realiza bons negócios com base nos critérios definidos por eles.

De todo modo, quem está entrando agora no segmento deve ter em mente que toda negociação envolve riscos. Então, embora seja uma grande vantagem contar com um robô automatizado, é preciso ter cautela. Além disso, é sempre importante conhecer o segmento em que se investe.

As pessoas interessadas no mercado das criptomoedas podem contar, hoje em dia, com diversos conteúdos sobre o tema. Há muitos livros, cursos e, até mesmo, materiais gratuitos disponibilizados na internet. Em meio a uma diversidade tão grande de conteúdos, no entanto, é normal sentir-se perdido.

Por isso, é necessário buscar conhecimentos sólidos em fontes confiáveis – aprender com pessoas com experiência comprovada e não com aventureiros em busca de cliques. Atualmente, aproximadamente 10 milhões de brasileiros investem em criptomoedas, um número bem superior aos cerca de 4 milhões que aplicam na Bolsa de Valores.

Isso mostra que, no Brasil, as pessoas estão ansiosas para investir no segmento das moedas digitais. Mas convém que essa ansiedade não vire precipitação e gere arrependimentos futuros.

De acordo com a Receita Federal, somente em 2021, os brasileiros movimentaram R$ 200,7 bilhões em criptomoedas – mais do que o dobro do que fora registrado no ano anterior.

Ainda assim, muitos especialistas acreditam que a falta de regulamentação do mercado mantém possíveis investidores afastados. Por esse motivo, o tema vem sendo debatido e um projeto aprovado no fim de abril, no Senado Federal, estabelece que as empresas envolvidas no segmento precisarão de uma autorização prévia “de órgão ou entidade da Administração Pública Federal” para poder operar.

O texto ainda será analisado pela Câmara, mas essa movimentação indica que a regulamentação das criptomoedas, pelo menos no Brasil, é só uma questão de tempo. Se isso trará mais segurança jurídica ou apenas mais burocracia, ainda é algo que não podemos dizer. Mas o fato é que o segmento continuará crescendo, e quem quiser compreender o futuro do mercado financeiro precisará acompanhar essa evolução.

Boom das moedas digitais

Ao longo da última década, as moedas digitais viveram um verdadeiro boom. O sucesso do Bitcoin fez com que milhares de outras criptomoedas fossem surgindo. Hoje, quando se fala sobre o segmento, aparecem nomes como Ethereum (ETH), Polkadot (DOT), Cardano (ADA), entre tantos outros.

Com isso, o mercado, ao mesmo tempo em que se popularizou, também se tornou mais complexo. Há moedas de todos os tipos, inclusive lastreadas em commodities. Assim, compreender o segmento requer bastante estudo e dedicação. 

O Sul

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