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quarta-feira, 20 de abril de 2022

Saque extraordinário do FGTS será liberado por meio do app Caixa Tem

 Depósitos começam nesta quarta (20) a 3,9 milhões de trabalhadores nascidos em janeiro 

A Caixa Econômica Federal informou nesta terça-feira (19), véspera do início do Saque Extraordinário do FGTS, que o depósito só será feito em contas do aplicativo Caixa Tem, criadas automaticamente pelo banco em nome dos trabalhadores com direito a retirar o recurso de até R$ 1.000. O saque começa nesta quarta (20) com depósito de mais de R$ 2,7 bilhões a 3,9 milhões de trabalhadores nascidos em janeiro. Ao todo, poderão sacar 42 milhões de pessoas.

Ao acessar o aplicativo do FGTS, porém, os usuários têm a opção de cadastrar contas de outros bancos para fazer saques da conta vinculada do Fundo de Garantia, o que gerou dúvidas entre os usuários, levando muitos a crer que receberiam o Saque Extraordinário em suas contas bancárias cadastradas.  

Segundo o banco, mesmo oferecendo a possibilidade de cadastro de contas do trabalhador de outras instituições financeiras, o Saque Extraordinário não será depositado nas contas informadas. A conta de outro banco só será usada para outras possibilidades de saque do FGTS, como em caso de doença, aposentadoria, entre outras.

Por isso, ao receber o saque de até R$ 1 mil, o usuário terá que acessar o Caixa Tem, por meio de outro aplicativo, para movimentar o dinheiro ou transferi-lo para outro banco.

A Caixa diz que, ao acessar o ícone Saque Extraordinário, o trabalhador será informado sobre o número da conta criada no Caixa Tem para a movimentação do dinheiro. Se o beneficiário realizou o Saque Emergencial em 2020, ele já possui a conta, senha e o acesso. Se não, será necessário se cadastrar no aplicativo.

Veja o passo a passo para se acessar o Caixa Tem

Baixe o app

Para isso, é só acessar a Play Store ou a App Store e baixar o app Caixa Tem. Nesse momento, o acesso é exclusivo aos clientes que já possuem a conta poupança social ou poupança digital+ no Caixa Tem.

Acesse

O acesso é feito com o seu CPF e uma senha numérica que você irá cadastrar na primeira vez que usar o app.

Confirme o seu celular

No seu primeiro acesso, você irá receber um código em uma mensagem SMS para confirmar sua identificação no aplicativo. Basta informar o número do seu telefone e depois digitar o código recebido dentro do app.

Serviços

Depois de acessar, é só clicar no serviço que você deseja. Para acessar o saldo, o usuário terá que pedir um novo código via SMS. É possível transferir o dinheiro, fazer pagamentos de boletos ou contas.

Saiba o que fazer em caso de problemas no acesso:

Já houve casos em que terceiros conseguiram acessar o aplicativo Caixa Tem, cadastrando e-mail, CPF e senha em nome dos verdadeiros beneficiados. Se o acesso está bloqueado é preciso procurar uma agência da Caixa.

Informei o CPF na tela inicial e aparece a mensagem "Verifique sua solicitação", direcionando para consultar meu Auxílio Brasil/FGTS. O que devo fazer?

Nesse caso, é necessário consultar a situação do seu benefício nos aplicativos ou sites indicados na página inicial. A situação "Aprovado" no site deve indicar o uso do Caixa Tem para que você consiga acessar. É importante verificar também a data em que o crédito vai estar disponível no Caixa Tem para movimentação.

Coloco o CPF para acessar o app Caixa Tem e quando clico em "Entrar" aparece a mensagem para procurar uma agência da Caixa. O que devo fazer?

Isso acontece quando são identificados problemas no cadastro realizado para acesso ao Caixa Tem. Para resolver, é necessário dirigir-se uma agência da Caixa com seu documento de identificação e pedir a regularização do cadastro.

Quando tento acessar o aplicativo, é apresentada uma mensagem de que há muitos CPFs cadastrados no meu celular. O que isso significa?

Isso acontece quando mais de uma pessoa usou o mesmo celular para acessar a conta no Caixa Tem. Por questões de segurança, há limite de quantidade de pessoas usando o mesmo celular. Nesse caso, é preciso pedir, em uma agência da Caixa, a exclusão dos CPF que não precisam acessar o Caixa Tem a partir do aparelho celular que você usa. Lembre-se sempre de levar um documento de identificação pessoal e os números dos CPF que deverão ser excluídos.

?Quando tento acessar é apresentada mensagem de que o CPF está cadastrado em muitos celulares. O que devo fazer?

Essa mensagem significa que o CPF acessou o app Caixa Tem em mais de um celular. Por questões de segurança, uma mesma pessoa (CPF) não pode acessar a conta em diversos celulares, por isso há limite de quantidade de celulares que podem ser utilizados por um mesmo usuário. Nesse caso, é preciso ir a uma agência da Caixa, informar que recebeu essa mensagem e pedir a exclusão dos celulares que você não mais usará para acessar o Caixa Tem. Lembre-se sempre de levar um documento de identificação pessoal.

Estou tentando liberar o acesso e o código nunca é enviado ao meu telefone. O que devo fazer?

É preciso verificar se o número do telefone informado no momento do cadastro está correto. Para resolver, é só pedir a alteração do telefone no cadastro em uma agência da Caixa.

O aplicativo apresenta mensagem de que "Não foi possível carregar a lista de perguntas". O que significa?

Essa mensagem aparece durante a tentativa de liberar acesso. Quando são identificados problemas no cadastro, é necessário autorizar o dispositivo em uma agência da Caixa. Leve seu documento de identificação para que possa ser atendido.

?Enviei meus documentos e o acesso não foi liberado. O que devo fazer?

O prazo médio para liberar o acesso ao Caixa Tem é de até 48 horas. Se ainda não conseguiu acessar, vá a uma agência da Caixa com seu documento de identificação e peça para autorizar o dispositivo.

O aplicativo não atende aos comandos ao clicar nas opções de "mostrar saldo", "pagar na maquininha", "cartão de débito virtual"; além de apresentar a mensagem "Transação negada para esta conta". O que devo fazer?

Para resolver, é necessário comparecer a uma agência da Caixa para identificar o motivo do impedimento e solicitar a regularização.

Fonte: economia.ig - 19/04/2022 e SOS Consumidor

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