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quinta-feira, 11 de novembro de 2021

BRICS - História virtual

 



Nota: Este artigo é sobre a organização composta por cinco países que também inclui a África do Sul. Para o termo usado para se referir ao Brasil, Rússia, Índia e China como grandes mercados emergentes, veja BRIC.



Mapa dos países integrantes do grupo
Fundação2009
Propósitocooperação econômica, política e militar entre os integrantes
Membros
Línguas oficiaisinglêsrussochinêshindiportuguês
Líderes de Estado
OrganizaçãoMinistros das finanças:
Banco central


BRICS é um agrupamento de países de mercado emergente em relação ao seu desenvolvimento econômico. Trata-se de um acrônimo da língua inglesa que é geralmente traduzido como "os BRICS" ou "países BRICS" ou, alternativamente, como os "Cinco Grandes".[carece de fontes?] O agrupamento começou com quatro países sob o nome BRIC, reunindo BrasilRússiaÍndia e China), até que, em 14 de abril de 2011,[1] o "S" acrescido resultou da admissão da África do Sul (do inglêsSouth Africa) ao grupo.[2][3][4]

O grupo não é um bloco econômico ou uma associação de comércio formal, como no caso da União Europeia.[5] Diferentemente disso, os quatro países fundadores procuraram formar um "clube político" ou uma "aliança", e assim converter "seu crescente poder econômico em uma maior influência geopolítica".[6][7] Desde 2009, os líderes do grupo realizam cúpulas anuais.[8]

A sigla (originalmente "BRIC") foi criada pelo banco Goldman Sachs em um estudo de 2001 intitulado "Building Better Global Economic BRICs".[9][10][11] Desde então, a sigla passou a ser amplamente usada como um símbolo da mudança no poder econômico global, distanciando-se das economias desenvolvidas do G7 em relação ao mundo em desenvolvimento. As relações bilaterais entre os países dos BRICS têm sido conduzidas principalmente com base nos princípios de não-interferência, igualdade e benefício mútuo.[12]

História


Acreditava-se que o acrônimo "BRIC" tenha sido cunhado em 2001 pelo então presidente da gestora de ativos, Goldman SachsJim O'Neill, em sua publicação Building Better Global Economic BRICs,[13] mas, na verdade, foi cunhado por Roopa Purushothaman, que era assistente de pesquisa no relatório original.[14] Os ministros das Relações Exteriores dos quatro primeiros Estados Gerais do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) se reuniram em Nova York em setembro de 2006, às margens do Debate Geral da Assembleia da ONU, começando em uma série de reuniões de alto nível.[15] Em 16 de junho de 2009, em Yekaterinburg, Rússia, foi realizada uma reunião diplomática em grande escala.[16]

Além disso, por causa da popularidade da tese "BRIC" da Goldman Sachs, este termo tem sido, por vezes, alterado ou ampliado para "BRICK"[17][18] (K para a Coreia do Sul - em inglêsSouth Korea), "BRIMC"[19][20] ("M" para México), "BRICA" ("A" para os países árabes do Conselho de Cooperação do GolfoArábia SauditaCatarQuaiteBarémOmã e os Emirados Árabes Unidos)[21] e "BRICET" ("E" e "T" para incluir a Europa Oriental e a Turquia),[22] que tornaram-se termos de marketing mais genéricos para se referir a esses mercados emergentes.

Em agosto 2010, Jim O'Neill, chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro Goldman Sachs que criou a tese "BRIC", argumenta que a África pode ser considerada o próximo BRIC.[23] Analistas de bancos rivais têm procurado ir além do conceito dos BRICs, através da introdução de seus próprios grupos de mercados emergentes. As propostas incluem os CIVETS (ColômbiaIndonésiaVietnãEgitoTurquia e África do Sul), os EAGLEs (Emerging and Growth-Leading Economies) e o Clube 7 por cento (que inclui os países que apresentaram crescimento econômico de pelo menos 7 por cento ao ano).[24]

Primeira cúpula do BRIC, também realizada em Ecaterimburgo, ocorreu em 16 de junho de 2009,[25] com a presença de Luiz Inácio Lula da SilvaDmitry MedvedevManmohan Singh e Hu Jintao, os respectivos líderes do Brasil, Rússia, Índia e China, todos presentes.[26] O foco da cúpula estava em meios de melhorar a situação econômica global e reformar a instituição financeira além de discutir como os quatro países podem cooperar no futuro.[25][26] Houve mais discussões sobre maneiras pelas quais países em desenvolvimento, como 3/4 dos membros do BRIC, podem se envolver nos assuntos globais.[26]

Admissão da África do Sul


O governo sul-africano procurou os membros do BRIC em 2010, e o processo de admissão formal começou logo em agosto de 2010.[27] A África do Sul foi admitida oficialmente como uma nação do BRIC em 24 de dezembro de 2010 após ser convidada pela China e outros países do BRIC para participar do grupo.[27] A letra "S" em BRICS representa o 'South' de 'South Africa' (Africa do Sul em inglês)[2]

O presidente Jacob Zuma foi assistir à cúpula do BRICS em Pequim, em abril de 2011, como membro pleno. A África do Sul está em uma posição única e pode influenciar o crescimento econômico e o investimento da África. De acordo com Jim O'Neill, do Goldman Sachs, que originalmente cunhou o termo, o PIB atual combinado do continente africano é razoavelmente semelhante ao do Brasil e da Rússia e ligeiramente superior ao da Índia.[28] A África do Sul é um "portal" para o sul da África e para África em geral, já que o país africano mais economicamente desenvolvido.[28] A China, que é o maior parceiro comercial da África do Sul e da Índia, quer ampliar os laços comerciais com a África.[27] A África do Sul é também a maior economia da África, mas, 31º maior PIB do mundo, sua economia está muito aquém dos seus novos parceiros.[27]

Jim O'Neill, expressou surpresa quando a África do Sul se juntou ao BRIC, já que a economia da África do Sul é um quarto do tamanho da economia da Rússia (a nação com o menor poder econômico do BRIC).[29] Ele acreditava que o potencial estava lá, mas não previu a inclusão da África do Sul nesta fase.[28] Martyn Davies, um perito no mercado emergente sul-africano, argumentou que a decisão de convidar a África do Sul faz pouco sentido comercial, mas foi politicamente astuta, dadas as tentativas da China em estabelecer uma presença na África. Além disso, a inclusão da África do Sul no BRICS pode traduzir-se a um maior apoio Sul-Africano para a China em fóruns globais.[29]

As credenciais africanas são importantes geopoliticamentes, pois dá aos BRICS a oportunidade de influenciar e comercializar em quatro continentes diferentes.[27] A adição da África do Sul é uma hábil jogada política que reforça ainda mais o poder BRICS e de seu estatuto.[27] Na redação original, que cunhou o termo, o Goldman Sachs não argumenta que os BRICs teriam se organizado em um bloco econômico, ou uma associação comercial formal que este movimento significa.[5]

Países-membros


PaísLíderMinistro das FinançasPresidente do Banco CentralPIB
(nominal·PPC)
milhões de USD
PIB per capita
(nominal·PPC)
USD
IDHPopulação
 BrasilPresidenteJair BolsonaroPaulo GuedesRoberto Campos Neto2 423 5182 881 67713 47120 2890,761215 967 714
 RússiaPresidenteVladimir PutinAnton SiluanovElvira Nabiullina1 476 9122 218 76410 52115 8070,824141 927 297
 ÍndiaPrimeiro-ministroNarendra ModiArun JaitleyUrjit Patel1 430 0204 001 1031 1763 2900,6471 180 251 000
 ChinaPresidenteXi JinpingJin RenqingZhou Xiaochuan5 878 25710 085 7084 3827 5180,7581 338 612 968
 África do SulPresidenteCyril RamaphosaPravin GordhanLesetja Kganyago354 414524 3417 10110 5050,70549 320 500

Líderes


Estatísticas


A tabela a seguir contém a posição de cada um dos BRICS em relação aos demais países do mundo, considerando algumas variáveis selecionadas. A melhor colocação, no grupo, é destacada em negrito.

Variável Brasil Rússia Índia China África do Sul
Área[30]24º
População[31]25º
PIB nominal[32]11º31º
PIB (PPC)[33]25º
Exportações[34]26º15º21º40º
Importações[35]30º23º12º35º
Balança comercial[36]190º11º203º189º
Consumo de eletricidade[37]22º
Automóvel per capita[38]61º57º158º111º83º
Liberdade econômica[39]122º153º123º144º80º
Produção de petróleo[40]20º41º
Índice de Desenvolvimento Humano[41]79º49º130º86º113º

Economia


Entre 2003 e 2007, o crescimento dos quatro países representou 65% da expansão do produto interno bruto (PIB) mundial. Em paridade de poder de compra, os BRICs respondiam em 2003 por 9% do PIB mundial. Em 2009, a participação do grupo passou para 14%,[42] Em 2010, o PIB somado dos cinco países do BRICs totalizou US$ 11 trilhões ou 18% da economia mundial. Considerando o PIB pela paridade de poder de compra, esse índice foi ainda maior: 19 trilhões de dólares ou 25%.[42] O PIB dos BRICS em 2013 já superava o dos Estados Unidos ou o da União Européia.[42] Em 2017 foi de 23%, correspondente a 50% do crescimento econômico mundial.[43]

País Brasil Rússia Índia China África do Sul
PIB em trilhões (US$)3 388(2017)4 168(2017)10 385(2017)25 238(2017)0,794(2017)[44]

Instituições financeiras


Ver artigo principal: Novo Banco de Desenvolvimento

Em 15 de julho de 2014, durante a Sexta cúpula do BRICS, em Fortaleza, Ceará, os presidentes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul assinaram um acordo, oficializando a criação do Novo Banco de Desenvolvimento, NBD (em inglês New Development Bank, NDB), também referido como 'banco dos BRICS',[45] cujo principal objetivo é o financiamento de projetos de infraestrutura e desenvolvimento em países pobres e emergentes. O acordo foi firmado pela então presidente do Brasil, Dilma Rousseff, pelo premiê indiano, Narendra Modi, pelos presidentes da Rússia, Vladimir Putin, da China, Xi Jinping, e da África do Sul, Jacob Zuma.


O banco dos BRICS terá sua sede em Xangai, na China, e pode começar a operar por meio de empréstimos em moeda chinesa.[46] Seu primeiro presidente será indiano. O Brasil deverá indicar o presidente do Conselho de Administração do banco. À Rússia caberá nomear o presidente do Conselho de Governadores, e a África do Sul sediará o Centro Regional Africano da instituição.[25][47] O NBD deverá também impulsionar ainda mais o comércio entre os cinco componentes do grupo, que já movimenta cerca de 54 bilhões de dólares anuais.[47] O capital inicial do banco será de 50 bilhões de dólares (podendo chegar, futuramente, a 100 bilhões de dólares), valor a ser integralizado pelos cinco países em partes iguais, em até sete anos. Os líderes também decidiram criar um fundo de reserva de 100 bilhões de dólares, o Arranjo de Reservas de Contingência. Esse fundo se destina a corrigir eventuais desequilíbrios de balanço de pagamentos dos países signatários. Desses 100 bilhões, 41 bilhões virão da China. O Brasil, a Rússia e a Índia contribuirão com 18 bilhões cada um e a África do Sul com 5 bilhões.[48]

Segundo a então presidente do Brasil, Dilma, o novo banco deve representar uma alternativa "para as necessidades de financiamento de infraestrutura nos países em desenvolvimento, compreendendo e compensando a insuficiência de crédito das principais instituições financeiras internacionais", que são o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial), instituições criadas em 1945, pelos Acordos de Bretton Woods. Essas instituições têm sido consideradas, pelos países emergentes, como pouco representativas dos seus interesses.[49]

Educação


Os países do BRICS revelaram, em 2015, planos para criar uma cooperativa de educação que vai ajudar esses países a avançar em ambas as atividades acadêmicas e econômicas. O acordo servirá como base para uma rede de organizações e instituições de ensino dos países participantes.[50]

Reuniões de cúpula


CúpulaParticipantesDataPaís anfitriãoLíder anfitriãoLocalização
1.ª Cúpula do BRICBRIC16 junho de 2009 RússiaDmitry MedvedevEcaterimburgo
2.ª Cúpula do BRICBRIC15 de abril de 2010 BrasilLuiz Inácio Lula da SilvaBrasília[51]
3.ª Cúpula do BRICSBRICS14 de abril de 2011 ChinaHu JintaoSanya
4.ª Cúpula do BRICSBRICS29 de março de 2012 ÍndiaManmohan SinghNova Déli[52]
5.ª Cúpula do BRICSBRICS26 de março de 2013 África do SulJacob ZumaDurban
6.ª Cúpula do BRICSBRICS15 de julho de 2014 BrasilDilma RousseffFortaleza[53]
7.ª Cúpula do BRICSBRICS9 de julho de 2015 RússiaVladimir PutinUfa[54][55]
8.ª Cúpula do BRICSBRICS16 de outubro de 2016 ÍndiaNarendra ModiGoa
9.ª Cúpula do BRICSBRICS5 de setembro de 2017 ChinaXi JinpingXiamen
10.ª Cúpula do BRICSBRICS26 de julho de 2018 África do SulCyril RamaphosaJoanesburgo
11.ª Cúpula do BRICSBRICS13 a 14 de novembro de 2019 BrasilJair BolsonaroBrasília[56]
12.ª Cúpula do BRICSBRICS17 de novembro de 2020 RússiaVladimir PutinSão Petesburgo[57]

BRIC


Os países BRIC reuniram-se para a sua primeira cúpula oficial em 16 de junho de 2009, em EcaterimburgoRússia,[25] com a presença de Luiz Inácio Lula da SilvaDmitry MedvedevManmohan Singh, e Hu Jintao, respectivos líderes de BrasilRússiaÍndia e China.[26] Durante a cúpula foram discutidos vários temas relacionados à crise econômica de 2008, tais como comércio internacional, o papel do dólar como moeda de reserva e sua possível substituição, a participação nos organismos internacionais, entre outros.[58]

Os ministros de Relações Exteriores dos países BRIC já tinham se reunido anteriormente no dia 16 de maio de 2008, também em Ecaterimburgo.[59]

Uma semana antes da cúpula, o Brasil havia oferecido 10 bilhões de dólares ao Fundo Monetário Internacional. Era a primeira vez que o país oferecia um empréstimo desse tipo.[60] Anteriormente, o Brasil já recebera empréstimo do FMI, e este anúncio foi tratado como uma importante demonstração da mudança de posição econômica do país. A China e a Rússia também fizeram anúncios de empréstimos ao FMI, de 50 bilhões e 10 bilhões de dólares respectivamente.

Segunda cúpula do BRIC aconteceu nos dias 15 e 16 de abril de 2010, em Brasília, e contou com a participação da África do Sul. Na reunião preparatória do dia 14, realizada no Rio de Janeiro, foram discutidas, pela primeira vez, oportunidades de negócios e investimentos nos setores de energiatecnologia da informaçãoinfraestrutura e agronegócio. A Rússia anunciou demandas para investimentos em rodovias e aeroportos; o Brasil, em ferrovias, aeroportos, hidrovias e estrutura urbana. A China sugeriu a troca de informações para a segurança alimentar, de modo a evitar grandes altas nos preços dos alimentos.[61][62]

BRICS


No fórum de 2011, em Sanya, na província de Hainan, na China a África do Sul participou do encontro pela primeira vez como membro do grupo, o qual foi então renomeado para BRICS, de modo a representar também o novo membro.[63]

A África do Sul havia recebido um convite formal da China para participar do grupo em 2010.[64][65][66]

Na Cúpula de Durban (2013), foi decidido que as próximas reuniões serão realizadas em cada um dos países segundo a ordem do nome do país na sigla BRICS, sendo o Brasil o país a realizar a cúpula em 2014; a Rússia, em 2015, e assim por diante.[67]

Presidência Pro Tempore


A cada ano, a cúpula elege um dos chefes de estado dos países integrantes, para ocupar o cargo de Presidente Pro Tempore do BRICS, que é o mandatário do país que sedia o encontro. Em 2019, a presidência pro tempore é exercida pelo presidente do Brasil.[68]

Ver também


Referências

  1.  Almanaque Abril 2012 - Retrospectiva 2011, pág 27.
  2. ↑ a b S. Africa Joins; BRIC Now BRICS, 13 de abril de 2011
  3.  «BRICS Gain Global Influence as South Africa Joins, Medvedev Says»Bloomberg.com (em inglês). 12 de abril de 2011. Consultado em 27 de março de 2021
  4.  Fletcher, Owen (13 de abril de 2011). «China Seeks Heft for 'BRICS'»Wall Street Journal (em inglês). ISSN 0099-9660. Consultado em 27 de março de 2021
  5. ↑ a b «Brazil, Russia, India And China (BRIC)». Investopedia. Consultado em 11 de maio de 2008
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  9.  Kowitt, Beth (17 de junho de 2009). «For Mr. BRIC, nations meeting a milestone». CNNMoney.com. Consultado em 18 de junho de 2009
  10.  Global Economics Paper No. 99, Dreaming with BRICs and Global Economics Paper 134, How Solid Are the BRICs?
  11.  Economist's Another BRIC in the wall 2008 article
  12.  «The Sino-Brazilian Principles in a Latin American and BRICS Context: The Case for Comparative Public Budgeting Legal Research» (PDF). Wisconsin International Law Journal. 13 de maio de 2015. Consultado em 16 de junho de 2015
  13.  Jim O' Neill (2001). "Building Better Global Economic BRICs" Arquivado 2014-07-14 no Wayback Machine . Goldman Sachs. Obtido em 13 de fevereiro de 2015. jai shree ram
  14.  Uday Kotak In Conversation With 'Bridgital Nation’ Author N Chandrasekaran (em inglês), consultado em 1 de janeiro de 2020
  15.  «Information about BRICS». Brics6.itamaraty.gov.br. 27 de março de 2013. Consultado em 4 de setembro de 2017Cópia arquivada em 10 de julho de 2015
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  17.  27 de agosto de 2008 12:00AM (27 de agosto de 2008). «The Australian Business - Emerging markets put China, India in the shade». Theaustralian.news.com.au. Consultado em 15 de outubro de 2010
  18.  Martens, China, "IBM Targets Russian Developers: Could overtake India, China in number of developers, says senior executive" Arquivado em 7 de outubro de 2008, no Wayback Machine., OutSourcing World, 11 de fevereiro de 2006
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  20.  «Opinion Page» (PDF). Consultado em 15 de outubro de 2010
  21.  «Study: Energy-rich Arab countries are next emerging market». Thestar.com.my. 23 de fevereiro de 2007. Consultado em 15 de outubro de 2010
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  24.  Acronym alert: the Eagles rock, beyondbrics blog
  25. ↑ a b c d «First summit for emerging giants». BBC News. 16 de junho de 2009. Consultado em 16 de junho de 2009Cópia arquivada em 18 de junho de 2009 Erro de citação: Código <ref>inválido; o nome "BBC" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  26. ↑ a b c d Bryanski, Gleb (26 de junho de 2009). «BRIC demands more clout, steers clear of dollar talk». Reuters. Consultado em 16 de junho de 2009Cópia arquivada em 19 de junho de 2009Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "reuters" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
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  46.  BRICS bank to begin borrowing in yuan "TV-Novosti” (2015)
  47. ↑ a b El País, ed. (15 de julho de 2014). «O banco dos BRICS começa a andar»
  48.  Banco dos BRICS dará proteção a outros países, afirma DilmaExame, 15 de julho de 2014.
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  52.  Cúpula do BRICS é em Nova Déli. "UOL"
  53.  Cúpula de Durban e o Futuro dos BRICS. 'Post-Western World
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  55.  Russia to Host BRICS Summit in 2015 Abril 20014
  56.  «Brasília recebe XI Reunião do Brics nos dias 13 e 14 deste mês»Jornal de Brasília. 10 de novembro de 2019. Consultado em 11 de novembro de 2019
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  61.  Empresários do Bric e África do Sul discutem oportunidades de negócios em reunião preparatóriaArquivado em 4 de abril de 2010, no Wayback Machine.. Agência Brasil, 14 de abril de 2010
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  67.  Declaração de e-Thekwini Itamaraty
  68.  «Presidência brasileira do BRICS em 2019». 12 de março de 2019

Ligações externas

Wikipédia


Saiba mais:


O que é o BRICS


Conheça os BRICS - Ipea


BRICS. Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul


BRICS: o que é, objetivos e países - Toda Matéria


BRICS: o mecanismo de cooperação dos países emergentes


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