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sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Pelo 10º dia seguido, média de mortes causadas pelo coronavírus no Brasil indica tendência de queda

 


O Brasil chegou nesta quinta-feira (2) ao 10º dia seguido de queda na média móvel de mortes causadas pela covid-19. Nas últimas 24 horas, foram registradas 776 mortes, com o total de óbitos chegando a 582.004 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 628 – menor marca desde 28 de dezembro (quando estava em 617). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -23%.

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta quinta. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Em 31 de julho o Brasil voltou a registrar média móvel de mortes abaixo de 1 mil, após um período de 191 dias seguidos com valores superiores. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média móvel acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 20.830.712 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 27.040 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 22.196 diagnósticos por dia –o menor registro desde 10 de novembro (quando estava em 19.165), resultando em uma variação de -26% em relação aos casos registrados na média há duas semanas, o que indica queda.

Estados

Três Estados apresentam tendência de alta nas mortes: Espírito Santo, Roraima e Sergipe.

Em estabilidade, são 6 mais o Distrito Federal: Bahia, Maranhão, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal.

Dezessete entes federados estão em queda: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, São Paulo e Tocantins.

Vacinação

Passa de 30% da população que está imunizada contra a covid-19 com o esquema vacinal completo, segundo dados também reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. São 64.687.797 imunizantes aplicados na segunda dose ou na única, o que corresponde a 30,32% da população.

Os que estão parcialmente imunizados são 133.043.816 pessoas, o que corresponde a 62,37%.

Desde o início da campanha, em janeiro, 196.603.396 doses já foram administradas no País.

Entrega

A Pfizer entregou ao Brasil, na noite desta quinta, mais 1,5 milhão de doses da vacina contra covid-19. A programação da farmacêutica previa dois voos, totalizando 2,6 milhões do imunizante, mas um dos aviões não decolou de Miami (EUA) por conta de manutenção. O outro chegou ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), às 20h03.

Com o problema logístico, a carga com 1.140.750 de vacinas está programada para ser entregue nesta sexta (3). A farmacêutica já tinha programado outra carga de 1,5 milhão para a data.

As remessas fazem parte do novo cronogramas de entregas da empresa, que prevê o envio de 10 milhões de doses até este domingo (5). Na quarta (1º), a farmacêutica já havia enviado 2,6 milhões de vacinas, também divididas em dois voos.

Até agora, o Ministério da Saúde já recebeu, em 61 lotes, 58,5 milhões das 100 milhões de doses do primeiro contrato com a Pfizer, assinado em 19 de março de 2021 – a companhia deve concluir a entrega até o final de setembro.

Há um segundo contrato entre Pfizer e o governo federal, assinado em 14 de maio, que prevê a entrega de outras 100 milhões de doses entre outubro e dezembro. A empresa diz que vai cumprir o cronograma de entrega total até o final deste ano.

O Sul

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