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segunda-feira, 5 de abril de 2021

A SAÍDA É VIA PLANO B

 DESPESA MAIOR

Ao longo dos últimos 30 anos, não foram poucos os meus editoriais alertando, insistentemente, sobre o crescente GASTO PÚBLICO, notadamente da FOLHA DOS SERVIDORES - ATIVOS E INATIVOS -, cujos valores já estão próximos de 70% da arrecadação de impostos sobre a RENDA, sobre o CONSUMO, sobre a PROPRIEDADE, sobre SERVIÇOS e, pasmem, até mesmo sobre a PRODUÇÃO e, muito em breve, sobre o PATRIMÔNIO.  


LIDERANÇA DOS GASTOS PÚBLICOS

Se, por muito tempo, o grande e maior responsável pelos crescentes GASTOS PÚBLICOS foi a DESPESA com PAGAMENTO DE JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA, hoje, indiscutivelmente, o que ocupa a liderança é a DESPESA COM FOLHA DE SALÁRIOS E VANTAGENS DOS SERVIDORES PÚBLICOS e da PREVIDÊNCIA SOCIAL. A PREVIDÊNCIA, vale sempre lembrar, congrega APOSENTADOS do SETOR PRIVADO, (BRASILEIROS de 2ª CLASSE) e APOSENTADOS do SETOR PÚBLICO (que integram a privilegiada 1ª CLASSE, ou CLASSE ESPECIAL).


DUAS CLASSES SOCIAIS

De novo: ainda que esteja escrito no Art. 5º da Constituição, que -TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI, SEM DISTINÇÃO DE QUALQUER NATUREZA-, o fato, inquestionável, é que a SOCIEDADE BRASILEIRA está dividida, absurda e inconstitucionalmente, em DUAS CLASSES SOCIAIS, onde uma parcela reduzida integra a abjeta 1ª CLASSE, ou CLASSE ESPECIAL, carregada de privilégios; e outra, que reúne a maioria do povo brasileiro, compõe a deplorável 2ª CLASSE, cujo DEVER MAIOR é sustentar a pesada e CRESCENTE CONTA das FOLHAS DE PAGAMENTO.


O -PLANO A- FOI ENTERRADO

Pois, como nem mesmo a PANDEMIA de COVID-19 foi capaz de mexer com os sentimentos -nada solidários- da 1ª CLASSE, uma vez que nenhum SERVIDORE PÚBLICO admitiu  possível redução de salário e/ou provento, aí o -PLANO A-, que buscava, incessantemente, o tratamento ISONÔMICO para todos os brasileiros, coisa que só seria possível concretizar colocando todos os brasileiros numa ÚNICA E IDÊNTICA CLASSE SOCIAL com CUSTOS, BENEFÍCIOS E VANTAGENS IGUAIS E SUPORTÁVEIS POR TODOS, simplesmente foi enterrado. Diante desta triste realidade, antes de jogar a toalha e me dar por vencido proponho que seja posto em prática o -PLANO B-, cujo objetivo cuida, também, de atender o que determina o artigo 5ª da Constituição Federal.


SOBROU O -PLANO B-

O PLANO B, para ser bem específico e claro, propõe que, diante da total impossibilidade de acabar com a 1ª CLASSE, ou CLASSE ESPECIAL, todos os brasileiros que atuam no SETOR PÚBLICO E PRIVADO devem ter o DIREITO DE FREQUENTAR UMA MESMA CLASSE SOCIAL, onde todos passam a ter IDÊNTICAS VANTAGENS, como, por exemplo, a ESTABILIDADE NO EMPREGO e a CERTEZA de que toda a vez que algum funcionário do SETRO PÚBLICO for beneficiado com aumento de salário ou qualquer outra vantagem, este mesmo e integral benefício deve ser concedido, imediatamente, a todos os empregados da INICIATIVA PRIVADA. 


 


Ah, para dar início ao que propõe o -PLANO B-, todos os brasileiros passariam a ter o DIREITO, às custas do Tesouro Nacional, do mesmo reajuste, de 170,8% que os Deputados se autoconcederam (passou de R$ 50 mil para R$ 135,4 mil) quanto ao valor do reembolso de despesas de assistência com saúde. 


CAOS ECONÔMICO E SOCIAL

Se, por um lado, é mais do que certo que esta ISONOMIA PLENA, GERAL E INTEGRAL, como reza o PLANO B, levará TODAS AS EMPRESAS BRASILEIRAS À FALÊNCIA e, por consequência, todos os EMPREGOS do SETOR PRIVADO; por outro deixará bem claro que ao provocar o CAOS ECONÔMICO E SOCIAL TOTAL obrigará a realização de todas as REFORMAS que o Brasil necessita para fazer valer o que está posto no ART 5º da CF. Que tal?




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