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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Transgêneros nas pistas: o ataque da Nike ao esporte feminino


A gigante dos equipamentos esportivos escolheu um dos lados no debate sobre os transgêneros nos esportes femininos – e não foi o das mulheres.| Foto: Pixabay
 

    Transgêneros nas pistas: o ataque da Nike ao esporte feminino


Primeiro ela atacou os Estados Unidos. Depois, a adoção. Agora, mulheres. Sinceramente, com uma pauta tão extensa de extremismo político, é um mistério como a Nike encontra tempo para vender alguma coisa. Mas, a despeito de todas as campanhas radicais da empresa, a mais recente é que está mesmo causando espanto. A gigante do varejo escolheu um lado no debate sobre a presença de transgêneros nos esportes – e não é o lado das meninas.

Qual atreladas estão as grandes empresas aos ativistas LGBT? Bom, uma das maiores fabricantes de equipamentos esportivos acaba de dizer a metade de seu público consumidor que ela não se importa com o futuro do esporte feminino. O credo feminista progressista da Nike já era.

No Tennessee, um dos estados que cogita a possibilidade de proibir que meninos biológicos compitam contra meninas, a empresa realmente sugeriu que garantir um ambiente de competição justo para as meninas “põe nosso sucesso econômico coletivo em risco”. Se algo põe em risco nosso sucesso econômico, esse algo está destruindo metade do esporte estudantil, universitário e profissional.

Ainda assim a Nike, juntamente com 142 outras empresas, está trabalhando ativamente para impedir que o Tennessee (e ao menos seis outros estados norte-americanos) lute contra a injustiça dos transgêneros nos esportes.

O caso de Connecticut

“Eu apoio que eles sejam fieis a si mesmos e tenham coragem para fazer aquilo no que acreditam”, diz a atleta Selina Soule, de Connecticut, sobre os transgêneros.

Mas o esporte é “uma situação completamente diferente. Está cientificamente provado que homens são mais fortes do que as mulheres. É injusto pôr alguém que é biologicamente homem e que não passou por nenhuma terapia hormonal para competir com meninas cisgênero. (...) É péssimo quando damos duro a temporada toda, nos esforçamos ao máximo, só para chegarmos às competições estaduais e sermos vencidas por alguém que é um homem biológico, perdendo o campeonato por causa disso”.

E esses meninos não estão roubando apenas troféus; eles estão roubando bolsas de estudo também. Com a Olimpíada no horizonte e o debate explodindo em todo o mundo dos esportes, até mesmo atletas que se identificam como gays ou lésbicas estão chamando isso pelo seu nome real: trapaça.

Artigo completo aqui.

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