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quinta-feira, 21 de março de 2019

Ataques cibernéticos: como identificar potenciais riscos e ameaças | Clic Noticias



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O aumento da prática de crimes virtuais está tem se tornado causa de maior preocupação entre as pessoas
A dependência cibernética é uma realidade do mundo contemporâneo. O conceito de “nuvem” tende a um processo de virtualização que nos mantém, na maior parte do tempo, inseridos no modo online.
Nunca foi tão rápido e fácil estabelecer comunicação interação social em níveis globais. Mas, essa simbiose digital também abre portas para, além da violação de dados, a exposição e o risco de ataques.
Saiba sobre como funcionam esses ataques e quais são as formas de prevenção.
Uma realidade cada vez mais frequente
Nunca se falou tanto sobre ataques cibernéticos. Eles estão na lista das grandes ameaças que devem ser enfrentadas. As indústrias voltadas para o desenvolvimento de redes de sistema estão voltando seus esforços para garantir a segurança dos dados.
A segurança tratada aqui diz respeito ao conjunto de ações que visam proteger computadores e dispositivos que atuam em redes. É necessário garantir que programas e dados são sejam acessados de forma indevida ou sem autorização.
Mas, o trabalho não deve ser apenas das indústrias. Nós temos que tomar atitudes preventivas para não cairmos nas armadilhas.
No contexto das redes virtuais, a frase “isso não acontecerá comigo” só deve ser usada se conseguirmos identificar os sinais de ataque e bloqueá-los o quanto antes.
O que são crimes cibernéticos
Os crimes cibernéticos dizem respeito aos ataques cometidos no contexto da internet. Eles podem atuar em redes públicas, privadas ou domésticas. Dependendo da sua finalidade, pode atingir uma ou várias pessoas ao mesmo tempo.
Como agem em uma esfera de redes, é importante afirmar que um mesmo crime pode ser praticado em muitos lugares por meio da utilização de um ou mais dispositivos conectados.
Alguns tipos de ataques
A palavra mais familiar relacionada aos ataques cibernéticos é hacker. Ela diz respeito à pessoa que prepara e altera software e hardware de computadores, com o objetivo de entrar de forma não autorizada a um sistema.
cracker, por sua vez, é o hacker que tem intenções criminosas. A invasão objetiva roubar dados de cartões de crédito ou roubar senhas de banco, por exemplo. Muitas vezes, o crime acaba atingindo contextos sigilosos de várias áreas da sociedade.
De acordo com o formato do ataque, novas definições foram surgindo. Confira algumas delas:
Cibervandalismo– Esse tipo de ataque está relacionado à violação de integridade. Ele opera na interrupção, destruição ou modificação da aparência de determinado site ou sistema de informação.
Exemplo desse tipo de crime são sites de empresas que foram substituídos por conteúdos pornográficos. O artifício utilizado por esses criminosos são a criação de e-mails falsos para o redirecionamento a links diferentes do citado na mensagem.
Ciberespionagem- Esse ataque ocorre por meio de um grupo especializado em roubo de informações. O material é oferecido, por meio de chantagem, para a própria vítima. Quem mais sofre com isso empresas do ramo financeiro, órgãos de governo e mídias.
Caso não haja um acordo e o pagamento de um “resgate” todo o conteúdo é ofertado a investidores ou concorrentes, que se aproveitam dele para conduzir uma análise de mercado.
Os criminosos começam a agir infectando o sistema com e-mails destinados a funcionários que atuam no departamento de recursos humanos. Descobrem que tipo de profissional a empresa pretende contratar e enviam falsos currículos.
Os conteúdos em arquivo .doc, ao serem abertos, injetam no sistema um código malicioso. A infecção faz com que os rastros da invasão sejam apagados para ativar ferramentas que atuam na coleta automática de grande quantidade de dados.
Ciberterrorismo- O termo se refere à utilização do ciberespaço para promover crimes terroristas. O terrorismo diz respeito às ações realizadas decorrentes de xenofobia, discriminação racial, etnia ou religião.
Atos terroristas expõem as pessoas ao perigo e usam recursos capazes de causar malefícios ou gerar destruição em massa de indivíduos ou bens. Além disso, promovem sabotagem ou se apoderam do controle de estruturas de organização de uma comunidade.
O National Infrastructure Protection Center (NSSC, 2003), órgão responsável por mecanismos de proteção governamentais dos EUA, define ciberterrorismo como “um ato criminoso feito por meio de computadores que resulta em violência e gera terror”.
Ciberguerra- Crime cibernético cujas ações estão pautadas em derrubar organizações, retirando do ar serviços importantes por meio da internet. Os motivos estão relacionados a conflitos financeiros, religiosos ou políticos-ideológicos.
Os ataques são executados por meio de uma conexão remota via botnet, uma espécie de rede de computadores zumbis. Dentre os alvos estão sistemas bancários, petroleiras, redes elétricas, refinarias, sistemas de telecomunicações entre outros.
Como combater
Os esquemas de crimes cibernéticos estão cada vez mais complexos. Isso é um desafio para profissionais que trabalham para detectar e combatê-los. A tendência é que as vagas na área de Segurança Cibernética ganhem mais espaço no mercado industrial.
Uma das formas de prevenção desses crimes é a adoção de ações preventivas, a vanguarda destas ações é a utilização de inteligência e contra inteligência cibernética. Elas são providas por empresas especializadas e capacitadas em sistemas de segurança.
A NSPrevention é uma divisão de negócios do Grupo NewSpace focada em inteligência cibernética e prevenção a fraudes.
Em Novembro de 2017 foi reconhecida pelo Ministério da Defesa como Empresa estratégica de Defesa, tendo suas atividades também reconhecidas como Produto Estratégico de Defesa.
Dentre os serviços oferecidos destaca-se o trabalho de inteligência cibernética, no qual consiste em monitorar atividades maliciosas contra clientes ou ao segmento no qual se encontra, mapeando desta forma ameaças em fontes abertas, mas principalmente fontes fechadas.
Atuando juntamente com o cliente conseguimos desenvolver uma estratégia de defesa assertiva.
Tem em seu portfólio de clientes empresas do segmento de Turismo, Companhias Aéreas, Meios de Pagamento, Bancos dentre outros.
O fato de ter empresas de diversos segmentos em seu portfólio, permite que ameaças comum ao segmento possam ser compartilhadas sem expor estratégias de negócio de cada cliente, tendo a informação sanitizada e utilizada de forma colaborativa.

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