Líder opositor quer conduzir ajuda humanitária dos EUA a partir deste sábado

Juan Guaidó fez pronunciamento ao lado de presidentes de Chile, Colômbia e Paraguai | Foto: Raul Arboleda / AFP
O líder opositor Juan Guaidó, reconhecido por meio por 50 governos como presidente interino da Venezuela, afirmou que a Força Armada venezuelana “participou” na operação que permitiu que ele chegasse à Colômbia nesta sexta-feira, afirmando que militares “foram decisivos” no trajeto. A justiça, ligada ao chavismo, havia determinado que ele não podia sair do país.
“A pergunta é como chegamos aqui hoje quando proibiram o espaço aéreo, impedindo qualquer tipo de viagem marítima, criando obstáculos nas estrada. Estamos aqui precisamente porque as Forças Armadas também participaram nesse processo”, assinalou Guaidó em uma declaração à imprensa na companhia dos presidentes da Colômbia, Iván Duque; Chile, Sebastián Piñera; Paraguai, Mario Abdo Benítez; e o secretário-geral da OEA, Luis Almagro.
Guaidó pretende liderar a partir deste sábado o envio de ajuda humanitária enviada pelos Estados Unidos – e que parte está armazenada na Colômbia – à Venezuela. A iniciativa terá de ultrapassar o fechamento de fronteiras promovido pelo regime de Nicolás Maduro.
“Hoje os obstáculos que põem são de uma ditadura, mas amanhã serão rios de unidade, de paz, de gente tentando salvar vidas”, complementou Guaidó, de acordo com o jornal colombiano El Tiempo. Nas contas dele, cerca de 300 mil venezuelanos
Shows tiveram participação de 300 mil pessoas
O líder opositor foi à Cúcuta, na fronteira da Colômbia, participar do megaevento Live Aid Venezuela, organizado pelo britânico Richard Branson. Houve shows de dezenas de cantores de língua hispânica para mais de 300 mil pessoas, segundo os cálculos dos organizadores. Canais que transmitiam o evento no país foram tirados do ar na Venezuela.
O show ocorreu na ponte internacional de Tienditas, bloqueada por militares venezuelanos para impedir a entrada de ajuda doada pelos Estados Unidos e seus aliados.
No lado venezuelano da ponte, o governo de Nicolás Maduro também convocou um show a três dias de shows. O mandatário denuncia que a ajuda esconde um plano liderado pelos Estados Unidos para invadir militarmente a nação petroleira.
Confronto deixou uma morte
Mais cedo, perto da fronteira entre Brasil e Venezuela, um confronto entre o exército venezuelano e indígenas deixou pelo menos um morto, além de 15 feridos. Autoridades do Brasil, que se dispõe a enviar ajuda humanitária, negam participação de miliares do país em um eventual confronto na região.
AFP e Correio do Povo

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