A mostra Experiência Munduruku, em cartaz até 25 de junho no Centro Cultural Correios, centro da capital paulista, proporciona aos visitantes uma simulação de imersão em uma aldeia indígena munduruku, no estado do Pará. Promovida pela organização não governamental Greenpeace, esta é a primeira experiência de imersão multissensorial no Brasil, segundo a organização.
As sessões de imersão duram cerca de 15 minutos, com realidade virtual e estímulos visuais, de áudio, vibrações e calor, além de um perfume desenvolvido especialmente para o momento. Por meio dessa experiência, o público poderá sentir algumas das características da Amazônia.
“O que estamos trazendo ao público brasileiro é uma experiência inovadora que une arte e ciência”, disse Danicley de Aguiar, da campanha Amazônia da organização não governamental Greenpeace. “É uma oportunidade única para muitas pessoas que nunca puderam ir à Amazônia possam entender o que a floresta significa para os povos indígenas e comunidades ribeirinhas que dependem dela para sobreviver”.
Mostra permite visitante conhecer aldeia indígena munduruku por meio de experiência multissensorialLuciana Camargo/Greenpeace
Guiado pela voz do cacique Juarez Saw Munduruku, o visitante vai percorrer as águas do Rio Tapajós, no Pará, e conhecer o modo de vida do povo Munduruku, possibilitando a compreensão da relação deste povo com as matas e os rios.
Na imersão multissensorial, o visitante entra em uma cápsula que o estimula por meio da visão, audição, tato e olfato. Para cada sentido há uma tecnologia desenvolvida especialmente para a mostra, como um filme em realidade virtual gravado em uma aldeia localizada no rio Tapajós, além de luzes infravermelhas que simulam a temperatura na aldeia e de dois canais de áudio – um com sons do vídeo e outro com ruídos em uma subfrequência que, ligado a microssensores, vai produzir vibrações no corpo do visitante.
“O povo Munduruku vive na região do Rio Tapajós desde tempos ancestrais. Há mais de três décadas estão lutando pela demarcação de seu território tradicional no Médio Tapajós, constantemente ameaçado pelo plano de construção de hidrelétricas nesse trecho do rio. Nosso objetivo é que uma experiência como esta ajude os demais brasileiros a compreenderem que a Amazônia é muito mais que um mar de florestas ou uma grande província mineral e energética”, disse Aguiar.
A mostra é gratuita, dura cerca de 15 minutos e fica aberta ao público no Centro Cultural Correios (Avenida São João, s/nº - Vale do Anhangabaú). O horário de funcionamento é de terça a domingo, das 11h às 17h.
Agência Brasil
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