Paulo Pimenta vai à Venezuela e dá entrevista à Telesur para denunciar o "golpe no Brasil e na América Latina"

Deputado afirma que golpistas teriam apoio norte-americano

 

Paulo Pimenta vai à Venezuela e dá entrevista à Telesur para denunciar o "golpe no Brasil e na América Latina" Reprodução/Telesur

Pimenta deu entrevista à rede de TV estatal, controlada pelo governo de Nicolas MaduroFoto: Reprodução / Telesur

Deputado federal pelo PT, o santa-mariense Paulo Pimenta está na Venezuela e deu entrevista, em português, à TV estatal Telesur, em que denuncia o ¿golpe no Brasil e na América¿. Os vídeos estão na conta de Twitter do deputado, que, num trecho, faz esta declaração:

– Os golpistas não querem o golpe só no Brasil, os golpistas, com apoio norte-americano, principalmente, das grandes empresas Crevron, Exxonmobile e Shell, trabalham hoje para um golpe em toda a América. Nós temos isso muito claro. Nós vamos observar que são muitos projetos, ao mesmo tempo, retirando direitos de trabalhadores e trabalhadoras e entregando o nosso patrimônio. A presidenta Dilma terá de voltar com muito apoio popular para desfazer isso que está sendo feito, pois direitos de décadas estão sendo destruídos em dias pelos golpistas.

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Zero Hora

 

Consumidor brasileiro tem hábito de usar crédito de terceiros

Pesquisa diz que imprevistos, nome sujo e limite de crédito estourado são alegações
Um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) nas capitais e interior de todos os estados e do Distrito Federal revela que 39,8% dos consumidores brasileiros já pediram o nome emprestado a outras pessoas para fazer compras a crédito – principalmente as mulheres (43,9%) e pessoas das classes C, D e E (42,7%).
De acordo com a pesquisa, a prática é utilizada principalmente pelos consumidores que acabam passando por situações emergenciais e não contam com uma reserva ou que enfrentam dificuldades para ter acesso ao crédito, mas querem continuar consumindo.
Três em cada dez (29,4%) entrevistados que admitiram ter pedido o nome emprestado o fizeram devido a algum imprevisto e 22,6% por estarem com o nome em cadastros de inadimplentes. Outras razões ainda mencionadas são o fato de não possuírem cartão ou cheque (18,1%) e terem extrapolado o limite de crédito nessas modalidades (11,8%).
Pedidos são para pessoas próximas
O estudo revela ainda que grande parte dos pedidos de empréstimos de nome é feito para pessoas muito próximas, geralmente um familiar. Nessas situações as pessoas às quais os entrevistados mais recorreram foram os pais (32,0%), os irmãos (22,2%) e os cônjuges (20,0%). Os últimos colocados da lista são os amigos (12,8%), namorados e namoradas (5,0%) e colegas de trabalho (4,4%). Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, “a proximidade da relação acaba sendo um dos fatores de constrangimento para a recusa do pedido de empréstimo de nome”.
A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, explica que ao assumir a dívida de terceiros, por ingenuidade ou por uma simples gentileza, a pessoa passa a responder por todas as consequências financeiras e jurídicas da situação, caso o tomador do nome emprestado não consiga honrar o compromisso assumido. “A responsabilidade sobre a dívida é sempre de quem emprestou o nome, porque formalmente ele é considerado o titular daquela pendência financeira”, alerta Marcela.
Sem argumentos
Segundo o levantamento, 46,5% dos que pediram o nome emprestado não usaram nenhum argumento para convencer a pessoa solicitada sobre a razão do pedido e 15,9% não avisaram ao dono do documento o valor que seria gasto na compra.
De acordo com a pesquisa, 6,1% até avisaram a quantia que seria usada, mas não respeitaram o limite acordado e acabaram gastando um valor superior ao estabelecido. Além disso, 81% dos entrevistados que já pediram o nome emprestado garantem não ter enfrentado qualquer impedimento no estabelecimento comercial no momento em que utilizaram o cheque, cartão de crédito, empréstimo ou financiamento de terceiros para fazer compras parceladas.
Cartão de crédito
O cartão de crédito é o meio de pagamento mais solicitado (33,8%) pelos consumidores para realizar compras em nome de outra pessoa - essa proporção aumenta para 37,2% na classe C, D e E para 45,1% entre os mais jovens. Em seguida aparecem o cartão de loja (7,3%), o crediário ou carnê (6,5%) e o cheque (4,4%).
Produtos
Na maior parte dos casos, os pedidos de empréstimo de nome serviram para o consumidor adquirir produtos como roupas (35,8%), calçados (21,6%), celulares (17,7%), brinquedos (14,5%) e até compras no supermercado (11%).
Fonte: Reclame Aqui - 14/07/2016 e Endividado

 

Cartão de crédito: 40% dos brasileiros já pediram emprestado, aponta pesquisa

Conheça os cuidados que uma pessoa deve ter antes de emprestar o cartão de crédito a um amigo; cuidado: as consequências podem ser desagradáveis
Um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que quase 40% dos brasileiros já pediram o nome emprestado para fazer compras no cartão de crédito. Na maioria dos casos, elas recorreram aos amigos e/ou familiares quando se viram diante de algum tipo de imprevito ou com o nome sujo. Participaram do levantamento 674 consumidores brasileiros, acima de 18 anos, e dos sexos feminino e masculino.
O problema, apontou o estudo, é que na maioria das vezes, o cartão de crédito foi usado na compra de itens que não eram realmente necessários. Geralmente o nome emprestado é usado na compra de calçados (21,6%), smartphones (17,7%) e até brinquedos (14,5%). Alimentos e compras de supermercado ocupam só o quinto lugar.
Quem empresta seu cartão de crédito para outra pessoa deve conhecer os riscos. Uma atitude gentil pode causar uma grande dor de cabeça, porque se a pessoa que tomou o cartão de crédito emprestado não quitar suas dívidas, quem terá que arcar com as despesas contraídas é o titular do cartão. Se o tomador do empréstimo for irresponsável, é quem emprestou o cartão que terá que assumir todas as consequências jurídicas e financeiras.
Por isso, economistas aconselham a nunca emprestar cartões de crédito para outras pessoas. Quem nega um pedido como esse impede que o amigo ou familiar se envolva em compromissos que não pode honrar, especialmente se esse amigo ou familiar já tiver outras dívidas.
Contudo, se a razão do pedido e da compra for realmente importante e a pessoa decidir emprestar o cartão ou o cheque a um colega ou parente, ela deve ter em mente que é ela quem vai pagar a conta, caso algo dê errado. Logo, é importante que ela tenha uma reserva de emergência para resolver o problema e não ter que recorrer ao rotativo ou ao cheque especial. O risco de se enrolar, nesse caso, é grande e as coisas podem ficar ainda piores. Outra dica importante é sempre checar se o nome está sujo antes de fazer o empréstimo.
Já o tomador do empréstimo deve se perguntar se a compra que deseja realizar é realmente necessária, se conseguirá pagar o amigo gentil, se ele conhece sua condição financeira e se o nome que vai pegar emprestado, de fato, será útil para pagar alguém ou algum estabelecimento que esteja fazendo cobranças.  Se ele não responder "sim" a todas essas questões, então deve pensar em outra opção.
Fonte: economia.ig - 14/07/2016 e Endividado

 

Luto na França

Anne-Christine Poujoulat/AFP

O primeiro-ministro da França, Manuel Valls, disse que o ato terrorista de ontem à noite em Nice prova mais uma vez que há uma situação de 'guerra'. Ele também afirmou que o país é uma grande democracia, e não vai se desestabilizar nem ceder perante os terroristas.
Chega a 84 o número de mortos depois do ataque com caminhão contra a multidão que acompanhava as festas do Dia da Bastilha, o maior feriado da França, na cidade de Nice. Depois do episódio, o presidente François Hollande anunciou que vai prolongar por mais três meses o estado de emergência no país. Até o momento, ninguém assumiu a autoria do atentado. Leia mais

 

 

Aproximação com derrotados

Alan Marques/Folhapress

Em resposta a um pedido feito por Temer para garantir a estabilidade política no Congresso, o novo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) começou uma aproximação com os deputados derrotados na eleição de ontem.
Maia fez visitas de agradecimento às siglas que o apoiaram e combinou conversas na semana que vem com dirigentes e líderes do 'centrão', grupo de partidos médios. Leia mais

 

Palavra de ministro

Ueslei Marcelino/Reuters

O governo 'não quer saber' de aumento de impostos. Foi o que disse o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, durante encontro em São Paulo com executivos e empresários.
Padilha disse também que as medidas impopulares que o governo Temer quer adotar são um 'pente fino' para diminuir as despesas. E que até o final do ano devem ser votadas no Congresso as reformas da Previdência, trabalhista, tributária e política.Leia mais

 

Controle de crise

Agência Brasil

A Petrobras colocou em funcionamento na semana passada seis comitês técnicos que vão assessorar os diretores da estatal. O objetivo é aumentar o controle e dificultar crimes como os revelados pela operação Lava Jato.
Os comitês são formados por cinco ou sete funcionários da Petrobras. Os grupos vão avaliar e recomendar a aprovação ou não de tudo que chega para decisão individual das diretorias. Agora, os diretores só decidem sozinhos os assuntos administrativos, como férias e viagens, ou o cumprimento de decisões judiciais.  Leia mais

 

Corrida eleitoral em São Paulo

Tércio Teixeira/Futura Press

Faltando um mês para o início da campanha eleitoral em São Paulo, o deputado Celso Russomanno (PRB) tem 25% das intenções de voto. Em seguida, vem Marta Suplicy (PMDB), com 16%, e Luiza Erundina (PSOL), com 10%. Os dados são do Datafolha.
O prefeito Fernando Haddad (PT), que vai tentar a reeleição, aparece com 8%, empate técnico com João Doria (PSDB), que tem 6%. Ainda de acordo com a pesquisa Datafolha, só 14% dos moradores da capital paulista aprovam a gestão de Haddad. Leia mais

 


Depois da redução de velocidade...

Marlene Bergamo/Folhapress

A redução do limite de velocidade nas marginais Pinheiros e Tietê, em São Paulo, que completa um ano na semana que vem, resultou na queda de mortes em acidentes e expressivo aumento das multas nas vias.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) ainda não tem dados consolidados, mas os números preliminares estimam queda de 11% nas mortes em acidentes na cidade no primeiro semestre deste ano. Já as multas triplicaram. Um levantamento do jornal Folha de S. Paulo mostra aumento de 218% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado.  Leia mais

 

Vem mais delação por aí?

Rodolfo 
Buhrer/Reuters

Depois de resistir por medo de perder clientes, o marqueteiro João Santana está pensando em fazer delação premiada na operação Lava Jato. A mulher dele, Monica Moura, já negocia um acordo com os investigadores.
O casal está preso desde fevereiro em Curitiba, mas o processo corre no STF. A defesa de João Santana nega que ele esteja negociando a delação.  Leia mais

 

Zebra e história na Libertadores

Marcos Brindicci/Reuters

O Independiente Del Valle, do Equador, eliminou o Boca Juniors, da Argentina, e se classificou para a final da Libertadores. O triunfo veio depois de uma vitória por 3 a 2 no estádio La Bombonera, em Buenos Aires, casa dos adversários.
A decisão será contra o Atlético Nacional, da Colômbia, que tirou o São Paulo da competição. Esta vai ser a primeira vez desde 1991 que a final do principal torneio da América do Sul não tem um representante da Argentina ou do Brasil. Leia mais

 

Pais são os primeiros a quem consumidor pede socorro financeiro

Uma pesquisa do SPC Brasil revela que quatro em cada dez brasileiros já pediram o nome emprestado para fazer compras a crédito.
Imprevistos, nome sujo e limite de crédito estourado são as principais razões que levaram essas pessoas a recorrer a esse tipo de favor.
Os consumidores apelam principalmente aos familiares. Os pais aparecem em primeiro lugar na lista de quem presta socorro, depois vem os irmãos e os cônjuges.
Mas a lista dos amigos da vez financeiros não para por aí. Amigos, namorados e colegas de trabalho também costumam emprestar o nome para tirar alguém do sufoco.
Outra informação revelada é que o cartão de crédito é o meio de pagamento mais solicitado pelos consumidores para realizarem compras em nome de outra pessoa.
Trinta e três por cento dos entrevistados já pediram cartão emprestado. Em seguida estão cartões de loja, crediário ou carnê e o cheque.
Segundo especialistas do SPC, ao assumir a dívida de terceiros, a pessoa passa a responder por todas as consequências financeiras e jurídicas da situação, caso o tomador do nome emprestado não consiga pagar a conta.
A pesquisa ouviu 674 consumidores em todos os estados.
Fonte: EBC - 14/07/2016 e Endividado

 

TIM deve indenizar em mais de R$ 13 mil pescador vítima de fraude

A juíza Yanne Maria Bezerra de Alencar, titular da Vara Única de Jucás, condenou a TIM Celular a pagar indenização moral de R$ 13.200,00 para pescador que teve o nome inserido indevidamente em cadastro de inadimplentes.
De acordo com a magistrada, “ao comercializar os seus serviços, sem atentar para os cuidados necessários e autenticidade das informações que recebeu, as empresas devem responder pelos riscos inerentes à atividade desenvolvida e má desempenhada”.
Segundo os autos (nº 4493-08.2015.8.06.0113), em outubro de 2015, o pescador ligou para a empresa com o objetivo de cancelar uma promoção, porém foi informado que a operação não seria possível pois seu nome estava negativado junto ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). O cliente procurou a Câmara de Dirigentes Logistas, local onde descobriu que a própria TIM havia feito o cadastrado no SPC, registrando dez ocorrências de débito.
Afirmando não haver contratado nenhum outro serviço com a operadora de telefonia e inexistirem débitos, o pescador ajuizou ação requerendo que a empresa se abstenha de fazer a inclusão ou que faça a exclusão de seu nome do SPC, que fosse declarada a inexistência de débito e indenização por danos morais e materiais.
Na contestação, a TIM Celular alegou que os dados fornecidos no momento da contratação são idênticos aos do cliente.
De acordo com a magistrada, “ainda que demonstrada a ação de um falsário, tal não exclui a negligência do requerido (empresa) na correta conferência dos dados para a realização de transações comerciais. Ao demandado (empresa) era plenamente possível se cercar de maior cautela evitando prejuízos a terceiros”.
Diante disso, a juíza determinou o pagamento de indenização moral no valor de R$ 13.200,00 por se tratar de mais de sete inscrições indevidas. Ela considerou ainda que não houveram danos materiais a serem indenizados. A decisão foi publicada no Diário da Justiça dessa terça-feira (12/07).
Fonte: TJCE - Tribunal de Justiça do Ceará - 14/07/2016 e Endividado

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