Governo aumentará impostos se o Congresso não aprovar a proposta que cria um teto para os gastos públicos, afirma o ministro da Fazenda

Meirelles também indicou ser contra um novo programa de refinanciamento de dívidas das empresas com o Fisco (Foto: Valter Campanato/Abr)Meirelles também indicou ser contra um novo programa de refinanciamento de dívidas das empresas com o Fisco (Foto: Valter Campanato/Abr)

25 DE JULHO DE 2016 8:00

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que, se o Congresso não aprovar a proposta que cria um teto para os gastos públicos, o País terá escolhido uma opção preocupante e terá um preço a pagar, traduzido por ele como novas rodadas de aumento de impostos e juros mais altos por longo período, o que travará o crescimento econômico.

“O Brasil terá feito uma opção que acho errada, grave, de não controlar a evolução da sua dívida pública, e pagará um preço por isso nos próximos anos”, afirmou, ao defender a aprovação da emenda constitucional que limita o crescimento dos gastos públicos à correção da inflação observada no ano anterior.

“Se não for aprovada, não haverá outra saída, porque nos próximos anos, para financiar este aumento das despesas públicas, só restará aumentar imposto”, disse o ministro. Meirelles também indicou ser contra um novo programa de refinanciamento de dívidas das empresas com o Fisco, ao dizer que “a tentativa de atender a todos é que levou à deterioração da situação fiscal e prejuízo de todos”.

O ministro afirmou que cumprirá a meta de fechar o ano com déficit de R$ 170,5 bilhões, apesar da alta de despesas e da queda das receitas que levaram o governo a rever projeções na semana passada. “Quem viver verá”, destacou.

Presidente do Banco Central no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Meirelles não quis fazer comentários sobre o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, mas afirmou que o fim da “incerteza” que ele alimenta permitirá uma “recuperação maior e mais rápida” da economia. (Folhapress)

 

O Sul

 

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Moradores e policiais entram em confronto durante reintegração de posse na zona oeste de SP

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Celulose Riograndense investe na qualificação da produção de mel em suas florestas

Na foto, o presidente da CMPC Celulose Riograndense, Walter Lídio Nunes. FOTO - Jackson Ciceri/O SULNa foto, o presidente da CMPC Celulose Riograndense, Walter Lídio Nunes. FOTO - Jackson Ciceri/O SUL

25 DE JULHO DE 2016 10:07

A Celulose Riograndense está apoiando a realização do 20º Seminário Estadual de Apicultura, da 19º EXPOAPIS, do 13º Encontro Estadual de Meliponicultores, do 20º Concurso Estadual de Qualidade do Mel e da 6ª Amostra Técnico Cientifica de Inovações Apícolas que estão acontecendo de 21 a 23 de julho, em Santiago, tendo como tema EMPREENDEDORISMO E DESAFIOS NA ATIVIDADE APÍCOLA

Conforme explica o Gerente de Silvicultura da Celulose Riograndense, José Márcio Cossi Bizon, a empresa está aprimorando o seu projeto “Mel de Eucalipto” que, desde 1999, garante renda para apicultores e para escolas de alunos especiais dos municípios onde atua. A iniciativa possibilita que apicultores utilizem as  plantações de eucalipto manejadas pela empresa, localizadas em 39 municípios da região Centro-Sul do Estado, para a produção de mel. Em média, são produzidas, por ano, 60 toneladas de mel, sendo que 8% deste volume – cerca de cinco toneladas/ano – são distribuídas para as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE’s) dos municípios de abrangência da empresa. As entidades utilizam o produto para consumo de seus alunos e revendem o excedente para gerar recursos para ajudar a manter as instituições.

A empresa investe, agora, no desenvolvimento e no aperfeiçoamento da atividade apícola  em suas unidades florestais. “Este grande evento em Santiago, que está reunindo mais de 300 apicultores de todo o Rio Grande do Sul e alguns até de fora do Estado, é uma excelente oportunidade para a qualificação da produção de mel. São três dias de palestras e debates sobre temas como técnicas de produção, manejo dos apiários, genética, movimentos dos apiários migratórios, entre outros”, explica Bizon.

 

O Sul

 

 

Após mais de dois meses invadido, manifestantes deixam o prédio do Ministério da Cultura no Rio

Manifestantes são contrários ao governo Temer (Foto: Reprodução)Manifestantes são contrários ao governo Temer (Foto: Reprodução)

25 DE JULHO DE 2016 10:10

Manifestantes contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff começaram a desocupar o prédio invadido do Ministério da Cultura no Rio de Janeiro por volta das 9h desta segunda-feira (25). Desde o início da manhã, o edifício estava completamente cercado por agentes da Polícia Federal.

Os policiais entraram no edifício, sede da Funarte (Fundação Nacional de Artes) e do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Nacional), e retiraram colchões e barracas. Há 70 dias, cerca de 50 pessoas ocupavam o prédio, pedindo a saída do presidente interino Michel Temer, que havia anunciado a extinção do ministério da Cultura e depois voltou atrás.

Durante o período, muitas atividades culturais aconteceram no local e artistas como Caetano Veloso, Seu Jorge e Lenine se apresentaram.

 

 

O Sul

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