Milhares protestam contra o governo em Porto Alegre

Milhares protestam contra o governo em Porto Alegre - Crédito: Tarsila Pereira

Milhares protestam contra o governo em Porto Alegre

Manifestantes levaram cartazes contra o PT, os altos impostos e a corrupção

    Ato a favor de intervenção militar divide protesto em Porto Alegre - Crédito: Tarsila Pereira

    Ato a favor de intervenção militar divide protesto em Porto Alegre

      Ato teve samba e galeto defendendo a democracia - Crédito: Tarsila Pereira

      Manifestantes fazem "coxinhaço" para criticar protestos contra Dilma

        Manifestantes protestaram em Porto Alegre - Crédito: Tarsila Pereira

        Recado foi dado em março, diz cientista político sobre protestos menores

          Polícia Militar de São Paulo estimou 275 mil na avenida Paulista - Crédito: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP

          Protestos reúnem cerca de 460 mil pessoas nas principais capitais

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            Manifestação no Rio termina de forma tranquila

             

            Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil Edição: Fábio Massalli

            Diversos grupos protestam contra o governo na Avenida Atlântica, em Copacabana, zona sul do Rio (Tomaz Silva/Agência Brasil)

            Apesar das insatisfações com o governo e com a corrupção terem sido as principais motivações do protesto no Rio,  algumas das reivindicações eram diversas e por vezes antagônicasTomaz Silva/Agência Brasil

            A manifestação contra a corrupção, mostrando a insatisfação com o governo federal e pedindo a renúncia da presidenta Dilma Rousseff no Rio de Janeiro, neste domingo (12), dispersou-se por volta das 15h, de forma tranquila. A manifestação começou às 10h e foi organizada pelas redes sociais.

            Apesar das insatisfações com o governo e com a corrupção terem sido as principais motivações do protesto, que ocorreu na orla de Copacabana, zona sul do Rio, algumas das reivindicações eram diversas e por vezes antagônicas.

            Ao lado de um grupo que pedia a volta da ditadura militar no país, jovens do Movimento Revolucionário Socialista defendiam a tomada do poder pelos “reais representantes da classe trabalhadora”. Professor de filosofia, Daniel de Freitas, de 24 anos, explicou que desde 2013 o movimento faz campanha pelo voto nulo nas eleições. "Queremos um governo feito por organizações só de trabalhadores: sindicatos, partidos criados pelos trabalhadores, organizações sociais. Sem a presença de empresários", declarou.

            Diversos grupos protestam contra o governo na Avenida Atlântica, em Copacabana, zona sul do Rio (Tomaz Silva/Agência Brasil)

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            A manifestação no Rio dispersou-se por volta das 15h, sem grandes incidentesTomaz Silva/Agência Brasil

            Um grupo de ex-funcionários da Varig exigia o pagamento de indenizações aos cerca de 10 mil demitidos e aposentados da extinta companhia aérea. "O problema começou no governo de Fernando Henrique Cardoso, mas esperamos que a justiça se faça no governo petista, pois são eles que estão no poder", disse a ex-comissária de voo da companhia Daise Amorim Mattos.

            O publicitário Fernando Campos, de 46 anos, pedia uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "Não podemos ter um banco tão importante para o fomento público sem transparência sobre seus financiamentos. Isso se tornou uma caixa-preta. O BNDES está financiando o aparelhamento do Estado brasileiro", declarou ele, que é integrante do Movimento Vem pra Rua, um dos organizadores da manifestação. "No começo, o movimento era uma pouco mais difuso, agora está amadurecendo e ganhando reivindicações concretas."

            Policiais federais se organizaram no ato em prol da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 412, que determina mais autonomia financeira, administrativa e funcional à instituição para investigar casos de corrupção. Grupos pediam a diminuição do número de ministérios do governo federal, que hoje é 38.

            Os organizadores do evento estimaram que cerca de 20 mil pessoas participaram do ato. No total, 800 policiais militares – dos batalhões de Botafogo, do Méier, de São Cristóvão, do centro, da Tijuca, de Olaria, da Ilha do Governador, de Copacabana, da Maré e do Leblon – acompanharam a marcha. A Polícia Militar não divulgou uma estimativa oficial do número de manifestantes.

             

            Agência Brasil

             

            Prime Cia. Imobiliária - Imobiliária em Porto Alegre / RS

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            Ex-ministro Paulo Brossard morre aos 90 anos em Porto Alegre

             

            Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil Edição: Fábio Massalli

            O ministro do Supremo Tribunal Federal, Paulo Brossard fala em audiência pública na CCJ do senado sobre aposentadoria compulsória, e é observado pelo presidente da comissão, senador Antônio Carlos Magalhães (Anto

            Paulo Brossard fala durante audiência pública no Senado. Jurista foi ministro do STF de 1989 a 1994Antonio Cruz/Agência Brasil)

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            O ex-ministro da Justiça e do Supremo Tribunal Federal (STF) Paulo Brossard morreu hoje (12), em sua residência em Porto Alegre, aos 90 anos. O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, decretou luto oficial de três dias. O velório deve ocorrer no Palácio Piratini, sede do governo do estado.

            “Lamento profundamente a morte de Paulo Brossard, um dos maiores juristas do Brasil. Perdemos um grande homem, um professor, um ferrenho opositor da ditadura militar, um político que fez história”, disse Sartori em sua página no Facebook, prestando suas condolências aos parentes.

            O jurista Paulo Brossard de Sousa Pinto nasceu em Bagé (RS) em 23 de outubro de 1924, filho de pecuaristas do município. A carreira política dele começou em 1954, quando foi eleito deputado estadual, sendo reeleito mais duas vezes para o cargo. Foi eleito ainda deputado federal pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) em 1966 e senador em 1974. Brossard comandou o Ministério da Justiça de 1986 a 1989 e foi ministro do STF de 1989 a 1994.

            Ele era casado com Lúcia Alves Brossard de Sousa Pinto, com quem teve dois filhos.

             

            Agência Brasil

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