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Maioria das transações bancárias ocorreu via canais digitais em 2014
Pela primeira vez, a proporção de transações bancárias realizadas via internet banking ou mobile banking (com uso do celular) ultrapassou as realizadas pela soma de outros métodos –incluindo o tradicional caixa eletrônico. No total, 52% das transações foram realizadas por esses meios em 2014. Em 2013, a proporção chegava a 47%.
Em 2014, a soma das operações realizadas em caixas eletrônicos e agências atingiu 29% do total de 46 bilhões de transações. O resto ficou dividido entre transações por telefone, por correspondentes bancários (como lotéricas) e máquinas POS (como as usadas para usar o cartão de crédito).
Os dados são da Febraban (Federação Brasileira de Bancos).
Os números levam em consideração tanto transações financeiras (qualquer uma que envolve a movimentação de dinheiro) quanto as não financeiras (que podem ser uma simples consulta de saldo, por exemplo).
PRATICIDADE
Para Gustavo Sosse, diretor setorial de tecnologia bancária da Febraban, a praticidade de poder fazer consultas no computador ou no celular sem se deslocar a uma agência bancária faz com que esses sejam os meios mais populares para as transações sem movimentação financeira.
De 27 bilhões de transações que não movimentaram dinheiro realizadas em 2014, 19% foram realizadas via mobile banking –eram apenas 4% em 2012.
Ainda no ano passado, 55% das transações não financeiras foram realizadas via internet banking, e apenas 18% em agências bancárias.
Entre as transações que efetivamente movimentam dinheiro, internet banking também tem ganho importância.
Em 2014, 19% dos 18 bilhões de movimentações desse tipo ocorreram via internet banking –em 2012, eram apenas 17%.
O mobile banking, no entanto, ainda tem pouca importância nesse tipo de transação, com apenas 1% do total, sendo que em 2012, era 0% do total.
AUMENTA NÚMERO DE CONTAS
A proporção da população brasileira que tem acesso a bancos tem aumentado.
Em 2014, o acesso ao serviço de bancos chegou a 60% da população economicamente ativa. Em 2013, o índice chegava a 57% e, em 2010, a apenas 51%.
Em termos de contas correntes totais, houve um crescimento de 4,9% em relação a 2013, para 108 milhões de contas bancárias.
Essa expansão foi, no entanto, inferior ao crescimento dos ativos do setor bancário, que teve uma alta de 13% no ano passado, para R$ 7,3 trilhões.
A proporção das que usam internet banking e mobile banking também tem subido.
Em 2014, 47% das contas do país possuíam internet banking. A proporção chegava a apenas 40% das contas em 2013 e a 28% em 2010.
Segundo os dados do ano passado, 24% das contas possuíam mobile banking, sendo que a proporção era de 12% em 2013 e 1% em 2010.
Fonte: Folha Online - 14/04/2015 e Endividado
JAMAIS, NOS EUA, HOUVE UMA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL EM QUE OS PERSONAGENS IMPORTASSEM TÃO POUCO QUANTO SERÁ A DE 2016!
(Paul Krugman - UOL, 13) 1. Jamais houve um momento na história dos Estados Unidos em que os supostos traços pessoais dos candidatos importassem menos que agora. Ao nos encaminharmos a 2016, os dois grandes partidos estão bastante unidos quanto às grandes questões de política pública –e essas posições unidas estão bem distantes uma da outra. O imenso e substantivo espaço que separa os partidos será refletido nas posições políticas de quem quer que eles venham a indicar, e quase certamente será refletido nas políticas que virão a ser adotadas pelo eventual vencedor.
2. Como é que os partidos se afastaram a esse ponto? Os cientistas políticos sugerem que a resposta tem muito a ver com a desigualdade de renda. À medida que os ricos enriquecem ainda mais, se comparados a todas as demais pessoas, suas preferências políticas caminham para a direita –e isso arrastou o Partido Republicano ainda mais nessa direção. Enquanto isso, a influência do dinheiro grosso sobre os democratas pelo menos se erodiu um pouco, agora que Wall Street, furiosa com a regulamentação do setor financeiro e os modestos aumentos de impostos adotados, desertou em massa do partido. O resultado é um nível de polarização política que não se vê desde a guerra civil.
3. Comentaristas políticos que se especializam em cobrir personalidades e não questões rejeitarão a asserção de que sua área de conhecimento em nada importa. As pessoas que se dizem centristas buscarão um território comum que na verdade não existe. E como resultado ouviremos muitas afirmações de que os candidatos na verdade não querem dizer aquilo que afirmaram. No entanto, haverá uma assimetria na maneira pela qual essa suposta distância entre retórica e realidade será apresentada.
4. Você provavelmente deve ter percebido que tenho medo dos próximos 18 meses, que estarão repletos de sonoras declarações e fúria, significando nada. Uma coisa é certa: Os eleitores dos Estados Unidos terão uma escolha real a fazer. Que o melhor partido (ideias cristalizadas) vença.
Ex-Blog do Cesar Maia
Acordo reduz prazo de carência do seguro-desemprego
Relatório muda regra da MP 665 e diminuiu de 18 para 12 meses período para o primeiro pedido do benefício. Votação será hoje
Rio - Acordo entre centrais sindicais, equipe econômica do governo e o relator da MP 665/2014, senador Paulo Rocha (PT-PA), garantiu modificações no texto da proposta que mexe com as regras de concessão do seguro-desemprego. A principal alteração, que deve ser votada hoje, reduz o prazo de carência para que o desempregado receba o benefício. Ontem, Rocha apresentou relatório que prevê período de 12 meses de trabalho efetivo não consecutivos em 18 meses anteriores à dispensa para receber o benefício pela primeira vez. Na MP, o governo instituiu prazo de 18 meses em 24 meses anteriores à demissão.
Segundo o parecer de Rocha, que estará na pauta de hoje da comissão mista do Congresso que analisa a MP, no segundo pedido de seguro-desemprego será exigido do segurado um período de nove meses de vínculo empregatício. O relator manteve a proposta de regra elaborada pelo governo na MP de seis meses para quem for pedir o benefício em uma terceira vez.
Outra modificação na MP 665 foi feita em relação ao abono salarial de um salário mínimo (R$ 788). O relator apresentou alteração referente ao texto original do governo. A nova redação propõe que o benefício será concedido com regras semelhantes às do 13º salário: o empregado que ganha até dois mínimos (R$1.576) passa a ter direito a 1/12 (um doze avos) do piso para cada mês trabalhado.
O prazo de carência para ter direito ao abono seria de três meses de trabalho comprovado. Antes da MP 665, o abono era concedido a quem comprovasse apenas 30 dias de trabalho efetivo. A MP 665 introduziu prazo de seis meses sem interrupções.
O líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), confirmou ontem que houve acordo para que o texto fosse votado hoje, demonstrando que o Palácio do Planalto está disposto a negociar as propostas. Por conta da posição do governo, o presidente da comissão mista, deputado Zé Geraldo (PT-PA), suspendeu a reunião marcada para ontem.
Os parlamentares retomam as discussões a partir das 14h30. Deputados e senadores ainda poderão apresentar destaques ao parecer do relator Paulo Rocha.
Fonte: O Dia Online - 15/04/2015 e Endividado

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