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sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Lula quer Bolsonaro sangrando até 2022

Nas conversas com aliados, nos últimos dias, o ex-presidiário Lula afirmou que vai fazer de tudo para manter o “ambiente inflamado” nas ruas para que o governo Bolsonaro fique “sangrando” até 2022, diz a Crusoé.

Para isso, ficará em contato permanente com João Pedro Stédile, do MST, e Guilherme Boulos, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto.

Lula sabe que o partido perdeu a primazia das ruas desde os movimentos de 2013 e colocou como meta voltar a domá-las. “A oposição não tem outra saída (senão ganhar as ruas)”, disse o petista em mensagem encaminhada a seguidores de Boulos nesta semana.

Leia a reportagem completa aqui.


O Antagonista


Ponto Crítico

Ponto Crítico

UMA NOVA CONSTITUIÇÃO SE FAZ NECESSÁRIA

XIX - 024/19 - 13/ 11/ 2019

NOVA CONSTITUIÇÃO

Ontem, em meio à discussão sobre a necessária prisão de condenados em 1ª ou 2ª instância, bastou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, insinuar que pretende conversar com os líderes sobre uma NOVA CONSTITUINTE para que alguns panos quentes, das mais variadas cores, fossem imediatamente lançados sobre o tema.

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CLÁUSULAS PÉTREAS

Ora, independente da necessidade da PRISÃO DOS CRIMINOSOS CONDENADOS em 1ª ou 2ª instância, a necessidade de uma NOVA CONSTITUIÇÃO se justifica, principalmente para que se dê fim às nefastas CLÁUSULAS PÉTREAS, notadamente aquelas que garantem DIREITOS ABSURDOS que não podem ser alcançados por qualquer PEC.

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A PROPÓSITO

A propósito: se aprovada a tal mudança na Constituição que o STF jogou no colo do Congresso, que determina a possibilidade dos condenados julgados em 1ª ou 2ª instância serem presos, a mesma corre sério risco de dar com os burros n`água, pois, mais do que sabido, os SEIS MINISTROS-PETISTAS da Suprema Corte certamente deverão anular a eventual aprovação dizendo que se trata de CLÁUSULA PÉTREA.

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NOTÁVEIS

Antes que me joguem pedras por defender a necessidade de uma NOVA CONSTITUIÇÃO me antecipo com um importante esclarecimento: no meu entender, a redação de uma nova CARTA não pode ser entregue aos atuais parlamentares, mas a um grupo de notáveis que, em hipótese alguma estejam, ou estiveram, ligados a corporações de qualquer tipo.

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ACABAR DIREITOS ADQUIRIDOS

Mais: notáveis que se disponham a DESIDRATAR POR COMPLETO COM OS INCRÍVEIS E NOJENTOS DIREITOS, que foram colocados intencionalmente na Constituição de 1988 com o propósito de dividir os brasileiros em DUAS CLASSES: a 1ª Classe composta por privilegiados servidores públicos; e a 2ª Classe, composta por pagadores da conta dos privilégios que não têm acesso.

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109 MUDANÇAS

Observem, por oportuno, que até agora já foram feitas 109 EMENDAS na nossa torta Constituição. Como bem diz o jornalista Alexandre Garcia, não há nada mais remendado neste mundo. Uma prova, aliás, do tamanho dos equívocos e, principalmente, dos CRIMES cometidos pelos nossos péssimos constituintes. E mesmo com tantas mudanças, as CLÁUSULAS PÉTREAS seguem intocadas, produzindo as mais incríveis e absurdas INJUSTIÇAS.

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MARKET PLACE

ESPAÇO PENSAR+ -

Eis o texto do pensador Marcelo Berger - STF DECIDIU: EXISTEM BRASILEIROS MAIS IGUAIS DO QUE OUTROS - :
Douglass North, ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 1993 definiu em sua obra seminal aquele que posteriormente viria a ser um dos conceitos clássicos sobre o funcionamento das estruturas que definem e dão expressão às sociedades, vale dizer, delineou como são construídas as diversas pontes de conexão que tornam coerentes e funcionais (ou não) um tecido social. North foi um dos grandes estudiosos das instituições, fenômeno típico de cada país.

Em sua obra, instituições foram definidas como sendo as “regras do jogo”. São aqueles mecanismos que permitem que pessoas cooperem entre si para assim obter ganhos mútuos, exatamente como em um jogo coletivo, onde o bom resultado da equipe depende da cooperação de todos os seus jogadores. Em sua análise, o autor demonstra que os organismos que compõem uma sociedade são dinâmicos e assemelham-se a um sistema de vasos comunicantes nos quais crenças, valores, tradições, hábitos oxigenam de forma constante e permanente as relações entre o indivíduo e estas estruturas criadas para representar concretamente os arquétipos da população.

Uma destas instituições - sem dúvida nenhuma uma das mais importantes - é o judiciário. Sua matéria-prima principal, a lei. O judiciário de qualquer pais não cria a lei, mas é aquela instituição que deve aplicá-la, na exata expressão da vontade e das expectativas da sociedade que delega esta função a esta instituição do estado, uma vez que a lei deve ser a expressão concreta da vontade da população em relação a determinado tema, desde os mais singelos regramentos, chegando por último aos comandos constitucionais mais abstratos, por representarem principalmente suas tradições e mais profundos valores.

Em sociedades sadias, nas quais indivíduos e instituições oxigenam suas engrenagens de forma circular, constante e permanente, um verdadeiro processo virtuoso é criado, permitindo assim que maior prosperidade seja alcançada. Assim tem sido ao longo da história e os exemplos mais bem sucedidos, duradouros e estáveis confirmam sempre esta regra. São regras simples, previsíveis, estáveis, duradouras que tem sido a receita para a afluência dos países mais desenvolvidos.

Quando estas premissas fundamentais são violadas, a força moral das regras impostas pela lei perde sua legitimidade, uma vez que as pessoas não mais reconhecem nestas os valores nas quais acreditam. Invariavelmente, um processo de degeneração institucional ocorre porque os mecanismos legais, ao invés de tratar a todos de forma equânime, passa a diferenciar pessoas, concedendo privilégios para poucos em detrimento da imensa maioria. Neste aspecto, de fato, legislativo e judiciário tem andado de mãos dadas nesta prática deletéria, o primeiro morde, o outro assopra.

Mais grave ainda, as recentes decisões nas altas instâncias do judiciário, sobretudo no STF, não têm deixado mais dúvida de que o Brasil retrocedeu drasticamente em seus atributos republicanos, revelando que existem uns poucos cidadãos mais iguais do que outros: um que sofre as agruras da lei, enquanto outro desfruta das regalias da lei, este último um seleto grupo de pessoas com livre trânsito nos círculos do poder, merecedor de privilégios não concedidos à imensa maioria dos brasileiros, mas pago com o dinheiro dos desafortunados excluídos da festa. Para o primeiro grupo, o desprezo, escárnio, deboche e o sofrimento nas filas do SUS, Para os membros da corte, generosas aposentadorias, estabilidade funcional, lagostas, vinhos, champanhes premiados e rendimentos muitas vezes superior aos reles mortais do andar de baixo. Mais de quinhentos anos após a chegada das caravelas portuguesas, o Brasil, de fato, continua sendo a pátria-mãe das capitanias hereditárias, mais vivas, sórdidas e pusilânimes do que nunca.

EXPOSIÇÃO -

Os clientes do Bourbon Wallig poderão conhecer um pouco mais da história de Portugal com a exposição que trará a réplica do famoso bonde lisboeta Prazeres 28 e a estátua do escritor português Fernando Pessoa. Entre os dias 12 e 14 de novembro, a reprodução do bonde que percorre a linha turística mais popular de Lisboa estará no 3º andar do empreendimento para visitação gratuita. A ação itinerante visa promover o país mais ocidental da Europa como destino turístico.
A mostra proporcionará um mergulho na história de Portugal, levando os visitantes a conhecerem cidades e localidades referenciadas como patrimônio cultural pela Unesco, apresentando as regiões vinícolas e o universo gastronômico do país. Além disso, o bondinho transportará o público para uma viagem por pontos clássicos de Portugal, como a Biblioteca de Coimbra, a Casa da Música no Porto e clássico trajeto realizado pelo bonde Prazeres 28 em Lisboa.

FRASE DO DIA

Eu achava que a política era a segunda profissão mais antiga. Hoje vejo que ela se parece muito com a primeira.

Ronald Reagan

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