Descubra a Rosa Mosqueta Amazônica

 


O Poder da Amazônia

dentro de um único Sérum:

Reduz a aparência das rugas instantaneamente

Hidratação 24 horas

Clareia e Uniformiza a Pele

Clareador de Manchas

Elimina o “Pé de Galinha” e “Bigode Chinês”

Devolve a Firmeza e Elasticidade a sua Pele

Combate Estrias e Foliculite

Alívio das irritações

11 efeitos em 1 sérum

Rosa Mosqueta + Ácido Hialurônico + Verisol


O segredo da Amazônia

para uma pele radiante

finalmente revelado!

Um produto rico em

vitaminas que traz maciez,

firmeza, rejuvenescimento e

hidratação profunda!


Saiba mais: https://ev.braip.com/pv/lippgkvl/afip1x1o9m

Operação especial de limpeza retira 288 toneladas de resíduos em dois dias em Porto Alegre

 Ação do DMLU após as chuvas vai se estender pelos próximos dias em áreas afetadas pelos alagamentos

Ação do DMLU após as chuvas vai se estender pelos próximos dias em áreas afetadas pelos alagamentos 

No segundo dia da operação especial de limpeza organizada pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), após as chuvas que atingiram Porto Alegre nesta semana, foram retiradas cerca de 168 toneladas de resíduos na tarde desta sexta-feira. Ao todo, somando o trabalho feito na quinta, as equipes de garis já retiraram 288 toneladas de materiais dos locais com possibilidade de acesso. A atividade deverá se estender pelos próximos dias, conforme as águas recuarem.

O serviço é realizado no trecho 3 da Orla do Guaíba, na avenida Guaíba do bairro Ipanema e no calçadão da praia do Lami. Cerca de 120 garis das seções Centro, Sul e Extremo-Sul do DMLU executam os serviços de raspação do lodo, varrição de resíduos e remoção de materiais acumulados. A ação conta com o auxílio de 13 caminhões e três retroescavadeiras. Os materiais recolhidos são encaminhados para o aterro sanitário em Minas do Leão, distante cerca de 100 quilômetros de Porto Alegre.

De acordo com o diretor-geral do DMLU, Paulo Marques, a mobilização irá continuar pelos próximos dias em outras áreas afetadas pelos alagamentos. “Identificamos e mapeamos os pontos que nossas equipes já conseguem acessar, então aumentamos o efetivo nesses locais para agilizar a limpeza da cidade. Além disso, as equipes do DMLU também seguem trabalhando junto aos demais órgãos para ajudar a minimizar problemas e prestar todo o apoio necessário à população”, ressalta.

"Estamos unindo esforços em todas as áreas há muitos dias e, agora, quando a gente espera que as águas recuem, vamos continuar trabalhando para diminuir os impactos na cidade e para as pessoas, especialmente as que mais precisam", destacou o secretário municipal de Serviços Urbanos, Marcos Felipi.

Correio do Povo

Concurso Nacional Unificado vai ofertar mais de 6,5 mil vagas no governo federal

 Vinte instituições públicas, incluindo o Ministério da Gestão, aderiram ao novo modelo de seleção de servidores públicos

Iniciativa foi formalizada no Diário Oficial da União 

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, anunciou nesta sexta-feira a adesão de 20 órgãos e entidades ao Concurso Público Nacional Unificado. Ao todo, serão ofertadas 6.590 vagas no serviço público federal.

A iniciativa, formalizada no Diário Oficial da União (DOU), consiste em um modelo de realização conjunta de concursos públicos para o provimento de cargos efetivos nos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, "mediante a aplicação simultânea de provas em todos os Estados e no Distrito Federal".

A publicação do edital do Concurso Nacional Unificado está prevista para até o dia 20 de dezembro.

Confira as instituições que aderiram:

FUNAI - 502 vagas
INCRA - 742 vagas
MAPA - 520 vagas
MGI e transversais - 1480 vagas
MS - 220 vagas
MTE - 900 vagas
ANTAQ - 30 vagas
MDIC - 110 vagas
PREVIC - 40 vagas
ANEEL - 40 vagas
ANS - 35 vagas
IBGE - 895 vagas
MJSP - 130 vagas
MCTI - 296 vagas
MINC - 50 vagas
AGU - 400 vagas
MEC - 70 vagas
MDHC - 40 vagas
MPI - 30 vagas
MPO - 60 vagas

A lista detalhada de adesões por carreiras/cargos de cada órgão está disponível neste link.

Correio do Povo

Indígenas vão à ONU contra marco temporal aprovado no Congresso

 Até o dia 13 de outubro, haverá uma rodada de reuniões da entidade


Indígenas brasileiros foram ao Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira denunciar à comunidade internacional a aprovação do projeto de lei nº 2.903 do Senado, que estabelece o marco temporal das terras indígenas. A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e a Conectas, uma organização não-governamental de direitos humanos, levaram uma carta à reunião que o Conselho fez nesta sexta. Até o dia 13 de outubro, haverá uma rodada de reuniões da entidade.

"Enquanto a Suprema Corte avança no rechaço à tese discriminatória do marco temporal, o Congresso Nacional discute o projeto de lei nº 2903 de 2023 para aprovar atividades incompatíveis com a proteção das terras indígenas", diz o documento apresentado nesta sexta. "Pedimos também atenção internacional para que as autoridades brasileiras rejeitem a tese do marco temporal, que perpetua práticas racistas pelo Estado."

Na última quarta-feira, o Senado aprovou o projeto de lei que encampa a tese do marco temporal das terras indígenas. Com essa normativa, as áreas destinadas aos povos originários teriam como parâmetro temporal a promulgação da Constituição de 1988: só as terras que estavam ocupadas dessa data em diante poderiam ser demarcadas. A vigência desse marco engavetaria vários pedidos de demarcação que estão sob análise das autoridades.

A atitude do Senado afronta o Supremo Tribunal Federal (STF), que, nesse mesmo dia, decidiu pela inconstitucionalidade do marco temporal. O impasse entre os dois Poderes, Legislativo e Judiciário, não se encerra nisso: o acórdão do STF ainda pode ser alvo de alguns recursos internos, e o projeto de lei aprovado pelo Senado precisa passar pela sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Como mostrou a Coluna do Estadão, a expectativa nos bastidores de Brasília é de que o projeto seja vetado. O veto presidencial pode ser derrubado por maioria absoluta dos senadores (metade dos membros da Casa mais um, ou seja, 41 parlamentares). Já há articulações nesse sentido, o que pode deflagrar uma queda de braço com o Executivo.

Durante a votação do marco temporal, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), negou que haja revanchismo entre os dois Poderes, mas disse que a aprovação era um ato de "afirmação legislativa". "O plenário do Senado afirma o que é a vontade da Casa legislativa e da sociedade brasileira. E não há sentimento de disseminar a dicotomia entre os Poderes", disse Pacheco na sessão de quarta. Questionado pelo Estadão sobre a denúncia levada à ONU, ele preferiu não se manifestar. A reportagem também demandou o Senado, mas não obteve retorno.

Situação de indígenas das Terras do Jaraguá também foram levadas à ONU

Outro ponto destacado pelos indígenas nesta sexta-feira na ONU foi uma situação envolvendo os moradores da Terra do Jaraguá, reserva indígena na zona norte da capital paulista, próxima da Rodovia dos Bandeirantes (SP-348). No dia 30 de março, indígenas fecharam a rodovia em protesto contra o marco temporal e a via foi liberada depois da ação da Tropa de Choque da Polícia Militar.

Naquele dia, a Câmara dos Deputados havia aprovado o mesmo projeto de lei que passou esta semana no Senado. Nesta sexta, a carta lida na ONU denuncia que os indígenas foram reprimidos com violência policial: o documento diz que os agentes jogaram uma bomba de efeito moral dentro de um centro de educação infantil e que entraram na comunidade indígena sem autorização judicial.

"Um ato do povo Guarani Mbya da Terra Indígena Jaraguá contra esse projeto (do marco temporal) foi violentamente reprimido por policiais do Estado de São Paulo. A polícia usou jatos de água, bombas de gás lacrimogêneo e tiros de balas de borracha contra os guarani. Bombas de efeito moral foram disparadas dentro da escola infantil na aldeia. Viaturas adentraram na comunidade sem mandado judicial ou justificativa legal", diz o documento.

A carta pede que os agentes envolvidos com o episódio sejam responsabilizados "a reparar danos individuais e coletivos e a desenvolver um protocolo de atuação das forças policiais com relação aos povos indígenas e seus territórios".

A reportagem questionou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, que administra a Polícia Militar, e também a gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sobre a denúncia levada à ONU. Não houve retorno até a publicação deste texto.


Correio do Povo

Dmae conclui reabertura das comportas em Porto Alegre

 Estruturas haviam sido fechadas na segunda-feira, para conter a enchente do Guaíba

Reabertura começou na quinta-feira e foi concluída na tarde desta sexta 

O Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) concluiu na tarde desta sexta-feira (29) a reabertura das comportas que compõem o Sistema de Proteção Contra Cheias, em Porto Alegre. Das 14 estruturas que compõem o sistema, oito foram fechadas em função da cheia do rio Guaíba. As demais, ficam fechadas de forma permanente.

O trabalho de reabertura iniciou nessa quinta-feira, pelo portão 4, localizado junto à avenida Sepúlveda. Uma equipe de cerca de 30 trabalhadores do DMAE retiraram os sacos de areia colocados para conter o avanço das águas e abriram o portão, com auxílio de uma retroescavadeira.

Na tarde desta sexta-feira, os trabalhos foram retomados, com a abertura das estruturas 11, 12 e 14. Das oito comportas que foram fechadas em função da cheia do Guaíba, só não foi reaberta a comporta 3, que fica próximo ao prédio do Tribunal de Contas do Estado, na avenida Mauá. 

O DMAE explica que neste ponto, a grade já ficava fechada de forma permanente, logo, não havia acesso pelo local. Desta forma, a comporta permanecerá fechada.

As comportas começaram a ser fechadas na segunda-feira (25), em função da elevação do nível do Guaíba. No pico da cheia, a medição chegou a 3,18 metros. A cota de inundação é 3 metros.

Correio do Povo