Direcionamento espúrio

Quando um órgão da Imprensa publica artigos em que se denota total falta de isenção e neutralidade, quanto ao momento político atual e ainda tenta direcionar os seus leitores para uma ação orquestrada contra o Presidente, entendo que não merece mais nenhuma credibilidade como acontece com o jornal “O Estado de São Paulo”.
Hoje no artigo intitulado “Bolsonaro autor das crises” pag.A³, o autor atribui ao Presidente a causa das crises que abalam a política atual, desvirtuando a verdadeira razão decorrente de ações espúrias do STF. Ora, um tribunal que desde a ocasião do impeachment da presidente Dilma, através do Ministro Lewandowski, ignorou a Constituição permitindo que a ré não perdesse seus direitos políticos, afrontando o que estabelece a lei não merece nenhuma confiabilidade, inclusive por parte daqueles que apoiam tais ações. Relembro aqui a ação vexatória onde o plenário desse mesmo STF decidiu em 07/11/2019 que não é possível a execução da pena de um condenado depois de decisão condenatória confirmada em 2ª instância, que possibilitou liberdade ao ex-presidente Lula e a centenas de outros condenados.
Portanto, quando o ministro Alexandre de Morais suspendeu a legitima nomeação de Alexandre Ramagem para a diretoria da Polícia Federal, feita pelo Presidente gerou uma crise política por sua interferência indevida e anticonstitucional; quando o ministro Celso Melo, deliberou divulgar uma reunião do Presidente com Ministros de Estado, sob pretexto de incriminá-lo gerou outra crise; depois ele mesmo ameaçou conduzir três Ministros generais quatro estrelas para depoimento, sob vara protagonizou outra crise; posteriormente o mesmo ministro encaminhou ao Procurador Geral pedido para apreender de forma absurda o celular do Presidente da República, fomentou nova crise.
Percebemos assim que o artigo é uma grosseira militância ideológica de oposição, portanto seria oportuno que o autor redimensionasse a sua escrita, relembrando que um jornalista ético deve se manifestar de forma isenta sem direcionamento, pois como o faz, reduz ainda mais a credibilidade de um outrora prestigiado Jornal, hoje totalmente desqualificado perante a opinião da maioria de seus leitores.


Plínio Pereira Carvalho


Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=10214942943361875&id=1677131654

Celso de Mello arquiva pedido para apreender celular de Bolsonaro

Solicitação da apreensão foi feita dentro das investigações sobre interferência política na Polícia Federal

Celso de Mello arquiva pedido para apreender celular de Bolsonaro

Celso de Mello arquiva pedido para apreender celular de Bolsonaro | Foto: Marcos Corrêa / Presidência / CP


O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, decidiu nesta segunda-feira, dia 1º, atender ao pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e arquivou o pedido apresentado por partidos da oposição para apreender os celulares do presidente Jair Bolsonaro e do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do chefe do Executivo

Os partidos PDT, PSB e PV haviam solicitado ao Supremo a apreensão dos aparelhos "o quanto antes, sob pena de que haja tempo suficiente para que provas sejam apagadas ou adulteradas" dentro das investigações sobre interferência política do presidente na Polícia Federal.

O mero encaminhamento à PGR dos pedidos de apreensão do celular de Bolsonaro e de Carlos levou o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, a divulgar nota em que afirma considerar "inconcebível" a requisição. Heleno afirmou ainda que, caso aceita, a medida poderá ter "consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional".

"O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência alerta as autoridades constituídas que tal atitude é uma evidente tentativa de comprometer a harmonia entre os Poderes e poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional", disse Heleno, em nota.

A nota assinada por Heleno foi autorizada por Bolsonaro e chancelada pelos ministros militares. "Eu olhei e falei: 'O senhor fique à vontade'", relatou o presidente no dia em que o comunicado do general foi divulgado. O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, também endossou a nota. "A simples ilação de o presidente da República ter de entregar o seu celular é uma afronta à segurança nacional", afirmou.

Depois da manifestação de Heleno, um grupo de 90 oficiais da reserva do Exército divulgou uma nota de apoio ao ministro do GSI, na qual atacam o Supremo e falam em "guerra civil".

Desobediência presidencial

Ao arquivar o pedido, o ministro Celso de Mello alertou o presidente que descumprir ordem judicial implica "transgredir a própria Constituição da República, qualificando-se, negativamente, tal ato de desobediência presidencial".

No dia 22, em entrevista à Rádio Jovem Pan, Bolsonaro disse que, mesmo que houvesse uma decisão judicial neste sentido, não entregaria seu aparelho. "No meu entender, com todo o respeito ao Supremo Tribunal Federal, nem deveria ter encaminhado ao Procurador-Geral da República. Tá na cara que eu jamais entregaria meu celular. A troco de quê? Alguém está achando que eu sou um rato para entregar um telefone meu numa circunstância como essa?", afirmou o presidente.

As declarações de Bolsonaro foram lembradas pelo ministro em sua decisão. "Notícias divulgadas pelos meios de comunicação social revelaram que o Presidente da República ter-se-ia manifestado no sentido de não cumprir e de não se submeter a eventual ordem desta Corte Suprema que determinasse a apreensão cautelar do seu aparelho celular, muito embora sequer houvesse, naquele momento, qualquer decisão nesse sentido, mas simples despacho de encaminhamento dos autos (à PGR)", observou o decano.

"Tal insólita ameaça de desrespeito a eventual ordem judicial emanada de autoridade judiciária competente, de todo inadmissível na perspectiva do princípio constitucional da separação de poderes, se efetivamente cumprida, configuraria gravíssimo comportamento transgressor, por parte do Presidente da República", acrescentou o decano da Corte.


Agência Estado e Correio do Povo

Toque de recolher é ampliado em Nova York após saques

Diversas lojas foram saqueadas no Centro de Manhattan

Toque de recolher é ampliado em Nova York após saques

Toque de recolher é ampliado em Nova York após saques | Foto: Brendan R. Smith / AFP / CP


O prefeito de Nova Iorque, Bill de Blasio, anunciou que o toque de recolher na cidade começará nesta terça-feira a partir das 20h locais (21h de Brasília), depois que Manhattan foi cenário nas últimas horas de saques.

Lojas das marcas Nike, Michael Kors ou Lego e outras de aparelhos eletrônicos no centro de Manhattan foram atacadas por grupos de jovens na segunda-feira à noite. A polícia estava presente nas grandes avenidas, normalmente lotadas de turistas, mas praticamente vazias há várias semanas devido à pandemia de coronavírus.

Uma semana depois da morte de George Floyd, um homem negro de 46 anos que foi asfixiado por um policial branco em Minneapolis após a detenção, os protestos acontecem de costa a costa nos Estados Unidos. As manifestações, pacíficas em sua maioria, resultaram em distúrbios generalizados.

Na segunda-feira, o presidente Donald Trump prometeu restaurar a ordem e ameaçou os estados com a mobilização dos militares "para resolver rapidamente o problema" se a violência não parar.

Na segunda-feira à noite, o canal de televisão local NY1 exibiu imagens de jovens que saquearam uma loja de produtos eletrônicos de Nova Iorque e foram detidos pela polícia. Outros estabelecimentos do sul de Manhattan também foram alvos.

Nas redes sociais circulou a notícia de que a loja de departamento Macy's também foi alvo dos saqueadores, mas a polícia não confirmou a informação e se limitou a afirmar que "várias lojas" foram tomadas como alvos e que centenas de pessoas foram detidas.

O prefeito da cidade afirmou que a situação era "inaceitável" e anunciou a ampliação do toque de recolher. "Apoiamos os protestos pacíficos na cidade, mas agora é o momento de voltar para casa. Há pessoas que estão nas ruas esta noite não para protestar, e sim para destruir propriedades e provocar danos a outros. Estas pessoas estão sendo detidas, suas ações são inaceitáveis e, portanto, não as permitiremos na cidade", afirmou De Blasio.

Vários bairros de Nova York foram cenários de saques no fim de semana, principalmente no Soho, uma área rica da cidade, o que levou o prefeito De Blasio e o governador do estado, Andrew Cuomo, a decretar o toque de recolher.

Pouco depois das 23h (0h de Brasília), quando a medida entrou em vigor na segunda-feira, mais de 100 pessoas se reuniram de maneira calma diante do Barclays Center, no Brooklyn, e se ajoelharam para homenagear as vítimas da violência dos últimos dias.

Os policiais observaram à distância a manifestação. De Blasio, democrata, criticou o tom "belicoso" e a "retórica polarizadora" de Trump, que deseja a reeleição em novembro. "Não foram suas declarações das últimas horas que provocaram tudo isto, e sim o que fez nos últimos anos", disse o prefeito.


AFP e Correio do Povo

Pentágono demonstra preocupação com ameaças de Trump para conter protestos nos EUA

Presidente sugeriu usar o Ato de Insurreição, que permite a utilização de força militar para evitar a desordem

Em Los Angeles, Guarda Nacional foi acionada para conter protestos

Em Los Angeles, Guarda Nacional foi acionada para conter protestos | Foto: Frederic J. Brown / AFP / CP


Oficiais da Defesa norte-americana, que trabalham no Pentágono, expressaram nesta terça-feira preocupação com as ameaças do presidente Donald Trump para conter a série de protestos que têm ocorrido em diversas cidades do Estados Unidos. O chefe de Estado anunciou que está pronto para autorizar o uso de força militar para garantir ordem em solo americano. As informações são da rede de notícias CNN.

Em sua fala, Trump foi claro e deu um aviso a governadores e prefeitos de cidades que estejam registrando distúrbios relacionados à morte de George Floyd, um negro morto por asfixia por um policial branco em Minneapolis. Se os líderes estaduais e municipais se recusarem a tomarem atitudes para defender a vida e a propriedade dos moradores da região, ele irá invocar o Ato de Insurreição, datado de 1807, que é uma lei que permite que o presidente use militares norte-americanos para coibir a desordem civil.

Conforme a CNN, alguns oficiais do Pentágono têm tentado responder à situação alegando que o caso ainda não obriga o presidente a chamar forças militars da ativa. Segundo essas fontes, a convocação de soldados só seria necessária se um governador argumentasse que as tropas são extremamente necessárias.

Um oficial da Defesa consultado pela CNN afirmou que o desejo é por resolver a situação com o auxílio das polícias locais. Na avaliação de alguns integrantes do Pentágono, já há um desconforto pelo uso da Guarda Nacional, que nunca tinha sido tão acionada como agora.


Correio do Povo

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