STF garante posse de prefeitos eleitos de Ipatinga, Timóteo e Tianguá

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, garantiu a posse neste domingo (1º) dos prefeitos eleitos de duas cidades mineiras e uma cearense. A inelegibilidade dos três está sendo questionada na Justiça Eleitoral. Nessa sexta-feira (30), a ministra negou os pedidos de liminar que buscavam impedir que Sebastião de Barros Quintão, do PMDB, assumisse o cargo em Ipatinga (MG) e que Geraldo Hilário Torres, do PP, tomasse posse em Timóteo (MG).

Brasília - A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, chega à Escola de Administração Fazendária para participar de reunião com secretários estaduais de Fazenda (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A ministra Cármen Lúcia decidiu esperar a decisão final do Supremo Tribunal FederalArquivo/Marcelo Camargo/Agência Brasil

Um dia antes, ela já havia rejeitado uma tentativa de suspender a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que permitirá a posse de Luiz Menezes de Lima, do PSD, no município de Tianguá (CE).

Os recursos no TSE e no STF dizem respeito a diferentes entendimentos sobre o prazo de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa. Os candidatos foram condenados antes da entrada em vigor da legislação, e assim não teriam o direito de ser votados pelo período de três anos.

No entanto, após a vigência da lei, o novo prazo de inelegibilidade passou a ser de oito anos, e há um julgamento inconcluso no Supremo que ainda decidirá sobre a retroatividade do prazo.

Novas eleições

Por esse motivo, Cármen Lúcia entendeu que se deve aguardar a decisão final do STF, que está paralisada após pedido de vista do ministro Luiz Fux. Enquanto isso, conforme interpretação da ministra, os prefeitos devem tomar posse.

Ao decidir preliminarmente durante o recesso do Judiciário, ela seguiu o entendimento do presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, que, na última quinta-feira (30), havia garantido a posse pelo mesmo motivo e enviado os recursos dos candidatos para que o assunto seja decidido pelo Supremo.

De acordo com Mendes, se o plenário do STF decidir contrariamente à tese dos candidatos, a Justiça Eleitoral iniciará os procedimentos para a realização de novas eleições.

Durante a semana, o presidente do TSE também havia concedido liminar permitindo a posse de Ângelo Perugini (PDT) no município de Hortolândia (SP), mesmo sem ter sido diplomado, até que a impugnação de sua candidatura em primeira e segunda instâncias seja analisada pelo tribunal, que volta do recesso em 1º de fevereiro.

 

Agência Brasil

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Pesquisadores de SP e Texas estudam causas do estresse crônico em crianças

Um grupo de pesquisadores do Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com colegas da Texas Tech University (TTU), dos Estados Unidos, desenvolve um estudo que pretende identificar, nos dois países, causas comuns do estresse crônico, principalmente em crianças.

Abuso infantil

Abuso infantil é uma das principais causas do estresse em criançasMarcello Jr/Arquivo da Agência Brasil

O estresse crônico normalmente está relacionado à pobreza, abusos, conflitos familiares e uso de drogas. “Já detectamos que é comum, nas duas regiões, a alta prevalência de abuso infantil”, destacou a pesquisadora Andrea Parolin Jackowski, professora da Unifesp e coordenadora do projeto do lado brasileiro.

Informações preliminares do estudo indicam que, apesar das diferenças culturais, há semelhanças significantes nas reações das crianças dos dois países ao estresse tóxico: crianças que vivem em extrema pobreza em East Lubbock, no Texas, ou no centro-sul de Los Angeles, por exemplo, apresentam efeitos cognitivos e comportamentais semelhantes aos das que moram em favelas no Brasil.

“O que a gente percebe é que, independentemente do país que você resida, seja em um país como os Estados Unidos, que é um país desenvolvido, ou um país como o Brasil, que é um país em desenvolvimento, o estresse afeta da mesma forma o desenvolvimento da criança. Claro que existem diferenças culturais, que têm um papel importante, mas é uma forma de a gente poder fazer uma comparação entre as populações”, disse Parolin.

Em outubro, os pesquisadores do Texas vieram a São Paulo para conhecer os lugares pesquisados – como a região da cracolândia, no centro da capital paulista – e verificar in loco a realidade em que vivem as crianças que estão sendo estudadas pela coordenadora do projeto brasileiro. Em 2017, será a vez de os pesquisadores brasileiros irem aos EUA.

“A gente quer entender qual é o papel da cultura, das questões culturais no próprio desenvolvimento da criança, se são fatores protetores, aquilo que pode deixar o ambiente mais saudável e impedir que essa criança tenha uma doença no futuro. E entender também um pouco mais quais são os fatores de risco, porque existem questões que são muito peculiares de cada cultura”, ressaltou.

A pesquisa brasileira está sendo financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O intercâmbio entre os pesquisadores recebe apoio do programa São Paulo Researchers in International Collaboration (Sprint - em português, Pesquisadores de São Paulo em Colaboração Internacional).

 

Agência Brasil

Vamos fazer de 2017 um ano de paz, pede novo secretário-geral da ONU

“Vamos fazer de 2017 um ano de paz”. Foi com este apelo que o português António Guterres assumiu hoje (1º) o cargo de secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), posto até então ocupado pelo sul-coreano Ban Ki-moon.

Em mensagem gravada em português, Guterres lembrou das milhares de vítimas de conflitos, referindo-se a elas como populações civis em vários pontos do globo que são destroçadas sob a mais letal violência.

“Mulheres, crianças e homens são mortos ou feridos, vendo-os forçados a abandonar os seus lares, tudo perdendo. Até mesmo hospitais e comboios humanitários são atingidos sem consideração”, disse o novo secretário-geral.

Brasília - O Secretário-geral, eleito, da ONU, Antóno Manuel de Oliveira Guterresos discursa durante a abertura da conferência da CPLP (Wilson Dias/Agência Brasil

António Guterres assume como secretário-geral das Nações UnidasWilson Dias/Agência Brasil

O representante da ONU destacou ainda que, nesse tipo de guerra, não há vencedores – pelo contrário: todos perdem.

“Gastam-se bilhões de dólares na destruição de sociedades e economias, alimentando ciclos de desconfiança e medo que podem se perpetuar por gerações. Vastas regiões do planeta estão inteiramente desestabilizadas e um novo fenômeno de terrorismo global ameaça a todos.”

O português concluiu sua mensagem pedindo que, em 2017, a paz seja prioridade e que todos – cidadãos, governos e dirigentes – procurem superar suas diferenças.

“Seja através da solidariedade e da compaixão nas nossas vidas cotidianas, seja através do diálogo e do respeito, independentemente das divergências políticas. Seja por via de um cessar-fogo num campo de batalha ou mediante entendimentos conseguidos à mesa de negociações para obter soluções políticas.”

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“A dignidade e a esperança, o progresso e a prosperidade – enfim, tudo o que valorizamos como família humana – depende da paz. Mas a paz depende de nós. Apelo a todos para que partilhem comigo este compromisso para com a paz hoje e todos os dias. Façamos de 2017 um ano de paz”, concluiu.

Biografia

António Guterres nasceu em Lisboa em 1949 e formou-se no Instituto Superior Técnico em licenciatura em engenharia. É fluente em português, inglês, francês e espanhol. É casado com Catarina de Almeida Vaz Pinto, vereadora da Cultura da Câmara de Lisboa, e tem dois filhos, um enteado e três netos.

Antes da sua eleição como secretário-geral, Guterres serviu como Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, de junho de 2005 a dezembro de 2015, liderando uma das principais organizações humanitárias do mundo durante uma das mais graves crises de deslocamento em décadas.

Guterres também passou mais de 20 anos no governo e no serviço público português. Desempenhou funções de primeiro-ministro de Portugal de 1995 a 2002, período durante o qual esteve fortemente envolvido no esforço internacional para resolver a crise em Timor-Leste.

Como presidente do Conselho Europeu no início de 2000, liderou a adoção da Agenda de Lisboa para o crescimento e o emprego e co-presidiu a primeira Cúpula cimeira União Europeia-África. Foi membro do Conselho de Estado Português de 1991 a 2002.

Em 1976, foi eleito para o Parlamento Português, onde foi membro por 17 anos. Durante o período, presidiu a Comissão Parlamentar de Economia, Finanças e Planejamento e, mais tarde, a Comissão Parlamentar de Administração Territorial, Municípios e Meio Ambiente e também foi líder do grupo parlamentar do seu partido.

De 1981 a 1983, Guterres foi membro da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, onde presidiu a Comissão de Demografia, Migração e Refugiados.

Durante vários anos, foi ativo na Internacional Socialista, organização mundial de partidos políticos social-democratas. Foi vice-presidente do grupo de 1992 a 1999, co-presidente do Comitê Africano e, mais tarde, do Comitê de Desenvolvimento. Desempenhou ainda as funções de presidente de 1999 até meados de 2005.

Além disso, fundou o Conselho Português dos Refugiados, bem como a Associação Portuguesa de Consumidores e foi presidente do Centro de Ação Social Universitária, uma associação que desenvolveu projetos de desenvolvimento social nos bairros pobres de Lisboa, no início dos anos 70.

Guterres atualmente é membro do Clube de Madrid, uma aliança de líderes composta por ex-presidentes democráticos e primeiros-ministros de todo o mundo.

 

 

Agência Brasil

Prefeitos e vereadores tomam posse neste domingo

Tomam posse hoje (1º) os mais de 63,4 mil candidatos que venceram as eleições de outubro de 2016 e vão ocupar as prefeituras e assembleias legislativas em 5.568 municípios. Entre osprefeitos, 1.384 dos vencedores foram reeleitos, sendo 15 em capitais.

Pendências judiciais

Apesar do fim do processo eleitoral, dezenas de municípios brasileiros começarão o ano sem saber quem os gorvenará pelos próximos quatro anos. São as cidades em que o candidato mais votado teve o registro de candidatura negado pelo Tribunal Regional Eleitoral, mas conseguiram disputar as eleições sob efeito de medidas liminares e aguardam o julgamento de recursos no Tribunal Superior Eleitoral.

O problema é inédito e causa insegurança jurídica nos municípios em que persiste a indefinição. Segundo o TSE, caberá ao juiz eleitoral responsável pela jurisdição de cada uma dessas cidades determinar como proceder, por exemplo, se o candidato eleito poderá tomar posse até a definição final na Justiça.

O problema decorre das mudanças realizadas em 2015 no Código Eleitoral, quando a legislação passou a prever um período mais curto antes do pleito para o registro das candidaturas, encurtando também o tempo para que a Justiça Eleitoral pudesse julgar as impugnações.

“Esse é um dado que nos preocupa. Já estamos sugerindo que haja um prazo mais largo, mais amplo, de registro. Ou uma fase de pré-registro, para que as impugnações possam correr e, de fato, nós tenhamos um quadro de maior segurança jurídica ao fim e ao cabo”, disse o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, no encerramento do Ano Judiciário.

O Código Eleitoral prevê a realização de uma nova eleição no caso de cassação do registro do candidato mais votado.

Crise financeira

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Muitos prefeitos vão encontrar o município com cofres vazios e déficit. Na última semana, o governo federal repassou R$ 4,5 bilhões para aliviar as contas dos municípios, após o Tribunal de Contas da União (TCU) recuar da decisão que impedia o repasse. 

Os recursos são provenientes das multas pagas por contribuintes que regularizaram ativos mantidos no exterior, no programa que ficou conhecido como repatriação. Apesar do dinheiro ter sido depositado no dia 30, os municípios só poderão ter acesso ao dinheiro no dia 2 de janeiro, porque os bancos estavam fechados na última sexta-feira do ano.

Os prefeitos tinham pressa para receber o dinheiro para poder contabilizá-lo ainda nos balanços de 2016. Segundo o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, Márcio Lacerda, prefeito de Belo Horizonte que deixa o cargo neste domingo, entre 3 mil e 4 mil municípios não conseguiriam cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal caso não recebessem o reforço de caixa.

Perfil dos eleitos

Nas primeiras eleições realizadas após o fim do financiamento de empresas a candidatos e partidos, o que reduziu a menos da metade os recursos das campanhas, pouco mudou no perfil dos governantes escolhidos pela população: eles continuam a ser predominantemente homens (87%), brancos (58%) e na faixa etária entre 40 e 49 anos (34%).

O número de mulheres eleitas permaneceu estacionado em 13%, na comparação com a eleição anterior, num contraste com o número de eleitoras, que no pleito de 2016 corresponderam a 52% de todos os 144 milhões de cidadãos aptos a votar. Apenas uma capital será governada por mulher: Boa Vista (RR), onde Teresa Surita (PMDB) foi eleita no primeiro turno, com 79% dos votos.

Por outro lado, um fator de mudança que marcou a eleição foi a pulverização política. Ganharam espaço os candidatos dos partidos chamados “nanicos”, que têm pouca representatividade no cenário nacional. Somente nas capitais, foram eleitos prefeitos de 13 diferentes partidos.

As legendas menores abocanharam capitais importantes, como a eleição por exemplo de Alexandre Khalil (PHS), em Belo Horizonte, Rafael Greca (PMN), em Curitiba, e Marcelo Crivella (PRB), no Rio de Janeiro.

Os partidos pequenos preencheram o vácuo deixado por legendas como o PT, cuja imagem ficou fortemente desgastada pelas repercussões da Operação Lava Jato e pelo processo de impeachment de Dilma Rousseff. O partido sofreu uma expressiva perda de espaço na política local, elegendo 45% menos vereadores do que em 2012 e conquistando apenas uma capital: Rio Branco (AC).

O grande vencedor das eleições municipais foi o PSDB, que recebeu o maior número de votos nominais e garantiu, no primeiro turno, o comando de São Paulo, a maior e mais rica cidade do país. Ao todo, os tucanos conquistaram sete capitais e vão governar um contigente populacional de 37,5 milhões de brasileiros.

A pulverização, segundo especialistas, foi consequência da descrença da população na política o que se refletiu no grande número de abstenções e votos nulos. Somente no primeiro turno, 25 milhões de eleitores não compareceram às urnas, e em cidades como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre os votos brancos e nulos teriam vencido as eleições caso fossem um candidato.

 

Agência Brasil