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domingo, 12 de junho de 2022

Eduardo Leite deve confirmar pré-candidatura ao governo gaúcho nesta segunda-feira

 


Transcorridos exatos 74 dias desde que renunciou ao governo do Rio Grande do Sul para se dedicar a uma possível disputa pela Presidência da República, Eduardo Leite deve confirmar oficialmente nesta segunda-feira (13) sua pré-candidatura pelo PSDB a um segundo mandato no Palácio Piratini na eleição de outubro. A informação é do jornal “O Estado de São Paulo”.

A confirmação da hipótese poderá encerrar um intenso processo de negociação com o MDB, que condicionou a formação de aliança com os tucanos a uma troca de favores: em troca do apoio da sigla de Leite à emedebista Simone Tebet na corrida ao Planalto, o partido dela abre mão de concorrer à chefia do Executivo gaúcho com o deputado estadual Gabriel Souza.

Nesse caso, o parlamentar e ex-presidente da Assembleia Legislativa (2021) passaria à condição de vice na chapa de Eduardo Leite. Mas Souza ainda não sinalizou eventual desistência em relação à ideia de encabeçar a disputa, conforme sugeriu por meio de postagem em sua conta no Twitter nesta sexta-feira (10).

Sem conseguir grandes avanços no plano de se apresentar como alternativa (a chamada “terceira via”) a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) no pleito presidencial, Leite chegou a ensaiar uma migração do PSDB para o PSD, mas acabou abortando a missão na segunda quinzena de abril.

Até então, os tucanos gaúchos vinham trabalhando com um cenário em que o atual mandatário do governo gaúcho, Ranolfo Vieira Júnior (que assumiu em 31 de março, logo após a renúncia de Leite), seria o nome do partido na eleição estadual.

Pré-candidatos

Enquanto não se definem os nomes que estarão nas urnas eletrônicas em 2 de outubro (o segundo turno, se necessário, está marcado para o dia 30), são considerados pré-candidatos ao governo gaúcho os seguintes políticos (em ordem alfabética):

– Beto Albuquerque (PSB);

– Edgar Pretto (PT);

– Gabriel Souza (MDB);

– Luiz Carlos Heinze (PP);

– Marco Della Nina (Patriota);

– Onyx Lorenzoni (PL);

– Pedro Ruas (Psol);

– Ricardo Jobim (Novo);

– Roberto Argenta (PSC).

O Sul

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