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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

O CASO LEVY: UM 'GOLPE DE ESTADO' ANTECIPADO?

A última mega manifestação pró-bolsonaro na Av. Paulista antes do pleito que o elegeu Presidente da República do Brasil. O resultado das urnas confirmaram de forma inequívoca o gigantesco apoio que desfruta da maioria esmagadora dos eleitores. Nessa manifestação Bolsonaro falou diretamente ao povo brasileiro por meio de uma 'live' desde o fundo do quintal de sua residência.

A luz vermelha pisca de forma intermitente no QG do Presidente eleito Jair Bolsonaro. O esquema que levou à indicação de Joaquim Levy para assumir a Presidência do BNDES à revelia de Bolsonaro demonstra que o establishment já nem age mais nas sombras. Está disposto a nomear ministros, assessores e funcionários do novo Governo. E, ao que parece o velho establishment dá mostras que tem muita força, se é que me entendem.
O turbilhão de eleitores que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República está pasmo pelo autêntico passa-moleque desferido pelos todos poderosos que, como já afirmei em outras análises aqui no blog, seguem dando as ordens desde o golpe da república em 1889. De lá para cá o núcleo duro do poder vem sendo passado de geração a geração por tradição hereditária.
Joaquim Levi parece ter perfil de bom moço e não discute as ordens emanadas de seus patrões.
E Paulo Guedes? Sabia ou não sabia de antemão quem seria o indicado a presidir o BNDES?
Além de tudo isso o que vem à tona, e tomara que eu esteja errado, é que Jair Bolsonaro foi simplesmente ignorado pelos donos do poder. O establishment, velho de guerra, está dando o primeiro aviso e se faz isto na cara dura é porque dispõe realmente do poder total, inclusive para relegar a montanha inaudita de votos que deu a vitória a Jair Bolsonaro.
Pelo que consta com base nos fatos que vieram à tona até aqui sente-se no ar o gosto acre de uma espécie de 'golpe de Estado antecipado', haja vista que o Presidente eleito Jair Bolsonaro só assume o Poder no dia 1º de janeiro de 2019.
Seja como for os fatos que vieram à luz nesta segunda-feira se por um lado são incompreensíveis, por outro dão ensejo a maus presságios. Ainda mais pelo fato de que o líder Jair Bolsonaro ainda sofre restrições médicas que o imobilizam parcialmente até que a derradeira cirurgia já marcada para o próximo mês o libere a bolsa coletora intestinal. O esfaqueador, conforme narrou o próprio Bolsonaro, fez girar a lâmina da faca no interior de seu abdome. Bolsonaro sobreviveu a esse atentado pela extraordinária competência dos médicos.
Enfim, ainda não se viu tudo.


Blog do Aluízio Amorim


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