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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Cuba não aceitou condições para seguir no Mais Médicos, afirma Bolsonaro

Governo cubano anunciou decisão nesta quarta-feira

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Bolsonaro se manifestou sobre saída de Cuba do Mais Médicos | Foto: Sergio Lima / AFP / CP

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, se manifestou sobre a decisão de Cuba de deixar o programa Mais Médicos, anunciada nesta quarta-feira. Via Twitter, Bolsonaro afirmou que o governo do país caribenho não aceitou as condições impostas pelo Brasil, entre elas o pagamento integral dos salários aos médicos cubanos.


Curandeiros cubanos

A suspensão da participação de seus profissionais do Mais Médicos por parte de Cuba ocorreu após Bolsonaro questionar a preparação dos especialistas. "Não é aceitável que se questione a dignidade, o profissionalismo e o altruísmo dos colaboradores cubanos que, com o apoio de suas famílias, prestam serviços atualmente em 67 países", declarou o governo de Cuba.

Em diferentes ocasiões durante sua campanha eleitoral, Bolsonaro anunciou que suspenderia esse programa com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e Cuba e que seu governo contrataria individualmente médicos que desejassem permanecer no Brasil.

Criado em 2013, o Programa Mais Médicos ajuda a enfrentar o problema da má distribuição de médicos pelo país e para aprimorar a Atenção Básica no Brasil, principalmente nas regiões mais carentes. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 63 milhões de pessoas foram atendidas em 73% dos municípios brasileiros nos primeiros dois anos do programa.


Correio do Povo


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