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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad criticam violência na campanha

Candidatos à Presidência repudiaram a escalada de crimes violentos por parte de militantes políticos

Candidatos pediram o fim da violência entre os apoiadores | Foto: Miguel Schincariol & Daniel Ramalho / AFP / CP

Candidatos pediram o fim da violência entre os apoiadores | Foto: Miguel Schincariol & Daniel Ramalho / AFP / CP

Os dois candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), criticaram nesta quarta-feira a escalada de violência na campanha eleitoral de 2018. As declarações ocorrem após denúncias de violência por motivos políticos que ocorreram nos últimos dias, com destaque para o caso de Romualdo Rosário da Costa, capoeirista morto a facadas no domingo, após discussão política em Salvador, na Bahia.

O candidato do PSL usou as redes sociais para repudiar a violência contra eleitores adversários. Bolsonaro dispensou "voto e qualquer aproximação de quem pratica violência contra eleitores que não votam em mim".

Para o deputado federal, esse "tipo de gente" deve votar em seu adversário ou anular o voto. Ele ainda pediu que as autoridades tomem as medidas cabíveis contra atos de violência.

Fernando Haddad

Já o candidato do PT afirmou nesta quarta, segundo informações da Agência Brasil, que está conversando com forças políticas interessadas em combater a barbárie e a escalada de violência no Brasil.

“Vamos prosseguir no sentido de estabelecer protocolos de civilidade em proveito do futuro do Brasil”, afirmou.

Haddad também lamentou a agressão contra uma jovem que usava uma camiseta do movimento "Ele Não" em Porto Alegre. A garota de 19 anos foi atacada com um canivete e teve suas costas marcadas com uma suástica. “Tem que ser posto um fim isso. Já houve uma morte com 12 facadas, uma pessoa queridíssima, conhecidíssima em Salvador, e agora esse novo evento”.


R7

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