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Estado Islâmico reivindica autoria de atentado na Tunísia


Atentado em Túnis
Homens armados abriram fogo contra turistas no Museu do Bardo, em Túnis, na Tunísia, que fica ao lado do Parlamento tunisianoMohamed Messara/Agência Lusa
O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou a autoria do ataque de ontem (18) ao Museu do Bardo, em Túnis, na Tunísia, em que morreram 21 pessoas. O anúncio foi feito por uma mensagem de áudio divulgada hoje (19).
Na mensagem, o grupo jihadista ameaça lançar mais ataques: “O que viram foi só o princípio. Não vão ter nem segurança nem paz”.
Qualificando o atentado de “ataque bendito contra um dos focos dos infiéis na Tunísia muçulmana”, a voz da gravação afirma que a ação foi cometida por “dois cavaleiros do califado, Abu Zakaria Al Tounisi e Abou Anas Al Tounisi”.
Os autores dos ataques tinham “armas automáticas e granadas” e “conseguiram cercar um grupo de cidadãos, semeando o terror no coração dos infiéis”.
As autoridades tunisinas identificaram horas antes os dois autores do ataque, que foram mortos pela polícia. São eles Yassin Abidi e Hatem Khachnaoui.
O ataque tinha como alvo o Museu Nacional do Bardo, na capital da Tunísia, e 21 pessoas morreram, sendo 20 delas turistas estrangeiros, segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde tunisino.
Entre os estrangeiros estão cidadãos da Espanha, França, do Reino Unido, da Itália, Bélgica, Polônia, do Japão, da Austrália e Colômbia.

Agência Lusa e Agência Brasil



Secretário de Administração Penitenciária do Rio pede exoneração


Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil Edição: Luana Lourenço
O secretário de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro, coronel César Rubens de Carvalho, pediu exoneração do cargo hoje (19). De acordo com o governo do estado, Carvalho se afastou por motivos particulares.
No lugar dele vai assumir o coronel Erir Ribeiro da Costa Filho, atual vice-presidente do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro). A nomeação do novo secretário será publicada amanhã (20), no Diário Oficial do estado. Costa Filho foi comandante-geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro entre setembro de 2011 e agosto de 2013.
No último dia no cargo, Carvalho teve que enfrentar o problema da falta das tornozeleiras que seriam utilizadas pelos presos Fábio Raposo Barbosa e Caio Silva de Souza depois de deixarem o Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio. Eles são acusados de ter acendido o rojão que provocou a morte do cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Ilídio de Andrade, durante uma manifestação no centro do Rio, no dia 6 de fevereiro do ano passado.
Ontem (18), a 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) desclassificou a acusação de crime doloso pela qual os dois respondiam e determinou a libertação dos ativistas. A Justiça manteve, no entanto, a acusação de explosão seguida de morte, mas os dois poderão aguardar o julgamento em liberdade, com o sistema de monitoramento eletrônico.
Nesta quinta-feira, a 8ª Vara derrubou a exigência de monitoração eletrônica dos ativistas. A decisão, segundo o TJRJ, foi tomada depois que a Secretaria de Administração Penitenciária informou que não tinha como liberar os réus Fábio e Caio por causa da falta de tornozeleiras.

Agência Brasil