Na mensagem, o grupo jihadista ameaça lançar mais ataques: “O que viram foi só o princípio. Não vão ter nem segurança nem paz”.
Qualificando o atentado de “ataque bendito contra um dos focos dos infiéis na Tunísia muçulmana”, a voz da gravação afirma que a ação foi cometida por “dois cavaleiros do califado, Abu Zakaria Al Tounisi e Abou Anas Al Tounisi”.
Os autores dos ataques tinham “armas automáticas e granadas” e “conseguiram cercar um grupo de cidadãos, semeando o terror no coração dos infiéis”.
As autoridades tunisinas identificaram horas antes os dois autores do ataque, que foram mortos pela polícia. São eles Yassin Abidi e Hatem Khachnaoui.
O ataque tinha como alvo o Museu Nacional do Bardo, na capital da Tunísia, e 21 pessoas morreram, sendo 20 delas turistas estrangeiros, segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde tunisino.
Entre os estrangeiros estão cidadãos da Espanha, França, do Reino Unido, da Itália, Bélgica, Polônia, do Japão, da Austrália e Colômbia.
Agência Lusa e Agência Brasil
Secretário de Administração Penitenciária do Rio pede exoneração
Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil
Edição: Luana Lourenço
No lugar dele vai assumir o coronel Erir Ribeiro da Costa Filho, atual vice-presidente do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro). A nomeação do novo secretário será publicada amanhã (20), no Diário Oficial do estado. Costa Filho foi comandante-geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro entre setembro de 2011 e agosto de 2013.
No último dia no cargo, Carvalho teve que enfrentar o problema da falta das tornozeleiras que seriam utilizadas pelos presos Fábio Raposo Barbosa e Caio Silva de Souza depois de deixarem o Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio. Eles são acusados de ter acendido o rojão que provocou a morte do cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Ilídio de Andrade, durante uma manifestação no centro do Rio, no dia 6 de fevereiro do ano passado.
Ontem (18), a 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) desclassificou a acusação de crime doloso pela qual os dois respondiam e determinou a libertação dos ativistas. A Justiça manteve, no entanto, a acusação de explosão seguida de morte, mas os dois poderão aguardar o julgamento em liberdade, com o sistema de monitoramento eletrônico.
Nesta quinta-feira, a 8ª Vara derrubou a exigência de monitoração eletrônica dos ativistas. A decisão, segundo o TJRJ, foi tomada depois que a Secretaria de Administração Penitenciária informou que não tinha como liberar os réus Fábio e Caio por causa da falta de tornozeleiras.
Agência Brasil