A trajetória de Ticiane Pinheiro: de apresentadora mirim a figura consolidada da TV brasileira

 


Ticiane Pinheiro iniciou sua trajetória na televisão muito cedo. Em 1984, aos oito anos, estreou como apresentadora no programa TV Criança, da Band, ao lado de Sandra Annenberg. Dois anos depois, em 1986, migrou para a Rede Globo, onde assumiu a apresentação do Balão Mágico após a saída de parte do elenco, permanecendo até o encerramento da atração, seis meses depois. No mesmo ano, retornou ao TV Criança, onde ficou até 1989.

Ainda em 1989, fez sua estreia como atriz interpretando Talita na novela Kananga do Japão, papel que abordava temas sensíveis como pedofilia e prostituição infantil. Em seguida, participou do seriado Fronteiras do Desconhecido.

Em 1990, aos 14 anos, assinou contrato com a Ford Models e se mudou para a Itália, iniciando carreira internacional como modelo. Morou também em Londres e Paris, desfilando para marcas como Dolce & Gabbana e Gucci, além de posar para a revista Vogue.

Seu retorno ao Brasil ocorreu em 1997, quando foi aprovada para a terceira temporada do infantil Caça Talentos, interpretando a vilã Agatha. Em 1999, atuou como a garçonete Nina na novela Terra Nostra. Já em 2002, integrou o elenco do Sítio do Picapau Amarelo, vivendo a sereia Iara na segunda temporada, substituindo Dani Valente. Em 2005, fez participação em Prova de Amor, como a golpista Maria Dulce.

No mesmo ano, desejando retomar a carreira de apresentadora, procurou a Record em busca de uma oportunidade no Hoje em Dia, mas foi informada de que havia espaço apenas na teledramaturgia. Aceitou o convite e, em 2006, atuou na novela Cidadão Brasileiro como Cláudia, uma jovem hippie que luta contra a ditadura militar ao lado de um grupo revolucionário.

Em 2007, estrelou com Karina Bacchi o reality Simple Life: Mudando de Vida, no qual as duas viveram por dois meses em uma fazenda em Analândia, sem tecnologia e enfrentando tarefas rurais. O programa teve grande repercussão, embora a segunda temporada não tenha sido produzida. No mesmo ano, Ticiane finalmente conquistou o posto de repórter do Hoje em Dia, entrevistando artistas em suas casas e atuando como apresentadora substituta em feriados e férias dos titulares, permanecendo no programa até 2012.

Em 2009, entrou para o elenco fixo do sitcom Louca Família, inicialmente como Dina, personagem grávida que não sabe quem é o pai. Com mudanças no elenco, passou a interpretar a mal-humorada Leonora.

Em 2012, comandou o reality Top Model, o Reality, inspirado no America’s Next Top Model, e também apresentou o programa de moda Ser Mulher, no canal FOX Bem Simples, ao lado da mãe, Helô Pinheiro. No mesmo ano, tornou-se apresentadora do Programa da Tarde, ao lado de Britto Júnior e Ana Hickmann.

Com o fim das atrações, em agosto de 2015, Ticiane voltou ao Hoje em Dia, dividindo a apresentação com César Filho, Ana Hickmann e Renata Alves. Ela permaneceu na atração até dezembro de 2025, quando decidiu deixar a Record após 20 anos na emissora, mesmo tendo renovado contrato. A saída ocorreu porque seu marido, César Tralli, foi promovido a âncora do Jornal Nacional, o que levaria a família a se mudar para o Rio de Janeiro.

TARCÍSIO ROMPE O SILÊNCIO: "Apoio o Flávio e sou leal a Bolsonaro!"

 


A esquerda e o centrão apostavam na divisão, mas Tarcísio de Freitas deu a resposta. Neste vídeo, trazemos as declarações oficiais do Governador de São Paulo hipotecando apoio total à pré-candidatura de Flávio Bolsonaro para 2026. Tarcísio reafirma sua lealdade inegociável a Jair Bolsonaro. Dárcio Bracarense analisa: Tarcísio sabe que a força política real vem das ruas e do conservadorismo, e não das negociações de gabinete com Gilberto Kassab. Entenda por que ir contra o Bolsonaro seria um "suicídio político". Tópicos: O vídeo de Tarcísio apoiando Flávio. A lealdade a Jair Bolsonaro. A análise de Dárcio sobre a inteligência política de Tarcísio. #TarcisioDeFreitas #FlavioBolsonaro #JairBolsonaro #Eleições2026 #Direita #Lealdade #BradockShow

Vídeo - Rússia confirma divisão do mundo

 



Fonte: https://www.rsnoticias.top/2025/12/russia-confirma-divisao-do-mundo.html

Tornozeleira Folheada a Ouro com Pingente de Chave – Código TR0149

 


Elegante e delicada, esta tornozeleira folheada a ouro é o acessório perfeito para quem busca charme e sofisticação no dia a dia. O destaque fica por conta do pingente em formato de chave, símbolo de mistério, proteção e novos caminhos.

Detalhes do Produto

  • Código: TR0149

  • Unidade: peça

  • Garantia: 1 ano após a data da compra

  • Prazo de liberação: até 48 horas (dias úteis)

Dimensões Aproximadas

  • Pingente:

    • Comprimento: 2,0 cm

    • Largura: 0,8 cm

  • Corrente:

    • Sem extensor: 25,0 cm

    • Com extensor: 32,0 cm

Um acessório versátil, delicado e cheio de significado — ideal para presentear ou complementar seu estilo com um toque especial.

Link para comprar: https://www.imagemfolheados.com.br/produto/tornozeleira-folheada-a-ouro-com-pingente-em-forma-de-chave/1061577a=97592

Comitê do Nobel pede que Maduro aceite resultado eleitoral e renuncie ao cargo

 


Durante seu discurso na cerimônia de entrega do Prêmio Nobel da Paz, o presidente do Comitê Norueguês do Nobel, Jørgen Watne Frydnes, fez um apelo direto ao presidente venezuelano Nicolás Maduro: que reconheça os resultados das eleições de 2024 e renuncie ao cargo, permitindo uma transição pacífica para a democracia.

Segundo Frydnes, essa é a vontade do povo venezuelano, que teria encontrado na oposição liderada por María Corina Machado uma força capaz de resistir à repressão:

“María Corina Machado e a oposição venezuelana acenderam uma chama que nenhuma tortura, nenhuma mentira e nenhum medo poderão apagar.”

Críticas ao governo Maduro

No discurso, Frydnes acusou Maduro de transformar a Venezuela em um Estado autoritário e brutal, mergulhado em uma grave crise humanitária e econômica. Ele afirmou que, enquanto a população enfrenta dificuldades severas, uma pequena elite ligada ao poder se beneficia da impunidade e do controle armado.

Cuidado com as compras de fim de ano!

 


Golpistas se aproveitam do clima de fim de ano para enviar e-mails e mensagens falsas.

Desconfie de qualquer oferta boa demais, não clique em links suspeitos e nunca informe seus dados fora dos canais oficiais das lojas.

Ao receber comunicações sobre entregas ou promoções, acesse diretamente o site da loja para
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Alexandre Garcia: Um governo gastador que vai forçar juros altos em 2026

 


O jornalista Alexandre Garcia analisa o cenário econômico brasileiro e afirma que a postura fiscal do governo federal, marcada, segundo ele, por altos gastos, tende a pressionar a taxa básica de juros em 2026. Garcia destaca que o desequilíbrio nas contas públicas pode afetar investimentos, encarecer o crédito e comprometer o crescimento, apontando ainda os impactos que essa política pode gerar no cotidiano dos brasileiros e na estabilidade econômica do país. 📷 Reprodução: Auri Verde Brasil

A GLORIOSA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA (II)

   A mobilização da FEB foi bastante dificultosa e coordenada pelo ministro da Guerra, general Eurico Gaspar Dutra, que a descreveu em robusto livro.

    Apenas uma das três Divisões de Infantaria previstas (um Corpo de Exército) foi organizada. Era a 1ª DIE : 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária. Antes de seu deslocamento, a tropa tornou-se motivo de sórdida campanha de chacotas. Maus brasileiros manifestaram ferino descontentamento com a convocação de reservistas, em especial de seus parentes. Alegavam que somente os da ativa deveriam ser convocados. Assinale-se que dos oficiais superiores e capitães, 98% eram da ativa do Exército; entre os oficiais subalternos a proporção diminuiu para 51%, porquanto a Força não dispunha da quantidade necessária de tenentes e aspirantes a oficial. Com deboche, germanófilos negacionistas, "quinta-colunas" , diziam abertamente: "Imagine-se o nosso João sifilítico, opilado e desdentado, enfrentar o boche Fritz explodindo saúde pelas bochechas"... Ainda mais: "As tropas não embarcarão pois o seu comandante é "demorais"; "Zenóbio é da costa e a guerra é nas montanhas"; "Cordeiro não é animal de briga" e "Olímpio, que mora no Olimpo, quererá saber de guerra?". E que "era mais fácil uma cobra fumar do que a FEB embarcar". Porém, a Força Expedicionária embarcou para o Velho Mundo e o seu distintivo (símbolo), popular e nada heráldico, aplicado no braço esquerdo dos uniformes, era uma cobra verde fumando um cachimbo...
    Havia quistos raciais nos estados do Sul, nas regiões de colonização alemã, simpáticos ao III Reich. Isto se tornou uma seríssima preocupação para o governo que acabara de se aliar aos EUA e Inglaterra.
    O muito penoso recrutamento (da ordem de 180.000 brasileiros, aí incluídos capelães militares, enfermeiras, servidores do Banco do Brasil e correspondentes de guerra) foi realizado em todos os estados e não somente, como acertado de início, nas 1ª, 2ª e 4ª Regiões Militares (Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, respectivamente), ou seja, no espaço do território brasileiro mais ecumênico. A concentração geral passou a ser no Distrito Federal e não em Resende, RJ.
    Logo após a partida do 1° escalão (o "Destacamento FEB"), decidiu-se que as outras duas Divisões não mais seriam convocadas (para termos uma noção de grandeza, um Corpo de Exército a três Divisões corresponderia a mais de 70.000 homens; o efetivo total de nossas Forças Armadas era de 60.000 homens e se aquartelava principalmente no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul). A par disso, as Hipóteses de Guerra previstas visavam apenas a teatros de operação continentais.
    Impende lembrar que adeptos do nazifascismo acusaram os EUA, falsa e malevolamente, da autoria dos torpedeamentos dos navios brasileiros entre 1942 e 1945. Entretanto, anos depois da guerra, a biblioteca de Stutgart (Alemanha) realizou uma percuciente pesquisa a esse respeito. O seu relatório especificou a data-hora e localização em que cada navio foi posto a pique, além do nome do comandante do submersível lançador dos torpedos e outros registros.
    O Brasil, por decreto-lei, de setembro de 1939, declarara a sua neutralidade. Todavia, o governo, embora de forma discreta, demonstrava predileção pelo Eixo (Roma-Berlim-Tóquio). Getúlio Vargas em um pronunciamento, no dia 11 de junho de 1940, a bordo do encouraçado Minas Gerais - navio capitânea da Esquadra -, não deixou dúvidas sobre isso. No mês seguinte, julho de 1940, realizou-se a 2ª Reunião de Havana com a presença dos ministros das Relações Exteriores dos países americanos. Ao seu final, ficou estabelecido: "Todo atentado, de parte de um Estado não americano, contra a integridade ou inviolabilidade do território, da soberania ou da independência política de um Estado americano, deverá ser considerado como um ato de agressão contra todos os Estados do continente". Destarte, com o ataque japonês a Pearl Harbour, em 7 de dezembro de 1941 (tachado de "O Dia da Infâmia"), nosso país, em janeiro de 1942, em face do que foi avençado em Havana, rompeu relações diplomáticas com os países do Eixo. A Alemanha, então, encetou uma campanha submarina contra navios mercantes nacionais, o que redundou, de nossa parte, na declaração do estado de beligerância contra a Alemanha e a Itália (não contra o Japão), em 22 de agosto de 1942. Outrossim,  em represália, incorporamos à nossa frota mercante, mais de vinte navios dos inimigos, atracados em nossos portos. Estávamos em guerra...
    Desafortunadamente, era notória a fragilidade das Forças Armadas brasileiras que se encontravam despreparadas para participar de uma guerra de proporções globais (tal situação, é de bom augúrio relembrar, acontecera há muitos anos, quando do início da Guerra do Paraguai...).
   A esse propósito, atentemos para as sábias considerações do general Octavio Costa, em seu magnífico livro, todo ele rica e fartamente ilustrado, "Trinta Anos Depois da Volta": - Citação: "Éramos uma nação sem motivação psicológica consistente e duradoura, sem confiança em si mesma, enganada pelo ópio do ufanismo ilusório ou deprimida pelo desalento subserviente e imobilista. No país dos basbaques, onde tudo vinha de fora e de fora tudo se copiava, ainda não tinha ido mais fundo na sensibilidade nacional, o safanão da Semana de Arte Moderna, de 1922, na rotina de nossa macaqueação cultural. Eram tempos de cantar tango e bolero, de encenar "Paradas da Raça" e de fazer anauê.
    Tudo nos vinha de fora: o trem, o automóvel, o navio, e o trator. Produto nacional, de escassa manufatura feita aqui, era sinônimo de falta de qualidade. Não tínhamos refinaria, nem siderurgia nem grandes hidrelétricas. O Brasil continuava sendo o eterno país do futuro. Éramos uma nação extremamente pacifista, cujo Exército havia disparado seu último tiro, em 1870, nos campos do Paraguai. Desde o início da década de 1920, aqui estava uma operosa Missão Militar Francesa, que montara no Exército, o admirável sistema de ensino militar que responde pelo excelente nível cultural de nossos oficiais.
    Esse era o Brasil de antes da guerra, contemplativo e pobre, pessimista e preguiçoso, inquieto e contraditório, marcado de preconceitos e complexos, às vezes visionário, quase sempre Jeca Tatu" - Fim da Citação.                        (continua)
                Coronel Manoel Soriano Neto - Historiador Militar

Contrato do Master com esposa de Moraes previa valor global de R$ 129 milhões

 


A revelação de que a Polícia Federal apreendeu, durante a operação Compliance Zero, o contrato entre o banco Master e Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes, gerou enorme agitação entre os escritórios de advocacia que representam a instituição, segundo reportagem de Lauro Jardim. Na ação, além de cumprir os mandados de prisão contra o controlador do banco, Daniel Vorcaro, e outros seis executivos, os agentes também recolheram celulares e notebooks. O ponto que mais causa apreensão entre os advogados, porém, não é a existência do contrato em si, mas o valor envolvido: R$ 3,6 milhões por mês, por 36 meses, a partir do início de 2024. As informações são do O Globo. 📷 Reprodução: Agência Brasil

Vaporizador / Higienizador de Roupas Electrolux Efficient Care EPS10

 


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Use na vertical, com a roupa no cabide, ou na horizontal, sem perda de desempenho e sem respingos.

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Autonomia de até 12,5 minutos

Tanque de 260 ml, garantindo mais tempo de uso:

  • 12,5 min (220V)

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