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Vereadores apontam o aumento de subsídios públicos às empresas privadas de transporte
A bancada de oposição na Câmara Municipal de Porto Alegre protocolou uma ação judicial solicitando a suspensão imediata do aumento da tarifa do transporte coletivo na capital gaúcha.
"É preciso responsabilidade com o dinheiro público e compromisso com um transporte digno para todos”, afirmou o vereador Jonas Reis, líder da oposição e um dos autores da ação.
A iniciativa foi motivada pela falta de transparência no processo de reajuste tarifário, que tem gerado questionamentos por parte da população e dos parlamentares. Além disso, os vereadores apontam o aumento crescente dos subsídios públicos destinados às empresas privadas de transporte, mesmo diante do aumento de passageiros transportados e da queda na qualidade do serviço prestado.
Segundo os parlamentares da oposição, diversos ônibus têm apresentado panes mecânicas durante as viagens, além de circularem com veículos visivelmente deteriorados. Essa situação evidencia, segundo os vereadores, uma clara deficiência na manutenção preventiva da frota, um fator que deveria estar contemplado no custo da tarifa.
A ação judicial visa garantir que qualquer reajuste na tarifa seja feito de forma transparente, com base em critérios técnicos claros e com a devida fiscalização do uso dos recursos públicos pelas empresas concessionárias.
“A população não pode ser penalizada com tarifas mais altas diante de um serviço precário e sem transparência”, discursa.
O Correio do Povo aguarda posicionamento da Prefeitura de Porto Alegre sobre o tema.
Correio do Povo
Motta diz que decisão é de líderes que representam 400 deputados; somente PL e Novo defenderam discussão imediata
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o projeto que concede anistia aos acusados de golpe de Estado (PL 2858/22) não vai entrar na pauta de votações da Casa na próxima semana.
Segundo ele, mesmo com o número de assinaturas suficientes para apresentar um requerimento de urgência para a proposta, líderes partidários que representam cerca de 400 deputados avaliaram que o texto não deve ser apreciado pelo Plenário na semana que vem.
Motta afirmou que continua a manter um diálogo sobre o assunto. O presidente destacou que os partidos contrários ao tema e os favoráveis à proposta estão dispostos a chegar a um consenso.
“Vamos continuar discutindo, para que a Casa possa encontrar uma saída para esse tema. A decisão da pauta é um poder do presidente, mas o nosso papel será com diálogo e equilíbrio”, disse Motta.
Entre as propostas que serão votadas na semana que vem estão diversos projetos da área da educação, segundo ele.
Correio do Povo
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, no plenário virtual, para derrubar leis municipais do Rio Grande do Sul e Minas Gerais a respeito do uso e ensino da linguagem neutra em institutos de ensino.
A Corte decidiu que é uma atribuição exclusiva da União legislar decidir sobre o uso da linguagem a ser aplicada nas escolas. Ou seja, Estados e municípios não podem criar alterar leis sobre o tema.
André Mendonça, relator do caso, acatou pedidos para invalidar as leis por entender que a competência de legislar sobre a língua portuguesa é da União. Ele foi acompanhado pelos ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino, Edson Fachin, Dias Toffoli e Gilmar Mendes.
Mendonça propôs uma tese para tornar inconstitucional leis municipais ou estaduais que tratem sobre a língua portuguesa, sob o argumento de que essa responsabilidade cabe ao governo federal.
O STF tem julgado vários casos semelhantes de tentativas de proibição da linguagem neutra. Na maioria deles, a Corte tem fixado entendimento semelhante ao do relator. Uma tese já estabelecida facilitaria a resolução desses processos.
O ministro Cristiano Zanin divergiu da maioria. Para o magistrado, cabe à gestão municipal decidir o que é ensinado. Além disso, concordou ser constitucional trechos das leis que garantem “o direito ao aprendizado da língua portuguesa de acordo com as normas e as orientações legais de ensino, estabelecidas nos termos das diretrizes nacionais”.
A educação, dessa forma, seria embasada no “Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) e com a gramática elaborada nos termos da reforma ortográfica ratificada pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)”.
Zanin acatou tornar inconstitucional responsabilizar os professores e alunos por ensinos diferentes da língua. Nunes Marques acompanhou a divergência. A linguagem neutra é uma “tentativa de uso inclusivo” da Língua Portuguesa, conforme explicou o linguista da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Luiz Carlos Schwindt.
Ele argumentou que toda linguagem é “impregnada de crenças, história pessoal e até estratificação social”. Segundo o especialista, algumas das estratégias se aplicam somente à escrita, como o uso de “x” ou “@” em vez das vogais.
O Sul
No Dia do Churrasco, comemorado nesta quinta-feira, conheça as tradições e segredos por trás de dois dos assados mais amados do mundo
No Brasil, o dia 24 de abril é comemorado como o Dia do Churrasco, uma data dedicada a uma das mais queridas e tradicionais práticas gastronômicas do país. Porém, esse tipo de assado não é exclusividade brasileira. Em diferentes partes do mundo, especialmente na Argentina, o prato é igualmente uma tradição importante, com sua própria história, cortes de carne e técnicas culinárias. O professor de Gastronomia da UniRitter Willian Zarpelon explica os segredos por trás dessas deliciosas versões do churrasco.
Apesar de existirem registros europeus sobre a prática de assar carne, o churrasco como conhecemos hoje tem raízes nas Américas, especialmente entre os povos indígenas da região que hoje abrange Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. “Eles usavam a carne para transporte e perceberam que, salgando, podiam conservá-la e depois assá-la em espetos de madeira, direto no chão ou sobre pedras quentes”, explica. Com a colonização e a expansão da pecuária nos séculos XVII e XVIII, a técnica se espalhou e evoluiu, tornando-se o que conhecemos hoje como churrasco gaúcho ou assado argentino.
"Carne de qualidade é o primeiro passo”, afirma o especialista. Ele explica que a peça deve ter bom marmoreio — a gordura entremeada que garante a suculência — e, se possível, ossos, que ajudam na condução do calor e mantêm a umidade durante o preparo.
👉🏻Outros itens essenciais para um bom churrasco, segundo o docente, incluem:
No churrasco brasileiro, o foco é a maciez e suculência, com carnes preparadas rapidamente, próximas à brasa viva. "Aqui, o objetivo é selar rapidamente as carnes, mantendo o suculento por dentro, enquanto a crosta externa fica dourada e saborosa", explica o professor. Já o assado argentino valoriza o sabor da carne maturada, cozinhando em fogo baixo por mais tempo. "Isso resulta em uma crosta externa crocante e um interior macio e suculento, com um leve aroma defumado", completa.
Enquanto o Brasil aposta no espeto girando ou no famoso fogo de chão, a Argentina se orgulha da sua parrilla bem regulada e do ritual paciente, onde a brasa é controlada com precisão para alcançar o ponto perfeito de cada corte.
👉🏻No Brasil:
Na Argentina:
Quando o assunto é acompanhamentos, as tradições também variam. No Brasil, o churrasco é acompanhado por farofa, vinagrete, pão de alho, maionese de batata ou aipim, além de arroz e mandioca. "Esses acompanhamentos têm uma função importante, como equilibrar a gordura da carne e trazer mais sabor e textura ao prato”, comenta.
Já na Argentina, os acompanhamentos tradicionais incluem provoleta, um queijo provolone grelhado, empanadas como entrada, saladas verdes, batatas assadas e, claro, o chimichurri. “ Queijo provolone grelhado, saladas verdes, batatas assadas, empanadas como entrada. Outras variações também podem ser encontradas em ambos os lados, como pimentão recheado e queijo na brasa, por exemplo".
Cultura diferentes, diferenças interessantes, mas, no fundo, tanto o churrasco brasileiro quanto o argentino têm uma essência comum: celebrar a carne e a companhia.
Correio do Povo
O DNA DA ESQUERDA NO ASSALTO AOS APOSENTADOS
Vídeo de Paulo Moura
Fonte: https://youtube.com/shorts/x8KXpAKI8dw?si=PUBkwqJkytSv6PO1
Relação de amizade começou em 2005, quando religiosa tinha acabado de voltar do enterro de sua tia
Sua imagem deu volta ao mundo. A irmã Geneviève quebrou o protocolo, na quarta-feira (23), ao se inclinar em frente ao caixão do papa Francisco, com quem mantinha uma relação nascida na tragédia: o assassinato de sua tia durante a ditadura militar na Argentina.
Esta religiosa, de compleição miúda, membro da fraternidade Irmãzinhas de Jesus, nascida em 1943 na França, passou vários minutos diante do caixão do pontífice, após o traslado de seus restos mortais para a basílica de São Pedro, roubando o protagonismo dos cardeais.
Contactada pela AFP, a religiosa se recusou a dar entrevistas para a imprensa, mas enviou um vídeo seu em um canal do Youtube, criado no mesmo dia com o nome de sua congregação. Nele, ela relata sua relação de amizade com Francisco, a quem conheceu em 2005, quando ainda era arcebispo de Buenos Aires.
Na época, ela tinha acabado de voltar do enterro de sua tia, a também freira Léonie Duquet, na capital argentina. Duquet foi atirada ao mar em um 'voo da morte' na noite de 14 de dezembro de 1977, juntamente com a também religiosa francesa Alice Domon e outros dez ativistas em plena ditadura argentina.
Mas seu corpo foi devolvido do mar para a terra firme naquele mesmo ano e sepultado em uma vala comum. Já no século XXI, pôde ser identificado e, em 2005, foi enterrado com o aval do então cardeal Jorge Mario Bergoglio no jardim da Igreja de Santa Cruz, em Buenos Aires, onde havia sido detida.
'Chorei praticamente do início ao fim da missa (...) Não conseguia aceitar que parte da Igreja estivesse com a ditadura', lembra no vídeo a irmã Geneviève Jeanningros sobre esta experiência que a comoveu profundamente. A lembrança que Éric Domergue tem dela naqueles dias é de seu 'olhar penetrante e o sorriso permanente'. Com ela, ele compartilha o assassinato de um familiar durante a ditadura: em seu caso, seu irmão Yves, desaparecido em 1976, e cujo corpo foi identificado em 2011.
'Geneviève sempre está atenta, perguntando pelos familiares dos franceses desaparecidos e dos argentinos também', diz Domergue à AFP. Em outubro de 2024, a religiosa inclusive assinou uma carta que um grupo de familiares enviou ao presidente francês, Emmanuel Macron, para lhe pedir que não os esqueça, antes de uma viagem oficial à Argentina.
Mas Geneviève lamentou a ausência da hierarquia católica no funeral de sua tia, e por isso decidiu escrever ao futuro papa em 2005. Bergoglio estava na Cidade do Vaticano para um sínodo de bispos e ligou para ela no mesmo dia. Garantiu-lhe que conhecia a situação e por isso permitiu o enterro de Duquet e de duas mães da Praça de Maio no recinto da igreja, mas Geneviève não ficou convencida.
Oito anos depois, a freira estava na praça de São Pedro quando o recém-eleito papa Francisco saiu ao balcão da basílica homônima. 'Levei as mãos à cabeça e pensei: 'Meu Deus, o que vai acontecer?' Sentia medo, verdade seja dita', explica no vídeo. Mas a mensagem de Francisco a favor de uma Igreja para os pobres a tranquilizou e, semanas depois, foi a uma missa na residência de Santa Marta, no Vaticano, a convite do pontífice.
Sua relação de amizade começou a frutificar. Francisco visitou, inclusive, a caravana onde a religiosa mora, no seio de uma comunidade circense, no parque de diversões Luna Park, no litoral romano.
A pandemia de Covid-19 os aproximou muito mais. Geneviève fez contato com ele para lhe pedir ajuda para a comunidade circense de Luna Park, que ficou sem renda, e inclusive atuou como mensageira de um grupo de prostitutas trans latino-americanas do litoral romano, às quais Francisco também ajudou materialmente.
'Em abril de 2020, as mulheres me perguntaram se podiam agradecer ao papa pessoalmente (...) Então, liguei para Geneviève, que é amiga do papa, para lhe perguntar como fazer isso', explicou à AFP, em março, dom Andrea Conocchia, pároco de uma pequena igreja em Torvaianica, na costa romana.
Francisco respondeu-lhe positivamente e, quando retomou as audiências públicas, as recebeu e continuou recebendo a cada semana pessoas da comunidade LGTBQIAPN+, acompanhadas por Geneviève. 'Sempre lhe escrevia uma pequena mensagem para lhe dizer quem levava. Era justo que soubesse', disse a religiosa. A última vez que o viu com vida foi quando percorreu a praça de São Pedro a bordo do papamóvel, na véspera de sua morte.
Ela pensou que já estava recuperado da crise respiratória que o deixou hospitalizado por 38 dias e já pensava em pedir entradas para sua próxima audiência pública. O último gesto da irmã Genieviève ao amigo foi imortalizado pelas câmeras: rezar por ele em frente ao seu caixão na capela-ardente.
AFP e Correio do Povo
Governador Leite visitou loteamento GardenVille, que foi comprado da iniciativa privada; montagem das casas deve durar cerca de 120 dias
O governo do Estado está finalizando os trâmites para a compra de um loteamento privado, chamado de GardenVille, em Eldorado do Sul, uma das cidades mais atingidas pela enchente na região Metropolitana de Porto Alegre. A negociação, considerada inédita pelo governo, permitirá que sejam construídas 473 casas definitivas na área, que já possui infraestrutura construída, como pavimentação e áreas de lazer.
Além destas 473 moradias definitivas, o governador Eduardo Leite anunciou a destinação de recursos para que a prefeitura de Eldorado do Sul faça as intervenções em outros dois terrenos que pertencem ao município e que receberão, respectivamente, 177 e 170 outras casas para famílias atingidas pela enchente. Ao todo, serão construídas 820 residências nos três terrenos. Leite também visitou uma das áreas que deverá receber, até o final de maio, 125 casas provisórias.
“Isso representa a dignidade para as pessoas que estão vivendo em condições precárias até hoje, e que vão pode se deslocar para um local adequado. Nós temos os contratos para construir moradias, mas precisamos de terrenos preparados. Mas o passo inovador aqui é que estamos fazendo a aquisição desta área. Nosso governo se destaca por ter colocado as contas no azul. Mas a marca será maior do que isso. As contas equilibradas são um meio para que possamos fazer investimentos em políticas públicas”, salientou Leite.
O investimento na compra do loteamento e no repasse para que a prefeitura de Eldorado do Sul construa a infraestrutura nas duas outras áreas é de R$ 226 milhões. O secretário de Habitação e Regularização Fundiária, Carlos Gomes, apontou que o governo tem 7,5 mil casas contratadas para serem construídas para as famílias atingidas pela enchente. “O que nos falta é loteamento nessas condições para que possamos construir esses lares. Desde o início, estamos trabalhando para fazer o acolhimento destas famílias. Agora, estamos adquirindo e preparando terrenos para construir essas residências. E, já no próximo mês, começaremos a entregar as primeiras casas”, afirmou.
A prefeita de Eldorado do Sul, Juliana Carvalho, agradeceu o esforço conjunto que vem sendo feito para a reconstrução da cidade. “Hoje, estamos dando a ordem de início para que muitas famílias possam acreditar que Eldorado do Sul vai renascer. Quem está aqui acredita e ama muito esta terra. Não é só dar casa. É dar infraestrutura, áreas de lazer e mais. As pessoas precisam ter pertencimento ao local onde vão morar”, completou.
Leite recebeu carta de assentamento
Antes do anúncio, o governador Leite foi recebido por moradores do Assentamento Integração Gaúcha (IRGA), localizado em Eldorado do Sul. A demanda do grupo tem relação com a atualização dos projetos de sistema de proteção contra cheias na cidade. O local onde o assentamento foi criado, e que conta com mais de 300 famílias, seguirá desprotegido contra cheias após a construção da estrutura, prevista para os próximos anos.
Correio do Povo
No Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre, de 25 a 27 de abril, o evento oferecerá mais de 15 palestras para empreendedores
A tradicional Feira da Franquia retorna ao Rio Grande do Sul de 25 a 27 de abril, no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre. Com um número recorde de opções de negócios e conteúdo técnico, a feira se consolida como um ponto de encontro para o networking qualificado voltado a quem deseja empreender. As inscrições estão abertas no Sympla.
Postergada em 2024 devido às enchentes, a terceira edição do evento no Estado contará com 120 marcas franqueadoras, que vão apresentar a potenciais investidores uma variedade de opções de negócios com investimento inicial de R$ 28 mil até R$ 3,3 milhões nos mais diversos segmentos, como Alimentos & Bebidas, Saúde, Beleza, entre outros.
“Oportunizamos que investidores potenciais possam falar diretamente com empresas de sucesso. São agendas que começam na feira e se expandem a partir dela, fortalecendo toda uma cadeia de negócios onde ambas as partes - franqueador e franqueado - se beneficiam mutuamente”, explica Arvid Auras, diretor-executivo da Feira da Franquia.
O evento, que também tem edições em Minas Gerais, Bahia e Paraná, tem o Rio Grande do Sul como um dos mercados mais aquecidos no Brasil. Dados de 2024 da Associação Brasileira de Franquias (ABF) apontam que o setor de franchising no Estado registrou crescimento de 4,6% em relação ao ano anterior, com um faturamento de R$14,2 bilhões - o maior já registrado desde o início do monitoramento por estados, em 2016.
Além disso, o RS ultrapassou a marca de 10 mil unidades de franquia em atividade, contribuindo para a geração de mais de 93 mil empregos diretos. Os números comprovam o impacto positivo das franquias na economia gaúcha e a oportunidade de crescimento deste mercado, no qual o Estado ainda está atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.
“A feira foi criada pensando no universo potencial de fora do eixo Rio-São Paulo. Nesse contexto, o mercado do Sul do País é muito atrativo e observamos grande movimentação de investidores que buscam liberdade financeira, estreando no mundo dos negócios em busca de um investimento já testado e seguro, ou diversificando seu portfólio”, avalia Auras.
O evento também é um polo de conteúdo técnico. Durante os três dias, em um palco especial, a feira apresenta uma programação que contempla 15 palestras sobre temas como marketing, negócios, tecnologia, inteligência artificial e empreendedorismo, além de cases de sucesso.
Entre as empresas expositoras confirmadas, destacam-se franquias de grande visibilidade no mercado, como as redes de academia (Fábrica de Monstros/RJ e Academia Gaviões 24h/SP), grupos de alimentação (Chiquinhos Sorvetes/MG, Casa Bauducco/SP, China in Box/S e Spoleto/RJ), opções na área de construção civil (Transobra/PR, Loc Express/MG, e Casa do Construtor/SP), nos segmentos de saúde e beleza (Não + pelo/Espanha), de ensino (YES! Idiomas/RJ), e as gaúchas Ô Xiss, Z Café, Catterino Chocolates, Maré Açaí, Doce Docê, Papas Dog, entre outras.
Correio do Povo
Equipe de 20 militares devem começar a realizar ações a partir de segunda-feira
Nesta quinta-feira e sexta-feira, 40 militares do 3º Batalhão de Polícia do Exército, sediado em Porto Alegre, passam por capacitação para atuar com equipes da prefeitura em atividades bairros com maior número de casos.
Após pedido da prefeitura de Porto Alegre, o Comando Militar do Sul irá prestar apoio com e 20 militares. A atuação dos militares será integrada às ações já em curso, como os mutirões de limpeza, visitas domiciliares e orientações em escolas, reforçando o enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti.
Além do apoio humano, o município solicitou ao Exército a disponibilização de barracas com piso elevado para instalação em unidades de saúde estratégicas: Santa Fé, Camaquã, Modelo, Primeiro de Maio e Timbaúva. Esses pontos funcionarão como estações de hidratação, ampliando os atendimentos para pacientes com sintomas da doença. A instalação das estruturas também começa nesta sexta-feira.
“A parceria com o Exército é fundamental em momentos de maior incidência da doença. A união de esforços é essencial para que possamos ampliar as ações preventivas e proteger a população”, destacou o secretário municipal de Saúde, Fernando Ritter.
“A colaboração da população segue sendo indispensável. Receba os agentes de saúde, elimine focos de água parada e denuncie situações de risco pelo 156. Juntos, podemos combater a dengue e proteger nossa cidade”, completou a diretora da Vigilância em Saúde, Aline Medeiros, que liderou a capacitação ao lado da chefe da unidade de vigilância ambiental, Roxana Nishimura.
Também serão montadas por militares do 3º Batalhão de Comunicações e Guerra Eletrônica seis barracas. As estruturas ficarão junto a unidades de saúde definidas pelo município para ampliar o atendimento a pacientes com dengue como pontos de hidratação.
Porto Alegre vive um dos momentos mais críticos da epidemia: são mais de 22 mil casos suspeitos notificados, 5 mil confirmados e dois óbitos registrados. A cidade está em situação de emergência em saúde pública desde o dia 17 de abril.
Correio do Povo