Marechal
Floriano Peixoto
Período
23 de novembro de 1891
a 15 de novembro de 1894
Vice-presidente
Nenhum
Antecessor(a)
Deodoro da Fonseca
Sucessor(a)
Prudente de Morais
Período
26 de fevereiro de 1891
a 23 de novembro de 1891
Antecessor(a)
Cargo Criado
Sucessor(a)
Manuel Vitorino
Período
19 de abril de 1890
a 22 de janeiro de 1891
Antecessor(a)
Eduardo Wandenkolk
Sucessor(a)
Antônio Falcão da Frota
Presidente da Província do Mato Grosso
Período
13 de setembro de 1884
a 5 de outubro de 1885
Antecessor(a)
Manuel Lobo d'Eça
Sucessor(a)
José Ramos Ferreira
Dados pessoais
Nome completo
Floriano Vieira Peixoto
Nascimento
30 de abril de 1839
Maceió, Alagoas
Morte
29 de junho de 1895 (56 anos)
Barra Mansa, Rio de Janeiro
Cônjuge
Josina Peixoto (1872–1895)
Filhos
8
Partido
Nenhum
Profissão
Militar
Serviço militar
Apelido(s)
"Marechal de Ferro"
Serviço/ramo
Exército Brasileiro
Anos de serviço
1861–1889
Graduação
Marechal
Batalhas/guerras
Guerra do Paraguai
Constituição brasileira de 1891, página da assinatura de Floriano Peixoto (última assinatura). Acervo Arquivo Nacional
Floriano Vieira Peixoto (Maceió, 30 de abril de 1839 — Barra Mansa, 29 de junho de 1895[1]) foi um militar e político brasileiro. Floriano foi o primeiro vice-presidente do Brasil durante o governo de Marechal Deodoro e depois da renúncia deste assumiu a presidência sendo o segundo presidente do Brasil, presidindo o Brasil de 23 de novembro de 1891 a 15 de novembro de 1894, no período da República das Espadas.
Foi denominado Marechal de Ferro[2] por ter achado necessário governar o Brasil com punho forte devido aos inúmeros problemas encontrados por ele durante seu governo. Também foi apelidado de Consolidador da República.[3] Durante o governo de seu sucessor, Prudente de Morais, muitos achavam que ele daria um Golpe de Estado, mas nada Floriano fez.
Índice
- 1Origem e carreira político-militar
- 2Presidência da República
- 3Representações na cultura
- 4Referências
- 5Bibliografia
- 6Ver também
- 7Ligações externas
Origem e carreira político-militar
Floriano Peixoto em 1881.
Nascido em Ipioca, distrito da cidade de Maceió (Alagoas) numa família pobre de recursos, mas ilustre e ativa na política: seu avô materno, Inácio Accioli de Vasconcellos, foi revolucionário em 1817. Foi criado pelo padrinho e tio, coronel José Vieira de Araújo Peixoto.[4] Floriano Vieira Peixoto foi matriculado numa escola primária em Maceió (Alagoas) e aos dezesseis anos foi para o Rio de Janeiro, matriculado no Colégio São Pedro de Alcântara.
Assentado praça em 1857, ingressou na Escola Militar em 1861. Em 1863 recebeu a patente de primeiro-tenente, seguindo sua carreira militar. Floriano era formado em Ciências Físicas e Matemáticas.
Floriano ocupava posições inferiores no exército até a Guerra do Paraguai, quando chegou ao posto de tenente-coronel. Ingressou na política como presidente da província de Mato Grosso, passando alguns anos como ajudante-geral do exército.
No dia da Proclamação da República, encarregado da segurança do ministério do Visconde de Ouro Preto, Floriano se recusou a atacar os revoltosos e assim justificou sua insubordinação, respondendo ao Visconde de Ouro Preto:
“
Sim, mas lá (no Paraguai) tínhamos em frente inimigos e aqui somos todos brasileiros!
”
Em seguida, aderindo ao movimento republicano, Floriano Peixoto deu voz de prisão ao chefe de governo, Visconde de Ouro Preto.
Após a Proclamação da República, assumiu a vice-presidência de Deodoro da Fonseca durante o Governo Provisório, sendo depois eleito vice-presidente constitucional e assumiu a presidência da república em 23 de novembro de 1891, com a renúncia do marechal Deodoro. O êxito dos planos de Deodoro dependia da unidade das Forças Armadas o que não ocorria na gestão anterior.
Presidência da República
Resultado do manifesto político assinado por 13 generais: reformas e promoções em penca.
O marechal Floriano encarnava uma visão da República não identificada com as forças econômicas dominantes. Pensava construir um governo estável, centralizado, nacionalista, baseado sobretudo no exército e na mocidade das escolas civis e militares. Essa visão chocava-se com a da chamada "República dos Fazendeiros", liberal e descentralizada, que via com suspeitas o reforço do Exército e as manifestações da população urbana do Rio de Janeiro. Mas, ao contrário do que se poderia prever, houve na presidência de Floriano um acordo tácito entre o presidente e o PRP (Partido Republicano Paulista). As razões básicas para isso foram os riscos, alguns reais, outros imaginários, que corria o regime republicano. A elite política de São Paulo via na figura de Floriano a possibilidade mais segura de garantir a sobrevivência da República, a partir do poder central. Floriano, por sua vez, percebia que sem o PRP não teria base política para governar. Seu governo teve grande oposição de setores conservadores, como a publicação do Manifesto dos 13 generais. A alcunha de "Marechal de Ferro" devia-se à sua atuação enérgica e ditatorial, pois agiu com determinação ao debelar as sucessivas rebeliões que marcaram os primeiros anos da República do Brasil. Recebeu também o título de "Consolidador da República".
Marechal Floriano Peixoto, ca. 1891.
Entre as revoltas ocorridas durante seu período, destacam-se duas Revoltas da Armada no Rio de Janeiro, chefiadas pelo almirante Saldanha da Gama, e a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul.[6] A vitória de Floriano sobre essa segunda revolta gerou a ainda controversa mudança de nome da cidade de Nossa Senhora do Desterro, para Florianópolis ("Cidade Floriana") em Santa Catarina.
Em seu governo determinou a reabertura do Congresso e, entre outras medidas econômicas em decorrência dos efeitos causados pela crise financeira gerada pelo estouro da bolha financeira do encilhamento, o controle sobre o preço dos gêneros alimentícios de primeira necessidade e os aluguéis.[7]
Apesar da constituição versar no artigo 42 novas eleições quando o presidente renunciasse antes de dois anos, Floriano permaneceu em seu cargo, alegando que a própria constituição abria uma exceção, ao determinar que a exigência só se aplicava a presidentes eleitos diretamente pelo povo, assumindo assim o papel de consolidador da República.
Floriano Peixoto entregou o poder em 15 de novembro de 1894 a Prudente de Morais, falecendo um ano depois, em sua fazenda. Deixou um testamento político:
" [....] A mim me chamais o consolidador da República. Consolidador da obra grandiosa de Benjamin Constant e Deodoro são o exército nacional e uma parte da armada, que a Lei e às instituições se conservaram fiéis.
Consolidador da República é a guarda nacional, são os corpos de polícia da Capital e do estado do Rio, batendo-se com inexcedível heroísmo e selando com o seu sangue as instituições proclamadas pela Revolução de 15 de novembro.
Consolidador da República é a mocidade das escolas civis e militares derramando o seu sangue generoso para com ele escrever a página mais brilhante da história das nossas lutas.
Consolidador da República, finalmente, é o grande e glorioso partido republicano, que, tomando a forma de batalhões patrióticos, praticou tais e tantos feitos de bravura, que serão ouvidos sempre com admiração e respeito pelas gerações vindouras.
São esses os heróis para os quais a Pátria deve volver os olhos, agradecida.
À frente de elementos tão valiosos, não duvidei, um momento sequer , do nosso triunfo, e, pedindo conselhos a inspiração e a experiência e procurando amparo no sentimento da grande responsabilidade que trazia sobre os ombros tive a felicidade de poder guiar os nossos no caminho da vitória. [....] " – Floriano Peixoto.
A Vigência do Estado de Sítio
Sua face em uma moeda de 2000 réis de 1939.
Quadro do Marechal Floriano Peixoto por Rosalvo Ribeiro. Palácio Floriano Peixoto em Maceió.
Consta que Floriano Peixoto lançou uma ditadura de salvação nacional.[7] Seu governo era de orientação nacionalista e centralizadora. Demitiu todos os governadores que apoiaram Deodoro da Fonseca. Na chamada Segunda Revolta da Armada agiu de forma contundente, vencendo-a de maneira implacável, ao contrário de Deodoro.[6]
Em abril de 1892 decretou estado de sítio, após manifestações e divulgação de manifestos na Capital Federal. Prendeu golpistas e desterrou outros para a Amazônia. Quando Rui Barbosa ingressou com habeas corpus no Supremo Tribunal Federal em favor dos detidos, Floriano Peixoto ameaçou os ministros da Suprema Corte: "Se os juízes concederem habeas corpus aos políticos, eu não sei quem amanhã lhes dará o habeas corpus de que, por sua vez, necessitarão". O STF negou o habeas corpus por dez votos a um.[8]
A segunda Revolta da Armada
Floriano Peixoto e a Revolta da Armada numa ilustração de Angelo Agostini.
Aconteceu em 1893, desta vez contra o presidente, marechal Floriano Peixoto. Esta também foi chefiada pelo almirante Custódio de Melo, depois substituído pelo almirante Saldanha da Gama. Floriano não cedeu às ameaças; assim, o almirante ordena o bombardeio da capital brasileira. No ano seguinte Floriano e o exército brasileiro obtiveram apoio da marinha de guerra norte-americana no rompimento do bloqueio naval imposto pela marinha brasileira.[6] Assim, o movimento desencadeado pela marinha de guerra brasileira no Rio de Janeiro terminou em 1894, com a derrota e fuga dos revoltosos para Buenos Aires.
Marechal de Ferro
Floriano Peixoto, em seus três anos de governo como presidente, enfrentou a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, iniciada em fevereiro de 1893. Ao atacá-la, apoiou Júlio Prates de Castilhos[7]. O apelido de "Marechal de Ferro" se popularizou devido à força com que o presidente suprimiu tanto a Revolução Federalista, que ocorreu na cidade de Desterro (atual Florianópolis), como a Segunda Revolta da Armada.[4]
O culto à personalidade de Floriano – o florianismo – foi o precursor dos demais "ismos" da política do Brasil: o getulismo, o lacerdismo, o ademarismo, o janismo, o brizolismo, o malufismo e o lulismo.[7]
Representações na cultura
Funeral do Marechal Floriano Peixoto, em 6 de julho de 1895 (fotografia de Marc Ferrez, publicada em Le Monde Illustré, nº 2.001, 03/08/1895.)
Floriano Peixoto já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Cláudio Cavalcanti na minissérie República (1989) e Othon Bastos no filme Policarpo Quaresma, Herói do Brasil (1998). Também teve sua efígie impressa nas notas de Cr$ 100 (cem cruzeiros) colocadas em circulação no Brasil entre 1970 e 1980.
A cidade de Desterro foi renomeada para fazer uma homenagem a Floriano Peixoto, virando Florianópolis.
Referências
- Ir para cima↑ «Floriano Vieira Peixoto». Educacao.uol.com.br. Consultado em 7 de dezembro de 2011
- Ir para cima↑ «A República de Ferro». Folha.com
- Ir para cima↑ «Bruna Vieira Guimarães: O consolidador da República no Brasil». Almanaquedacomunicacao.com.br
- ↑ Ir para:a b Redação. «Floriano Vieira Peixoto - Biografia». UOL Educação. Consultado em 29 de junho de 2012
- Ir para cima↑ OURO PRETO, Visconde de, Advento da ditadura militar no Brasil, Imprimiere F. Pichon, Paris, 1891
- ↑ Ir para:a b c Tiago Ferreira da Silva (17 de maio de 2010). «Governo de Floriano Peixoto». História Brasileira. Consultado em 23 de junho de 2012
- ↑ Ir para:a b c d Cristiana Gomes (23 de fevereiro de 2007). «Governo de Floriano Peixoto». InfoEscola. Consultado em 28 de junho de 2012
- Ir para cima↑ Villa, Marco Antônio. A história das constituições brasileiras. [S.l.: s.n.] 133 páginas
Bibliografia
- CAMÊU, Francolino, e VIEIRA PEIXOTO, Artur, Floriano Peixoto Vida e Governo, Editora Universidade de Brasília, 1983.
- CASTRO, A. R. Gomes de, SÁ, Eduardo de, O Monumento a Floriano Peixoto Escultural Epopéia Cívica do Brasil, Editora Typ. Leuzinger, 1910.
- CORRÊA, Serzedello, Páginas do Passado - Floriano Peixoto na Intimidade o Mesmo na Vida…, Editora Officinas Graphicas do Jornal do Brasil, 1919.
- FAUSTO, Boris, HISTÓRIA DO BRASIL,-13. Ed.-São Paulo:Editora da Univeridade de São Paulo, 2009
- KOIFMAN, Fábio, Organizador - Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001.
- LARANJEIRA, Joaquim, Floriano Peixoto - Biografia romanceada, Editora Adersen, 1934.
- MIRANDA, Salm de, Floriano Peixoto, Editora Biblioteca do Exército, 1963.
- SILVA, Hélio, Floriano Peixoto - Segundo Presidente do Brasil - 1891 1894, Editora Três, 1983.
- SILVA, Cyro, Floriano Peixoto - O consolidador da República, Editora Edaglit, 1963.
- VIEIRA PEIXOTO, Artur, Biografia do marechal Floriano Peixoto, Volume 1 da Coleção “Floriano Memórias e Documentos”, 1ª edição, 1939, Edição do Serviço Gráfico do Ministério da Educação, Rio de Janeiro, 1939.
Ver também
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Ligações externas
- Sítio oficial da Presidência da República do Brasil - O governo Floriano Peixoto (em português)
- Mensagem ao Congresso Nacional 1892 (em português)
- Mensagem ao Congresso Nacional 1893 (em português)
- Mensagem ao Congresso Nacional 1894 (em português)
- Mensagem ao Congresso Nacional 1894 (2ª mensagem) (em português)
Precedido por
Manuel de Almeida Lobo d'Eça
Presidente da província de Mato Grosso
1884 — 1885
Sucedido por
José Joaquim Ramos Ferreira
Precedido por
Eduardo Wandenkolk
Ministro da Guerra do Brasil
1890 — 1891
Sucedido por
Antônio Nicolau Falcão da Frota
Precedido por
—
Vice-presidente do Brasil
26 de fevereiro de 1891 — 23 de novembro de 1891
Sucedido por
Manuel Vitorino
Precedido por
Deodoro da Fonseca![]()
2º.Presidente do Brasil
1891 — 1894
Sucedido por
Prudente de Morais
Presidentes da Província de Mato Grosso — Império (1821—1889)
Luís de Castro Pereira • Jerônimo Joaquim Nunes • Antônio José de Carvalho Chaves • Manuel Alves da Cunha • José Saturnino da Costa Pereira • Jerônimo Joaquim Nunes •André Gaudie Ley • Antônio Correia da Costa • André Gaudie Ley • Antônio Correia da Costa • José de Melo Vasconcelos • João Poupino Caldas • Antônio Pedro de Alencastro •Antônio José da Silva • Antônio Correia da Costa • Antônio José da Silva • José Antônio Pimenta Bueno • José da Silva Guimarães • Estêvão Ribeiro de Resende • Antônio Correia da Costa •José da Silva Guimarães • Antônio Correia da Costa • José da Silva Guimarães • Manuel Alves Ribeiro • José Mariano de Campos • Zeferino Pimentel Moreira Freire •Ricardo José Gomes Jardim • João Crispiniano Soares • Manuel Alves Ribeiro • Antônio Nunes da Cunha • Joaquim José de Oliveira • João José da Costa Pimentel • Augusto Leverger •Albano de Sousa Osório • Joaquim Raimundo de Lamare • Antônio Pedro de Alencastro • Herculano Ferreira Pena • Augusto Leverger • Alexandre Manuel Albino de Carvalho •Augusto Leverger • Albano de Sousa Osório • José Vieira Couto de Magalhães • João Batista de Oliveira • José Vieira Couto de Magalhães • Albano de Sousa Osório • José Antônio Murtinho •Augusto Leverger • Luís da Silva Prado • Antônio de Cerqueira Caldas • Francisco Antônio Raposo • Antônio de Cerqueira Caldas • Francisco José Cardoso Júnior •José de Miranda da Silva Reis • Antônio de Cerqueira Caldas • Hermes Ernesto da Fonseca • João Batista de Oliveira • João José Pedrosa • Rufino Eneias Gustavo Galvão • José Leite Galvão •José Maria de Alencastro • José Leite Galvão • Manuel de Almeida Gama Lobo d'Eça • Floriano Peixoto • José Joaquim Ramos Ferreira • Joaquim Galdino Pimentel •Antônio Augusto Ramiro de Carvalho • Álvaro Rodovalho Marcondes dos Reis • Antônio Augusto Ramiro de Carvalho • José Joaquim Ramos Ferreira • Francisco Rafael de Melo Rego •Antônio Herculano de Sousa Bandeira Filho • Manuel José Murtinho • Ernesto Augusto da Cunha Matos
Comandantes do Exército Brasileiro (1808 – 2018)
Rodrigo de Sousa Coutinho • João de Almeida Melo e Castro • Fernando José de Portugal e Castro • Antônio de Araújo e Azevedo • João Paulo Bezerra de Seixas •Tomás Antônio de Vila Nova Portugal • Pedro de Sousa Holstein • Silvestre Pinheiro Ferreira
Regência do Príncipe
D. Pedro
Francisco José Vieira • Carlos Frederico Bernardo de Caula
Joaquim de Oliveira Álvares • Luís Pereira da Nóbrega de Sousa Coutinho • João Vieira de Carvalho • José de Oliveira Barbosa • João Gomes da Silveira Mendonça •Francisco Vilela Barbosa • Bento Barroso Pereira • Francisco Cordeiro da Silva Torres de Sousa Melo e Alvim • Tomás Joaquim Pereira Valente • José Manuel de Morais
Manuel da Fonseca de Lima e Silva • Antero José Ferreira de Brito • Joaquim Vieira da Silva e Sousa • João Paulo dos Santos Barreto • José Félix Pereira de Burgos •João Vieira de Carvalho • Salvador José Maciel • José Saturnino da Costa Pereira • Sebastião do Rego Barros • Joaquim José Rodrigues Torres • Jacinto Roque de Sena Pereira
Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque • José Clemente Pereira • Jerônimo Coelho • Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque •Antônio Manuel de Melo • Manuel Felizardo de Sousa e Melo • Joaquim Antão Fernandes Leão • Manuel Felizardo de Sousa e Melo • Pedro de Alcântara Bellegarde •Luís Alves de Lima e Silva • Jerônimo Coelho • José Antônio Saraiva • Sebastião do Rego Barros • Luís Alves de Lima e Silva • Manuel Marques de Sousa • Polidoro Jordão •Miguel Calmon du Pin e Almeida • José Mariano de Matos • Francisco Carlos de Araújo Brusque • Henrique Pedro Carlos de Beaurepaire-Rohan •José Egídio Gordilho de Barbuda Filho • Ângelo Moniz da Silva Ferraz • João Lustosa da Cunha Paranaguá • Manuel Vieira Tosta • João Frederico Caldwell •Raimundo Ferreira de Araújo Lima • Domingos José Nogueira Jaguaribe • José Maria da Silva Paranhos • João José de Oliveira Junqueira • Luís Antônio Pereira Franco •Eduardo de Andrade Pinto • Manuel Luís Osório • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Homem de Melo • José Antônio Correia da Câmara • Franklin Dória • Afonso Pena •Carlos Afonso de Assis Figueiredo • Antônio Joaquim Rodrigues Júnior • Filipe Franco de Sá • Cândido Luís Maria de Oliveira • Antônio Eleutério de Camargo •Alfredo Rodrigues Fernandes Chaves • Joaquim Delfino Ribeiro da Luz • Tomás José Coelho de Almeida • Rufino Eneias Gustavo Galvão
República Velha
(1.ª República)
Benjamin Constant • Eduardo Wandenkolk • Floriano Peixoto • Antônio Nicolau Falcão da Frota • José Simeão de Oliveira • Custódio de Melo • Francisco Antônio de Moura •Antônio Eneias Gustavo Galvão • Bibiano Sérgio Macedo da Fontoura Costallat • Bernardo Vasques • Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira • Francisco de Paula Argolo •Carlos Machado de Bittencourt • João Tomás de Cantuária • João Nepomuceno de Medeiros Mallet • Francisco de Paula Argolo • Hermes da Fonseca • Luís Mendes de Morais •Carlos Eugênio de Andrade Guimarães • José Bernardino Bormann • Emídio Dantas Barreto • Antônio Adolfo da Fontoura Mena Barreto •Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva • José Caetano de Faria • Alberto Cardoso de Aguiar • Alfredo Pinto Vieira de Melo • Pandiá Calógeras • Setembrino de Carvalho •Nestor Sezefredo dos Passos
José Fernandes Leite de Castro • Augusto Inácio do Espírito Santo Cardoso • Pedro Aurélio de Góis Monteiro • João Gomes Ribeiro Filho • Eurico Gaspar Dutra •Pedro Aurélio de Góis Monteiro • Canrobert Pereira da Costa • Newton Estillac Leal • Ciro do Espírito Santo Cardoso • Euclides Zenóbio da Costa • Henrique Teixeira Lott •Odílio Denys • João de Segadas Viana • Nélson de Melo • Amaury Kruel • Jair Dantas Ribeiro
Ditadura Militar
(5.ª República)
Costa e Silva • Ademar de Queirós
Aurélio de Lira Tavares • Orlando Geisel • Vicente de Paulo Dale Coutinho • Sílvio Frota • Fernando Belfort Bethlem • Walter Pires de Carvalho e Albuquerque
Leônidas Pires Gonçalves • Carlos Tinoco Ribeiro Gomes • Zenildo Gonzaga Zoroastro de Lucena • Gleuber Vieira
Gleuber Vieira • Francisco Roberto de Albuquerque • Enzo Peri • Eduardo Villas Bôas
Até 1967 o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999, data da criação do Ministério da Defesa, o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.
Floriano Peixoto • Manuel Vitorino • Francisco Rosa e Silva • Silviano Brandão • Afonso Pena • Nilo Peçanha • Venceslau Brás • Urbano Santos • Delfim Moreira • Bueno de Paiva •Estácio Coimbra • Fernando de Melo Viana • Vital Soares • Nereu Ramos • Café Filho • João Goulart • José Maria Alkmin • Pedro Aleixo • Augusto Rademaker • Adalberto Pereira dos Santos •Aureliano Chaves • José Sarney • Itamar Franco • Marco Maciel • José Alencar • Michel Temer
Gabinete do presidente Deodoro da Fonseca (1889–1891)
- Floriano Peixoto (1891)
Ministérios
- Ruy Barbosa (1889–1891)
- Tristão de Alencar Araripe (1891)
- Henrique Pereira de Lucena (1891)
- Benjamin Constant (1889–1890)
- Eduardo Wandenkolk (interino) (1890)
- Floriano Peixoto (1890–1891)
- Antônio Nicolau Falcão da Frota (1891)
- Eduardo Wandenkolk (1889–1891)
- Fortunato Foster Vidal (1891)
Secretarias
de Estado
Agricultura, Comércio
e Obras Públicas
- Quintino Bocaiuva (1889)
- Demétrio Nunes Ribeiro (1889–1890)
- Francisco Glicério (1890–1891)
- Henrique Pereira de Lucena (1891)
- João Barbalho Uchôa Cavalcanti (1891)
Instrução Pública,
Correios e Telégrafos
- Benjamin Constant (1890–1891)
- João Barbalho Uchôa Cavalcanti (interino) (1891)
- Antônio Luís Afonso de Carvalho (interino) (1891)
- Quintino Bocaiuva (1889–1891)
- Tristão de Alencar Araripe (interino) (1891)
- Justo Leite Chermont (1891)
- Aristides Lobo (1889–1890)
- Cesário Alvim (1890–1891)
- Tristão de Alencar Araripe (1891)
- Ruy Barbosa (interino) (1889)
- Campos Sales (1889–1891)
- Henrique Pereira de Lucena (1891)
- Antônio Luís Afonso de Carvalho (1891)
← Dom Pedro II (Império do Brasil) (1831–1889) • Gabinete de Floriano Peixoto (1891–1894) →
Lista de Presidentes • Presidencialismo no Brasil • Palácio do Planalto • Palácio da Alvorada • Granja do Torto • Palácio Rio Negro • Casa da Dinda • Catetinho • Palácio do Catete • Palácio do Itamaraty (Rio de Janeiro)
Deodoro da Fonseca • Floriano Peixoto • Prudente de Morais (interinidade: Manuel Vitorino) • Campos Sales • Rodrigues Alves • Afonso Pena •Nilo Peçanha • Hermes da Fonseca • Venceslau Brás • Rodrigues Alves • Delfim Moreira • Epitácio Pessoa • Artur Bernardes • Washington Luís •Júlio Prestes
Junta de 1930 (Fragoso · Noronha · Mena Barreto) • Getúlio Vargas • José Linhares
Eurico Gaspar Dutra • Getúlio Vargas • Café Filho • Carlos Luz • Nereu Ramos • Juscelino Kubitschek • Jânio Quadros • Ranieri Mazzilli • João Goulart
Ranieri Mazzilli • Castelo Branco • Costa e Silva • Pedro Aleixo • Junta de 1969 (Lira Tavares · Rademaker · Melo) • Emílio Garrastazu Médici • Ernesto Geisel •João Figueiredo
Tancredo Neves • José Sarney • Fernando Collor de Mello • Itamar Franco • Fernando Henrique Cardoso • Luiz Inácio Lula da Silva • Dilma Rousseff •Michel Temer •
Gabinete do presidente Floriano Peixoto (1891–1894)
- Nenhum (1891–1894)
Ministérios
- Antão Gonçalves de Faria (1891)
- Rodrigues Alves (1891–1892)
- Serzedelo Correia (1892–1893)
- Felisbelo Firmo de Oliveira Freire (1893–1894)
- Alexandre Cassiano do Nascimento (interino) (1894)
- José Simeão de Oliveira (1891–1892)
- Custódio de Melo (interino) (1892)
- Francisco Antônio de Moura (1892–1893)
- Antônio Eneias Gustavo Galvão (interino) (1893–1894)
- Bibiano Sérgio Macedo da Fontoura Costallat (1894)
Indústria, Viação
e Obras Públicas
- Serzedelo Correia (interino) (1892)
- Antônio Paulino Limpo de Abreu (1892–1893)
- Antônio Francisco de Paula Sousa (1893)
- João Filipe Pereira (1893–1894)
- Bibiano Sérgio Macedo da Fontoura Costallat (1894)
- Fernando Lobo Leite Pereira (1891–1893)
- Alexandre Cassiano do Nascimento (1893–1894)
- Custódio de Melo (1891–1893)
- Filipe Firmino Rodrigues Chaves (1893–1894)
- Francisco José Coelho Neto (1894)
- Bibiano Sérgio Macedo da Fontoura Costallat (interino) (1894)
- João Gonçalves Duarte (1894)
- Custódio de Melo (interino) (1891)
- Fernando Lobo Leite Pereira (1891–1892)
- Serzedelo Correia (1892)
- Custódio de Melo(interino) (1892)
- Antônio Francisco de Paula Sousa (1892–1893)
- Felisbelo Firmo de Oliveira Freire (1893)
- João Filipe Pereira (1893)
- Carlos Augusto de Carvalho (1893)
- Alexandre Cassiano do Nascimento (1893–1894)
Secretarias
de Estado
Agricultura, Comércio
e Obras Públicas
- Antão Gonçalves de Faria (1891–1892)
- Serzedelo Correia (interino) (1892)
Instrução Pública,
Correios e Telégrafos
- José Higino Duarte Pereira (1891–1892)
- Fernando Lobo Leite Pereira (1892)
- José Higino Duarte Pereira (interino) (1891–1892)
- Fernando Lobo Leite Pereira (1892)
← Gabinete de Deodoro da Fonseca (1889–1891) • Gabinete de Prudente de Morais (1894–1898) →
Presidentes do Senado Federal do Brasil (1826–2018)
- Bento Barroso Pereira
- Antônio Luís Pereira da Cunha
- Manuel Jacinto Nogueira da Gama
- Diogo Antônio Feijó
- Francisco Vilela Barbosa
- Estêvão Ribeiro de Resende
- José da Costa Carvalho
- João Vieira de Carvalho
- Luís José de Oliveira Mendes
- Cândido José de Araújo Viana
- Manuel Inácio Cavalcanti de Lacerda
- Antônio Paulino Limpo de Abreu
- José Ildefonso de Sousa Ramos
- João Maurício Wanderley
- Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama
- João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu
- Antônio Cândido da Cruz Machado
- Paulino José Soares de Sousa
República Velha
(1.ª República)
- Floriano Peixoto
- Prudente de Morais
- Manuel Vitorino
- Francisco de Assis Rosa e Silva
- Afonso Pena
- Nilo Peçanha
- Venceslau Brás
- Urbano Santos
- Delfim Moreira
- Bueno de Paiva
- Estácio Coimbra
- Melo Viana
- Antônio Garcia de Medeiros Neto
- Valdomiro de Barros Magalhães
- Nereu Ramos
- Café Filho
- Alexandre Marcondes Machado Filho
- Apolônio Jorge de Faria Sales
- João Goulart
Ditadura militar
(5.ª República)
- Auro de Moura Andrade
- Gilberto Marinho
- João Cleofas de Oliveira
- Petrônio Portella
- Filinto Müller
- Paulo Francisco Torres
- Magalhães Pinto
- Petrônio Portella
- Luís Viana Filho
- Jarbas Passarinho
- Nilo Coelho
- Moacir Dalla
- José Fragelli
- Humberto Lucena
- Nelson Carneiro
- Mauro Benevides
- Humberto Lucena
- José Sarney
- Antônio Carlos Magalhães
- Jader Barbalho
- Edison Lobão
- Ramez Tebet
- José Sarney
- Renan Calheiros
- Tião Viana
- Garibaldi Alves Filho
- José Sarney
- Renan Calheiros
- Eunício Oliveira
- Cássio Cunha Lima (interino)
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