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Floriano Peixoto–História virtual

Marechal
Floriano Peixoto

2Presidente do Brasil

Período
23 de novembro de 1891
a 15 de novembro de 1894

Vice-presidente
Nenhum

Antecessor(a)
Deodoro da Fonseca

Sucessor(a)
Prudente de Morais

1º Vice-presidente do Brasil

Período
26 de fevereiro de 1891
a 23 de novembro de 1891

Antecessor(a)
Cargo Criado

Sucessor(a)
Manuel Vitorino

Ministro da Guerra do Brasil

Período
19 de abril de 1890
a 22 de janeiro de 1891

Antecessor(a)
Eduardo Wandenkolk

Sucessor(a)
Antônio Falcão da Frota

Presidente da Província do Mato Grosso

Período
13 de setembro de 1884
a 5 de outubro de 1885

Antecessor(a)
Manuel Lobo d'Eça

Sucessor(a)
José Ramos Ferreira

Dados pessoais

Nome completo
Floriano Vieira Peixoto

Nascimento
30 de abril de 1839
Maceió, Alagoas

Morte
29 de junho de 1895 (56 anos)
Barra Mansa, Rio de Janeiro

Cônjuge
Josina Peixoto (1872–1895)

Filhos
8

Partido
Nenhum

Profissão
Militar

Assinatura
Assinatura de Floriano Peixoto

Serviço militar

Apelido(s)
"Marechal de Ferro"

Serviço/ramo
Exército Brasileiro

Anos de serviço
1861–1889

Graduação
Marechal.gif Marechal

Batalhas/guerras
Guerra do Paraguai

Constituição brasileira de 1891, página da assinatura de Floriano Peixoto (última assinatura). Acervo Arquivo Nacional

Floriano Vieira Peixoto (Maceió, 30 de abril de 1839Barra Mansa, 29 de junho de 1895[1]) foi um militar e político brasileiro. Floriano foi o primeiro vice-presidente do Brasil durante o governo de Marechal Deodoro e depois da renúncia deste assumiu a presidência sendo o segundo presidente do Brasil, presidindo o Brasil de 23 de novembro de 1891 a 15 de novembro de 1894, no período da República das Espadas.

Foi denominado Marechal de Ferro[2] por ter achado necessário governar o Brasil com punho forte devido aos inúmeros problemas encontrados por ele durante seu governo. Também foi apelidado de Consolidador da República.[3] Durante o governo de seu sucessor, Prudente de Morais, muitos achavam que ele daria um Golpe de Estado, mas nada Floriano fez.

Índice

Origem e carreira político-militar

Floriano Peixoto em 1881.

Nascido em Ipioca, distrito da cidade de Maceió (Alagoas) numa família pobre de recursos, mas ilustre e ativa na política: seu avô materno, Inácio Accioli de Vasconcellos, foi revolucionário em 1817. Foi criado pelo padrinho e tio, coronel José Vieira de Araújo Peixoto.[4] Floriano Vieira Peixoto foi matriculado numa escola primária em Maceió (Alagoas) e aos dezesseis anos foi para o Rio de Janeiro, matriculado no Colégio São Pedro de Alcântara.

Assentado praça em 1857, ingressou na Escola Militar em 1861. Em 1863 recebeu a patente de primeiro-tenente, seguindo sua carreira militar. Floriano era formado em Ciências Físicas e Matemáticas.

Floriano ocupava posições inferiores no exército até a Guerra do Paraguai, quando chegou ao posto de tenente-coronel. Ingressou na política como presidente da província de Mato Grosso, passando alguns anos como ajudante-geral do exército.

No dia da Proclamação da República, encarregado da segurança do ministério do Visconde de Ouro Preto, Floriano se recusou a atacar os revoltosos e assim justificou sua insubordinação, respondendo ao Visconde de Ouro Preto:


Sim, mas lá (no Paraguai) tínhamos em frente inimigos e aqui somos todos brasileiros!

Em seguida, aderindo ao movimento republicano, Floriano Peixoto deu voz de prisão ao chefe de governo, Visconde de Ouro Preto.

Após a Proclamação da República, assumiu a vice-presidência de Deodoro da Fonseca durante o Governo Provisório, sendo depois eleito vice-presidente constitucional e assumiu a presidência da república em 23 de novembro de 1891, com a renúncia do marechal Deodoro. O êxito dos planos de Deodoro dependia da unidade das Forças Armadas o que não ocorria na gestão anterior.

Presidência da República

Resultado do manifesto político assinado por 13 generais: reformas e promoções em penca.

O marechal Floriano encarnava uma visão da República não identificada com as forças econômicas dominantes. Pensava construir um governo estável, centralizado, nacionalista, baseado sobretudo no exército e na mocidade das escolas civis e militares. Essa visão chocava-se com a da chamada "República dos Fazendeiros", liberal e descentralizada, que via com suspeitas o reforço do Exército e as manifestações da população urbana do Rio de Janeiro. Mas, ao contrário do que se poderia prever, houve na presidência de Floriano um acordo tácito entre o presidente e o PRP (Partido Republicano Paulista). As razões básicas para isso foram os riscos, alguns reais, outros imaginários, que corria o regime republicano. A elite política de São Paulo via na figura de Floriano a possibilidade mais segura de garantir a sobrevivência da República, a partir do poder central. Floriano, por sua vez, percebia que sem o PRP não teria base política para governar. Seu governo teve grande oposição de setores conservadores, como a publicação do Manifesto dos 13 generais. A alcunha de "Marechal de Ferro" devia-se à sua atuação enérgica e ditatorial, pois agiu com determinação ao debelar as sucessivas rebeliões que marcaram os primeiros anos da República do Brasil. Recebeu também o título de "Consolidador da República".

Marechal Floriano Peixoto, ca. 1891.

Entre as revoltas ocorridas durante seu período, destacam-se duas Revoltas da Armada no Rio de Janeiro, chefiadas pelo almirante Saldanha da Gama, e a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul.[6] A vitória de Floriano sobre essa segunda revolta gerou a ainda controversa mudança de nome da cidade de Nossa Senhora do Desterro, para Florianópolis ("Cidade Floriana") em Santa Catarina.

Em seu governo determinou a reabertura do Congresso e, entre outras medidas econômicas em decorrência dos efeitos causados pela crise financeira gerada pelo estouro da bolha financeira do encilhamento, o controle sobre o preço dos gêneros alimentícios de primeira necessidade e os aluguéis.[7]

Apesar da constituição versar no artigo 42 novas eleições quando o presidente renunciasse antes de dois anos, Floriano permaneceu em seu cargo, alegando que a própria constituição abria uma exceção, ao determinar que a exigência só se aplicava a presidentes eleitos diretamente pelo povo, assumindo assim o papel de consolidador da República.

Floriano Peixoto entregou o poder em 15 de novembro de 1894 a Prudente de Morais, falecendo um ano depois, em sua fazenda. Deixou um testamento político:

" [....] A mim me chamais o consolidador da República. Consolidador da obra grandiosa de Benjamin Constant e Deodoro são o exército nacional e uma parte da armada, que a Lei e às instituições se conservaram fiéis.

Consolidador da República é a guarda nacional, são os corpos de polícia da Capital e do estado do Rio, batendo-se com inexcedível heroísmo e selando com o seu sangue as instituições proclamadas pela Revolução de 15 de novembro.

Consolidador da República é a mocidade das escolas civis e militares derramando o seu sangue generoso para com ele escrever a página mais brilhante da história das nossas lutas.

Consolidador da República, finalmente, é o grande e glorioso partido republicano, que, tomando a forma de batalhões patrióticos, praticou tais e tantos feitos de bravura, que serão ouvidos sempre com admiração e respeito pelas gerações vindouras.

São esses os heróis para os quais a Pátria deve volver os olhos, agradecida.

À frente de elementos tão valiosos, não duvidei, um momento sequer , do nosso triunfo, e, pedindo conselhos a inspiração e a experiência e procurando amparo no sentimento da grande responsabilidade que trazia sobre os ombros tive a felicidade de poder guiar os nossos no caminho da vitória. [....] " – Floriano Peixoto.

A Vigência do Estado de Sítio

Sua face em uma moeda de 2000 réis de 1939.

Quadro do Marechal Floriano Peixoto por Rosalvo Ribeiro. Palácio Floriano Peixoto em Maceió.

Consta que Floriano Peixoto lançou uma ditadura de salvação nacional.[7] Seu governo era de orientação nacionalista e centralizadora. Demitiu todos os governadores que apoiaram Deodoro da Fonseca. Na chamada Segunda Revolta da Armada agiu de forma contundente, vencendo-a de maneira implacável, ao contrário de Deodoro.[6]

Em abril de 1892 decretou estado de sítio, após manifestações e divulgação de manifestos na Capital Federal. Prendeu golpistas e desterrou outros para a Amazônia. Quando Rui Barbosa ingressou com habeas corpus no Supremo Tribunal Federal em favor dos detidos, Floriano Peixoto ameaçou os ministros da Suprema Corte: "Se os juízes concederem habeas corpus aos políticos, eu não sei quem amanhã lhes dará o habeas corpus de que, por sua vez, necessitarão". O STF negou o habeas corpus por dez votos a um.[8]

A segunda Revolta da Armada

Floriano Peixoto e a Revolta da Armada numa ilustração de Angelo Agostini.

Aconteceu em 1893, desta vez contra o presidente, marechal Floriano Peixoto. Esta também foi chefiada pelo almirante Custódio de Melo, depois substituído pelo almirante Saldanha da Gama. Floriano não cedeu às ameaças; assim, o almirante ordena o bombardeio da capital brasileira. No ano seguinte Floriano e o exército brasileiro obtiveram apoio da marinha de guerra norte-americana no rompimento do bloqueio naval imposto pela marinha brasileira.[6] Assim, o movimento desencadeado pela marinha de guerra brasileira no Rio de Janeiro terminou em 1894, com a derrota e fuga dos revoltosos para Buenos Aires.

Marechal de Ferro

Floriano Peixoto, em seus três anos de governo como presidente, enfrentou a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, iniciada em fevereiro de 1893. Ao atacá-la, apoiou Júlio Prates de Castilhos[7]. O apelido de "Marechal de Ferro" se popularizou devido à força com que o presidente suprimiu tanto a Revolução Federalista, que ocorreu na cidade de Desterro (atual Florianópolis), como a Segunda Revolta da Armada.[4]

O culto à personalidade de Floriano – o florianismo – foi o precursor dos demais "ismos" da política do Brasil: o getulismo, o lacerdismo, o ademarismo, o janismo, o brizolismo, o malufismo e o lulismo.[7]

Representações na cultura

Funeral do Marechal Floriano Peixoto, em 6 de julho de 1895 (fotografia de Marc Ferrez, publicada em Le Monde Illustré, nº 2.001, 03/08/1895.)

Floriano Peixoto já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Cláudio Cavalcanti na minissérie República (1989) e Othon Bastos no filme Policarpo Quaresma, Herói do Brasil (1998). Também teve sua efígie impressa nas notas de Cr$ 100 (cem cruzeiros) colocadas em circulação no Brasil entre 1970 e 1980.

A cidade de Desterro foi renomeada para fazer uma homenagem a Floriano Peixoto, virando Florianópolis.

Referências

  1. Ir para cima↑ «Floriano Vieira Peixoto». Educacao.uol.com.br. Consultado em 7 de dezembro de 2011
  2. Ir para cima↑ «A República de Ferro». Folha.com
  3. Ir para cima↑ «Bruna Vieira Guimarães: O consolidador da República no Brasil». Almanaquedacomunicacao.com.br
  4. Ir para:a b Redação. «Floriano Vieira Peixoto - Biografia». UOL Educação. Consultado em 29 de junho de 2012
  5. Ir para cima↑ OURO PRETO, Visconde de, Advento da ditadura militar no Brasil, Imprimiere F. Pichon, Paris, 1891
  6. Ir para:a b c Tiago Ferreira da Silva (17 de maio de 2010). «Governo de Floriano Peixoto». História Brasileira. Consultado em 23 de junho de 2012
  7. Ir para:a b c d Cristiana Gomes (23 de fevereiro de 2007). «Governo de Floriano Peixoto». InfoEscola. Consultado em 28 de junho de 2012
  8. Ir para cima↑ Villa, Marco Antônio. A história das constituições brasileiras. [S.l.: s.n.] 133 páginas

Bibliografia

  • CAMÊU, Francolino, e VIEIRA PEIXOTO, Artur, Floriano Peixoto Vida e Governo, Editora Universidade de Brasília, 1983.
  • CASTRO, A. R. Gomes de, SÁ, Eduardo de, O Monumento a Floriano Peixoto Escultural Epopéia Cívica do Brasil, Editora Typ. Leuzinger, 1910.
  • CORRÊA, Serzedello, Páginas do Passado - Floriano Peixoto na Intimidade o Mesmo na Vida…, Editora Officinas Graphicas do Jornal do Brasil, 1919.
  • FAUSTO, Boris, HISTÓRIA DO BRASIL,-13. Ed.-São Paulo:Editora da Univeridade de São Paulo, 2009
  • KOIFMAN, Fábio, Organizador - Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001.
  • LARANJEIRA, Joaquim, Floriano Peixoto - Biografia romanceada, Editora Adersen, 1934.
  • MIRANDA, Salm de, Floriano Peixoto, Editora Biblioteca do Exército, 1963.
  • SILVA, Hélio, Floriano Peixoto - Segundo Presidente do Brasil - 1891 1894, Editora Três, 1983.
  • SILVA, Cyro, Floriano Peixoto - O consolidador da República, Editora Edaglit, 1963.
  • VIEIRA PEIXOTO, Artur, Biografia do marechal Floriano Peixoto, Volume 1 da Coleção “Floriano Memórias e Documentos”, 1ª edição, 1939, Edição do Serviço Gráfico do Ministério da Educação, Rio de Janeiro, 1939.

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Ligações externas

Precedido por
Manuel de Almeida Lobo d'Eça
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Ministro da Guerra do Brasil
1890 — 1891
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26 de fevereiro de 1891 — 23 de novembro de 1891
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Deodoro da Fonseca
Brasil
2º.Presidente do Brasil

1891 — 1894
Sucedido por
Prudente de Morais


ve

Presidentes da Província de Mato Grosso — Império (1821—1889)

Luís de Castro PereiraJerônimo Joaquim NunesAntônio José de Carvalho ChavesManuel Alves da CunhaJosé Saturnino da Costa PereiraJerônimo Joaquim NunesAndré Gaudie LeyAntônio Correia da CostaAndré Gaudie LeyAntônio Correia da CostaJosé de Melo VasconcelosJoão Poupino CaldasAntônio Pedro de AlencastroAntônio José da SilvaAntônio Correia da CostaAntônio José da SilvaJosé Antônio Pimenta BuenoJosé da Silva GuimarãesEstêvão Ribeiro de ResendeAntônio Correia da CostaJosé da Silva GuimarãesAntônio Correia da CostaJosé da Silva GuimarãesManuel Alves RibeiroJosé Mariano de CamposZeferino Pimentel Moreira FreireRicardo José Gomes JardimJoão Crispiniano SoaresManuel Alves RibeiroAntônio Nunes da CunhaJoaquim José de OliveiraJoão José da Costa PimentelAugusto LevergerAlbano de Sousa OsórioJoaquim Raimundo de LamareAntônio Pedro de AlencastroHerculano Ferreira PenaAugusto LevergerAlexandre Manuel Albino de CarvalhoAugusto LevergerAlbano de Sousa OsórioJosé Vieira Couto de MagalhãesJoão Batista de OliveiraJosé Vieira Couto de MagalhãesAlbano de Sousa OsórioJosé Antônio MurtinhoAugusto LevergerLuís da Silva PradoAntônio de Cerqueira CaldasFrancisco Antônio RaposoAntônio de Cerqueira CaldasFrancisco José Cardoso JúniorJosé de Miranda da Silva ReisAntônio de Cerqueira CaldasHermes Ernesto da FonsecaJoão Batista de OliveiraJoão José PedrosaRufino Eneias Gustavo GalvãoJosé Leite GalvãoJosé Maria de AlencastroJosé Leite GalvãoManuel de Almeida Gama Lobo d'EçaFloriano PeixotoJosé Joaquim Ramos FerreiraJoaquim Galdino PimentelAntônio Augusto Ramiro de CarvalhoÁlvaro Rodovalho Marcondes dos ReisAntônio Augusto Ramiro de CarvalhoJosé Joaquim Ramos FerreiraFrancisco Rafael de Melo RegoAntônio Herculano de Sousa Bandeira FilhoManuel José MurtinhoErnesto Augusto da Cunha Matos

Brasão do Império do Brasil (segundo reinado)


ve

Comandantes do Exército Brasileiro (1808 – 2018)

Bandeira do Brasil Colônia Estado e
Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves Reino Unido

Rodrigo de Sousa CoutinhoJoão de Almeida Melo e CastroFernando José de Portugal e CastroAntônio de Araújo e AzevedoJoão Paulo Bezerra de SeixasTomás Antônio de Vila Nova PortugalPedro de Sousa HolsteinSilvestre Pinheiro Ferreira

Regência do Príncipe
D. Pedro

Francisco José VieiraCarlos Frederico Bernardo de Caula

Bandeira do primeiro reinado Primeiro reinado
(D. Pedro I)

Joaquim de Oliveira ÁlvaresLuís Pereira da Nóbrega de Sousa CoutinhoJoão Vieira de CarvalhoJosé de Oliveira BarbosaJoão Gomes da Silveira MendonçaFrancisco Vilela BarbosaBento Barroso PereiraFrancisco Cordeiro da Silva Torres de Sousa Melo e AlvimTomás Joaquim Pereira ValenteJosé Manuel de Morais

Período regencial

Manuel da Fonseca de Lima e SilvaAntero José Ferreira de BritoJoaquim Vieira da Silva e SousaJoão Paulo dos Santos BarretoJosé Félix Pereira de BurgosJoão Vieira de CarvalhoSalvador José MacielJosé Saturnino da Costa PereiraSebastião do Rego BarrosJoaquim José Rodrigues TorresJacinto Roque de Sena Pereira

Bandeira do segundo reinado Segundo reinado
(D. Pedro II)

Francisco de Paula Cavalcanti de AlbuquerqueJosé Clemente PereiraJerônimo CoelhoAntônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de AlbuquerqueAntônio Manuel de MeloManuel Felizardo de Sousa e MeloJoaquim Antão Fernandes LeãoManuel Felizardo de Sousa e MeloPedro de Alcântara BellegardeLuís Alves de Lima e SilvaJerônimo CoelhoJosé Antônio SaraivaSebastião do Rego BarrosLuís Alves de Lima e SilvaManuel Marques de SousaPolidoro JordãoMiguel Calmon du Pin e AlmeidaJosé Mariano de MatosFrancisco Carlos de Araújo BrusqueHenrique Pedro Carlos de Beaurepaire-RohanJosé Egídio Gordilho de Barbuda FilhoÂngelo Moniz da Silva FerrazJoão Lustosa da Cunha ParanaguáManuel Vieira TostaJoão Frederico CaldwellRaimundo Ferreira de Araújo LimaDomingos José Nogueira JaguaribeJosé Maria da Silva ParanhosJoão José de Oliveira JunqueiraLuís Antônio Pereira FrancoEduardo de Andrade PintoManuel Luís OsórioJoão Lins Vieira Cansanção de SinimbuHomem de MeloJosé Antônio Correia da CâmaraFranklin DóriaAfonso PenaCarlos Afonso de Assis FigueiredoAntônio Joaquim Rodrigues JúniorFilipe Franco de SáCândido Luís Maria de OliveiraAntônio Eleutério de CamargoAlfredo Rodrigues Fernandes ChavesJoaquim Delfino Ribeiro da LuzTomás José Coelho de AlmeidaRufino Eneias Gustavo Galvão

Bandeira do Brasil (1889-1960) República Velha
(1.ª República)

Benjamin ConstantEduardo WandenkolkFloriano PeixotoAntônio Nicolau Falcão da FrotaJosé Simeão de OliveiraCustódio de MeloFrancisco Antônio de MouraAntônio Eneias Gustavo GalvãoBibiano Sérgio Macedo da Fontoura CostallatBernardo VasquesDionísio Evangelista de Castro CerqueiraFrancisco de Paula ArgoloCarlos Machado de BittencourtJoão Tomás de CantuáriaJoão Nepomuceno de Medeiros MalletFrancisco de Paula ArgoloHermes da FonsecaLuís Mendes de MoraisCarlos Eugênio de Andrade GuimarãesJosé Bernardino BormannEmídio Dantas BarretoAntônio Adolfo da Fontoura Mena BarretoVespasiano Gonçalves de Albuquerque e SilvaJosé Caetano de FariaAlberto Cardoso de AguiarAlfredo Pinto Vieira de MeloPandiá CalógerasSetembrino de CarvalhoNestor Sezefredo dos Passos

Bandeira do Brasil (1889-1960) 2.ª, 3.ª e 4.ª
Repúblicas

José Fernandes Leite de CastroAugusto Inácio do Espírito Santo CardosoPedro Aurélio de Góis MonteiroJoão Gomes Ribeiro FilhoEurico Gaspar DutraPedro Aurélio de Góis MonteiroCanrobert Pereira da CostaNewton Estillac LealCiro do Espírito Santo CardosoEuclides Zenóbio da CostaHenrique Teixeira LottOdílio DenysJoão de Segadas VianaNélson de MeloAmaury KruelJair Dantas Ribeiro

Bandeira do Brasil Ditadura Militar
(5.ª República)

Costa e SilvaAdemar de Queirós


Aurélio de Lira TavaresOrlando GeiselVicente de Paulo Dale CoutinhoSílvio FrotaFernando Belfort BethlemWalter Pires de Carvalho e Albuquerque

Nova República
(6.ª República)

Leônidas Pires GonçalvesCarlos Tinoco Ribeiro GomesZenildo Gonzaga Zoroastro de LucenaGleuber Vieira


Gleuber VieiraFrancisco Roberto de AlbuquerqueEnzo PeriEduardo Villas Bôas

Até 1967 o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999, data da criação do Ministério da Defesa, o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.


ve

Vice-presidentes do Brasil Brasil

Floriano PeixotoManuel VitorinoFrancisco Rosa e SilvaSilviano BrandãoAfonso PenaNilo PeçanhaVenceslau BrásUrbano SantosDelfim MoreiraBueno de PaivaEstácio CoimbraFernando de Melo VianaVital SoaresNereu RamosCafé FilhoJoão GoulartJosé Maria AlkminPedro AleixoAugusto RademakerAdalberto Pereira dos SantosAureliano ChavesJosé SarneyItamar FrancoMarco MacielJosé AlencarMichel Temer

Flag of the Vice President of Brazil.svg


ve

Gabinete do presidente Deodoro da Fonseca (1889–1891)

Vice-presidente


Deodoro da Fonseca, 1º Presidente do Brasil

Ministérios

Fazenda

Guerra

Marinha

Secretarias
de Estado

Agricultura, Comércio
e Obras Públicas

Instrução Pública,
Correios e Telégrafos

Negócios Estrangeiros

Negócios do Interior

Negócios da Justiça

Dom Pedro II (Império do Brasil) (1831–1889) • Gabinete de Floriano Peixoto (1891–1894) →


ve

Coat of arms of Brazil.svg Presidentes do Brasil Coat of arms of Brazil.svg

Lista de PresidentesPresidencialismo no BrasilPalácio do PlanaltoPalácio da AlvoradaGranja do TortoPalácio Rio NegroCasa da DindaCatetinhoPalácio do CatetePalácio do Itamaraty (Rio de Janeiro)

República Velha (1889–1930)

Deodoro da FonsecaFloriano PeixotoPrudente de Morais (interinidade: Manuel Vitorino)Campos SalesRodrigues AlvesAfonso PenaNilo PeçanhaHermes da FonsecaVenceslau BrásRodrigues AlvesDelfim MoreiraEpitácio PessoaArtur BernardesWashington LuísJúlio Prestes

Era Vargas (1930–1945)

Junta de 1930 (Fragoso · Noronha · Mena Barreto)Getúlio VargasJosé Linhares

Período populista (1945–1964)

Eurico Gaspar DutraGetúlio VargasCafé FilhoCarlos LuzNereu RamosJuscelino KubitschekJânio QuadrosRanieri MazzilliJoão Goulart

Ditadura militar (1964–1985)

Ranieri MazzilliCastelo BrancoCosta e SilvaPedro AleixoJunta de 1969 (Lira Tavares · Rademaker · Melo)Emílio Garrastazu MédiciErnesto GeiselJoão Figueiredo

Nova República (1985–)

Tancredo NevesJosé SarneyFernando Collor de MelloItamar FrancoFernando Henrique CardosoLuiz Inácio Lula da SilvaDilma RousseffMichel Temer

Flag of Brazil.svg

Bandeira do Presidente do Brasil.


ve

Gabinete do presidente Floriano Peixoto (1891–1894)

Vice-presidente

  • Nenhum (1891–1894)

Floriano Peixoto, 2º Presidente do Brasil

Ministérios

Fazenda

Guerra

Indústria, Viação
e Obras Públicas

Justiça e Negócios Interiores

Marinha

Relações Exteriores

Secretarias
de Estado

Agricultura, Comércio
e Obras Públicas

Instrução Pública,
Correios e Telégrafos

Negócios do Interior

Gabinete de Deodoro da Fonseca (1889–1891) • Gabinete de Prudente de Morais (1894–1898) →


ve

Presidentes do Senado Federal do Brasil (1826–2018)

Brasil Primeiro reinado
(D. Pedro I)

Período regencial

Brasil Segundo reinado
(D. Pedro II)

Brasil República Velha
(1.ª República)

Brasil 2.ª, 3.ª e 4.ª
Repúblicas

Brasil Ditadura militar
(5.ª República)

Brasil Nova República
(6.ª República)

Controle de autoridade

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