CBF divulga tabela da Copa do Brasil, e paulistas terão mata-mata no segundo jogo do ano

Agência Gazeta Press

DIVULGAÇÃO / CBF
CBF divulgou a tabela da Copa do Brasil nesta quinta
CBF divulgou a tabela da Copa do Brasil nesta quinta
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou na noite desta quinta-feira a tabela da Copa do Brasil e determinou duelos de 'mata' logo de cara para Corinthians e São Paulo. Três e quatro dias após a estreia dos dois rivais na temporada de 2017, respectivamente, eles já terão pela frente os duelos eliminatórios da primeira fase da competição. O sorteio que definiu os duelos foi realizado em dezembro do ano passado.

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  • Rogério Ceni durante apresentação de seus novos auxiliares no São Paulo 'Arranhando' português, auxiliares de Ceni são apresentados e falam em inovação no São Paulo





  • O Corinthians, que estreia no Campeonato Paulista contra o São Bento, fora de casa, no dia 5 de fevereiro, três dias depois terá de encarar a Caldense, também na casa do adversário, em jogo único. A situação é semelhante à do São Paulo, que abre o Estadual contra o Audax, como visitante, e depois terá de viajar para encarar o Moto Club, no Maranhão, no dia 9 de fevereiro.
    Os jogos serão disputados a partir de fevereiro. Na primeira fase, com partida única, a equipe melhor posicionada no Ranking Nacional de Clubes da CBF terá a vantagem do empate para garantir a classificação, mas o confronto será na casa do time que estiver em posição inferior no ranking. Em caso de empate na segunda fase, que também terá jogo único, o classificado será conhecido na disputa de pênaltis.
    Além da primeira data, que abrigará 20 embates, outros 20 duelos serão realizados nos dias 15 e 16 do mesmo mês. A segunda fase mantém o padrão de jogo único, com a disputa ficando para os dias 22 e 23 fevereiro, além de 28 deste mês e 1º de março.
    No total, são 40 jogos na fase inicial do torneio, da qual não participarão os oito times classificados para a Libertadores, além de Atlético-GO, Paysandu e Santa Cruz, que só entram a partir das oitavas de final.
    Essa parte só terá início no final de abril, juntamente com as disputas da Copa Libertadores da América e da Copa Sul-Americana.
    A final será nos dias 7 de setembro e 12 de outubro.
    Veja os dias dos confrontos abaixo:
    Dia 8 de fevereiro
    Caldense-MG x Corinthians-SP
    Vitória da Conquista-BA x Coritiba-PR
    Ferroviária-SP x ASA-AL
    Luziânia-DF x Vitória-BA
    Campinense-PB x Ponte Preta-SP
    Rondoniense-RO x Cuiabá-MT
    São Bento-SP x Paraná-PR
    PSTC-PR x Ypiranga-RS
    Audax-SP x América-RN
    CSA-AL x Sport-PE
    Sete de Setembro-MS x River-PI
    Gurupi-TO x Londrina-PR
    São Raimundo-PA x Fortaleza-CE
    São Francisco-PA x Botafogo-PB
    Atlético-AC x América-MG
    Sinop-MT x Salgueiro-PE
    Altos-PI x CRB-AL
    Dia 9 de fevereiro
    Moto Club-MA x São Paulo-SP
    São José-RS x Sampaio Corrêa-MA
    Santos-AP x Vasco da Gama-RJ
    Dia 15 de fevereiro
    Uniclinic-CE x Portuguesa-SP
    Boavista-RJ x Ceará-CE
    Rio Branco-AC x Figueirense-SC
    Comercial-MS x Joinville-SC
    Volta Redonda-RJ x Cruzeiro-MG
    Murici-AL x Juventude-RS
    Globo-RN x Fluminense-RJ
    Princesa do Solimões-AM x Internacional-RS
    Friburguense-RJ x Oeste-SP
    Guarani de Juazeiro-CE x Náutico-PE
    Brusque-SC x Remo-PA
    URT-MG x Luverdense-MT
    Desportiva-ES x Avaí-SC
    São Raimundo-RR x Boa Esporte-MG
    Itabaiana-SE x Goiás-GO
    Anápolis-GO x Bragantino-SP
    Ceilândia-DF x ABC-RN
    Dia 16 de fevereiro
    Sergipe-SE x Bahia-BA
    Santo André-SP x Criciúma-SC
    Fast Clube-AM x Vila Nova-GO

    ESPN

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    Plano terá Patrulhas Maria da Penha para combater violência contra a mulher


     
    Pedro Peduzzi e Yara Aquino - Repórteres da Agência Brasil
    Ao apresentar o Plano Nacional de Segurança,  o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, anunciou a criação de Patrulhas Maria da Penha para combater a violência contra a mulher e reduzir os feminicídios.
    O ministro disse que as patrulhas deverão fazer visitas periódicas às mulheres em situação de violência doméstica. Haverá capacitação de profissionais para atuar na prevenção e no reforço do policiamento comunitário, além da oferta de cursos de capacitação para as vítimas. “Não há crime mais subnotificado que a violência contra a mulher", disse o ministro.
    Rio de Janeiro - Protesto no Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher, pelo fim da violência contra as mulheres e contra o PL 5069/13, em frente à Câmara de Vereadores (Fernando Frazão/Agência Brasil)
    Patrulhas serão criadas para combater especificamente o feminicídio Fernando Frazão/Agência Brasil
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    O plano terá ações de prevenção, investigação, inteligência e integração de trabalhos entre o Ministério Público e o Judiciário. O detalhamento do plano foi apresentado hoje (6).
    "A segurança pública não é só questão de polícia. É uma questão social, mas mesmo na persecução penal, é uma questão de integração do Ministério Público com o Poder Judiciário. A proximidade gera um combate muito mais eficaz", explicou o ministro ao detalhar o plano.
    Segundo Moraes, um mapeamento feito na época em que exercia o cargo de secretário de Segurança Pública de São Paulo mostrou que até 12% dos homicídios derivavam da violência contra a mulher em casos onde a agressão reiterada resultava em assassinato podendo ser a vítima a mulher ou o agressor.
    O ministro informou que as ações para redução dos feminicídios e homicídios começarão pelas capitais por meio de ações conjuntas entre os estados e a União. A segunda etapa será a expansão para os municípios limítrofes das regiões metropolitanas. De acordo com Moraes, as capitais concentram 31% dos homicídios do país e as regiões metropolitanas, 23%.
    As ações serão iniciadas em fevereiro em Natal, Porto Alegre e Aracaju. O ministro disse que um termo de cooperação deve ser assinado com o governo dos estados para o início das operações.
     
    Agência Brasil
     
     
     
     

    Justiça suspende reajuste nas tarifas de integração entre ônibus e trilhos em SP


     
    Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil
    O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, do Tribunal de Justiça de São Paulo, suspendeu hoje (6), em caráter liminar, o reajuste nas tarifas de integração entre ônibus e trilhos em São Paulo – que passariam de R$ 5,92 para R$ 6,80 a partir de 8 de janeiro. A decisão também suspendeu a cobrança da taxa de integração nos terminais metropolitanos, que varia entre R$ 1 e R$ 1,65, e que antes eram gratuitas.
    Segundo o juiz, manter o preço da tarifa básica do transporte público na capital (R$ 3,80, cobrado individualmente pelos ônibus, metrô ou trens), mas elevar o preço da integração (ônibus + metrô ou trem), causa discriminação. “A discriminação parece ser injusta, pois a medida é mais benéfica a quem reside em locais mais centrais e se utiliza apenas do metrô, cuja tarifa básica foi mantida, mas revela-se gravosa a quem reside em locais mais distantes e se utiliza do trem e do metrô, cuja tarifa integrada foi aumentada acima da inflação”. Em São Paulo, a administração de ônibus é da prefeitura, enquanto o governo estadual responde pelo Metrô e pela CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos].
    Para o juiz, "há ilações de que a manutenção da tarifa básica do metrô apenas se deu porque o governador do estado [Geraldo Alckmin] não queria arcar com o ônus político do reajuste, pois o candidato a prefeito municipal por ele apoiado e eleito [o atual prefeito, João Doria] declarou, após as eleições, que manteria o valor da tarifa básica do ônibus”.
    "Se não suspendo o reajuste, haverá risco aos usuários do serviço público de transporte, que se sujeitarão aos novos valores a partir de 8 de janeiro de 2017, obrigados a maiores gastos em momentos de crise econômica”, escreveu o juiz, em sua decisão.
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    O governo tem prazo de 20 dias úteis para recorrer. 
    Por meio de nota, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos informou que ainda não foi notificada sobre a decisão judicial. "Tão logo seja notificada, a secretaria se manifestará juridicamente sobre essa decisão", disse o órgão.
    Ainda segundo a secretaria, "o governo buscou a fórmula que beneficia a maior parte dos usuários do transporte metropolitano e que, ao mesmo tempo, preserva a saúde financeira do sistema, recompondo a inflação do período. O valor do bilhete unitário foi congelado em R$ 3,80 e o governo manteve um desconto na integração, embora o percentual tenha caído de 22% para 10,5%".
    De acordo com o órgão, o reajuste não discrimina a população mais carente, conforme afirmou o juiz.
    "O argumento de que o reajuste discrimina a população mais carente ignora que o Metrô, a CPTM e a EMTU já concedem gratuidade para desempregados, estudantes, idosos e pessoas com deficiência, ao passo que os trabalhadores têm direito ao vale transporte concedido pelo empregador".
    A secretaria disse ainda que, caso a decisão do juiz de suspender os reajustes seja mantida, ela pode levar a um aumento do custo do bilhete unitário pelo índice de inflação (6,5% segundo o IPC-Fipe), de R$ 3,80 para R$ 4,05.
     
     
    Agência Brasil
     
     

    Ministério espera vacinar mais de 726 mil meninos contra o HPV em SP


     
    Da Agência Brasil
    O Ministério da Saúde espera vacinar 726 mil meninos, entre 12 e 13 anos de idade, e 35.522 jovens que vivem com HIV/Aids contra o HPV (vírus que causa câncer) em todo o estado de São Paulo. Segundo o ministério, os postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) já receberam as vacinas, que visam reduzir a propagação do vírus no país. Em São Paulo, a vacinação já foi iniciada.
    Em todo o Brasil, mais de 3,6 milhões de meninos e 99.500 crianças e jovens de 9 a 26 anos de idade que vivem com HIV/Aids deverão ser vacinados este ano. Para isso, o ministério adquiriu seis milhões de doses, que custaram R$ 288,4 milhões.
    A vacina consiste em duas doses, com seis meses de intervalo entre elas. Para os que vivem com o HIV, o esquema vacinal é de três doses, com intervalo de dois e seis meses e é necessário apresentar a prescrição médica.
    Proteção e eficácia
    A vacina disponibilizada para os meninos é quadrivalente e confere proteção contra quatro subtipos do vírus HPV (6, 11, 16 e 18) e tem 98% de eficácia para quem segue corretamente o esquema vacinal.
    A expectativa do ministério é que a faixa etária seja ampliada, gradativamente, até 2020, quando deverão ser incluídos também meninos com 9 anos de idade.
    Até o ano passado, a imunização era feita apenas em meninas. A estimativa é que 5,7 milhões de meninas tenham se vacinado com a segunda dose contra o HPV no país desde a incorporação da vacina no Calendário Nacional, em 2014. O Brasil será o primeiro país da América do Sul e o sétimo do mundo a oferecer a vacina contra o HPV também para meninos.
     
    Agência Brasil































































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