Temer lamenta morte de ex-presidente português Mário Soares

O presidente Michel Temer divulgou uma nota em que diz ter recebido “com tristeza” a notícia da morte do ex-presidente de Portugal, Mário Soares, a quem descreveu como “figura-chave do Portugal moderno” e “amigo do Brasil”.

Uma das maiores personalidades políticas de Portugal, o ex-presidente Mário Soares morreu neste sábado aos 92 anos, no Hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, após mais de 20 dias de internação.

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Confira a íntegra da nota de pesar do presidente Michel Temer:

Recebi com tristeza a notícia da morte de Mário Soares, figura-chave do Portugal moderno, amigo do Brasil. O mundo perde um estadista e um defensor da democracia e da liberdade. Meus sentimentos à família e ao povo português.

 

Agência Brasil

 

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Detentos morrem em mais uma rebelião em presídio de Manaus e parentes sofrem à espera de notícias

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Vídeos feitos por celular mostram o caos no atendimento; veja:http://glo.bo/2iW0Waa #GloboNews

Grávidas enfrentam superlotação e até dão à luz pelos corredores na Santa Casa de Belém

G1.GLOBO.COM

 

FBI ofereceu uma recompensa de US$ 20 mil por informações de ajudem a identificá-lo. http://glo.bo/2i6zLrY #GloboNews

Funcionário do consulado americano no México é baleado por atirador; veja imagens

G1.GLOBO.COM

 

 

Cestesb emitirá laudo sobre impactos ambientais do incêndio na Vale em Cubatão

 

Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil

Cubatão (SP) - Bombeiros trabalham para conter incêndio em armazém de nitrato de amônio.

Dados iniciais do monitoramento não apontaram alteração nos rios, mas indicaram que a água usada para apagar o incêndio pode ter gerado contaminaçãoDivulgação/Cb PM Alex Rodrigues

O resultado do laudo com o monitoramento feito pelos técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) sobre o incêndio na Unidade 2 da Vale Fertilizantes, em Cubatão, Baixada Santista, sai na próxima segunda-feira (9). Dados iniciais do monitoramento não apontaram alteração nos rios, mas indicaram que a água usada para apagar o incêndio pode ter gerado contaminação.

O incêndio ocorreu na quinta-feira (5) após a explosão em uma correia transportadora que alimenta o armazém da unidade de nitrato de amônia. Um dos tanques da empresa explodiu, provocando um grande vazamento de nitrato de amônia. A fumaça emitida, resultado da queima de nitrato, de cor laranja avermelhada, era tóxica.

O Ministério Público Federal instaurou inquérito para investigar o incêndio e o vazamento dos produtos químicos. O órgão considerou urgente a investigação das causas e a extensão dos prejuízos, já que o acidente expôs a saúde da população local e dos trabalhadores da região, além dos danos ao meio ambiente.

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De acordo com a Cetesb, o galpão de armazenagem de nitrato de amônio que pegou fogo estava com 10 mil toneladas do produto no momento do incêndio, menos que a capacidade total de 35 mil toneladas.

Monitoramento

A equipe da Cetesb avalia se o lançamento de efluente líquido (resíduos descartados após o processo industrial) da empresa no rio Mogi e no córrego do Índio provocou mortandade de peixes. O levantamento inicial não mostrou danos, porque o volume despejado, segundo a Cetesb, foi pequeno. Os efluentes foram contidos em uma lagoa de equalização do sistema de tratamento.

Entretanto, a água usada pelo Corpo de Bombeiros no combate às chamas vazou para o sistema de tratamento e para a Lagoa Pulmão, o que pode ter gerado contaminação. A Cetesb não constatou alteração de vazão e característica da qualidade da água no córrego afluente do rio Mogi, mas foi feita coleta para análise de alguns parâmetros.

Multa

A Agência de Cubatão da Cetesb suspendeu a licença ambiental de operação para a unidade afetada da Vale, que deverá ser reformada para voltar a funcionar. Além disso, está sendo calculado o valor da multa à Vale, que deve ser aumentado pelo fato de a empresa ser reincidente.

Em janeiro de 2015, a Vale foi multada em R$ 70 mil na Unidade 3, em Cubatão, por emissão de dióxido de enxofre. Em setembro do ano passado, recebeu multa de R$ 250 mil por lançamento de efluente contaminado com amoníaco na Unidade 1, também em Cubatão.

 

Agência Brasil

 

 

 

 

Ciclistas doam livros para pessoas em situação de rua em São Paulo

 

Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil

São Paulo - Robson Mendonça, do Movimento Estadual de População em Situação de Rua, recebe doações de livros para a Bicicloteca (Rovena Rosa/Agência Brasil)

São Paulo - Robson Mendonça, do Movimento Estadual de População em Situação de Rua, recebe doações de livros para a Bicicloteca Rovena Rosa/Agência Brasil

Ciclistas fizeram hoje (7) uma doação de livros para o projeto Bicicloteca, que distribui livros para pessoas em situação de rua na capital paulista. Após a arrecadação na Praça do Ciclista, na Avenida Paulista, os ativistas pedalaram até a Praça do Patriarca, próximo à prefeitura, onde entregaram os livros ao projeto. Foram arrecadados cerca de 100 títulos.

Robson Mendonça, presidente e fundador do Movimento Estadual de População em Situação de Rua, é responsável pela Bicicloteca. Ele conta que a ideia surgiu da sua própria experiência como morador de rua, durante um período de seis anos. “A maior dificuldade que tinha era conseguir um livro para ler. Quando entrava na biblioteca, o pessoal se levantava e não queria ficar perto de um morador de rua. Eu não podia retirar o livro para ler porque precisava de um comprovante de residência. Eu criei uma biblioteca que não precisasse de burocracia para ter direito ao livro”, disse.

No projeto, Robson usa uma bicicleta comum baú para levar os livros aos diferentes pontos do centro de São Paulo, funcionando como uma biblioteca itinerante. O objetivo é proporcionar inclusão social por meio da leitura. Desde 2010, mais de 100 mil livros foram emprestados. Desse total,  99 mil foram devolvidos.

“O nosso intuito não é a devolução do livro, apesar de nós termos uma devolução muito maior que as bibliotecas convencionais. Queremos que o livro circule. Quando terminar de ler falamos que, se tiver outra pessoa interessada, você passa para outra pessoa”, conta Robson. “A população de rua diz para mim que não vai ficar com o livro porque vai chover, vai estragar, então devolve para outro poder ler”, diz ele.

Denis Meireles de Carvalho, 36 anos, deixou as ruas há 4 dias. Ele foi ajudado por Robson, após permanecer por 1 ano como morador de rua, embaixo do viaduto da Praça da Bandeira. “Foi por causa do álcool, festa e falta de responsabilidade. Eu perdi o emprego, não tive como pagar aluguel. Sou órfão, vim do Rio de Janeiro em busca de trabalho como pizzaiolo”, lembra ele.

Agora, Denis quer voltar ao mercado de trabalho e manter o novo hábito da leitura. “Através do seu Robson, estou começando a me interessar por leitura de teatro, estou lendo roteiros. Eu me interessei por teatro, porque sempre quis atuar”, disse.

O cicloativista Alex Gomes Peixoto, de 37 anos, professor de história da arte, fez uma doação hoje de sete livros e dois conjuntos de cartões postais. “Às vezes, isto fica encostado em casa. Aqui, coloco para circular, para as pessoas lerem, especialmente as pessoas em condições de rua, que não conseguem ter o acesso às bibliotecas. A gente sabe dos vários bloqueios que existem nesses locais”, disse.

A Bicicloteca está a cada dia da semana em um ponto do centro, onde doações são aceitas e os moradores de rua podem retirar os livros. A programação é: segunda-feira na Praça da Sé, terça-feira na Praça do Patriarca, quarta-feira na Rua Barão de Itapetininga, quinta-feira na Praça da República e sexta-feira em Santa Cecília. As doações podem ser entregues também na Rua José Bonifácio, número 395, loja 10, na Sé. Mais informações pelo telefone: (11) 94833-7093.

 

 

 

 

Agência Brasil

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