Meirelles nega convite de Temer para comandar economia

Brasília - Ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles fala para líderes empresariais, parlamentares e representantes do governo no 10 Encontro Nacional da Indústria (Enai) 2015 (Valter Campanato/Agência Brasil)

Henrique  Meirelles,  ex-presidente  do

Banco Central Arquivo/Agência Brasil

Ao deixar, neste sábado (23), o Palácio Jaburu, onde se encontrou com o vice-presidente Michel Temer, o ex-presidente do Banco Central (BC) Henrique Meirelles negou ter sido convidado para comandar a economia em um eventual governo Temer, mas destacou que, mesmo se não for ministro, estará disposto a ajudar.

Apontado como um dos possíveis indicados para o Ministério da Fazenda caso a presidenta Dilma Rousseff seja afastada do governo com o processo de impeachment, Meirelles disse que Temer mostrou uma “visão bastante correta e adequada da economia”.  “Pelas perguntas que Temer fez, me parece que ele está com uma visão bastante correta e adequada, o que eu acho muito positivo, sobre a economia.”

O ex-presidente do BC destacou que o mercado “reagirá bem” a medidas que sinalizem para o equilíbrio das contas públicas, mas ressaltou que não conversa sobre hipóteses. “Não converso sobre hipóteses. [Mas] os mercados tenderão a reagir ao direcionamento concreto com medidas que sinalizem uma sustentabilidade do estado brasileiro no longo prazo, com uma série de medidas pró-investimento, que possam viabilizar a economia, para que funcione de forma cada vez mais eficiente dentro da experiência que o Brasil já teve e tem e que nos estamos vendo em diversos outros países”, declarou.

Henrique Meirelles presidiu o Banco Central de 2003 a 2011, durante os dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência da República. Antes de exercer a Presidência do Banco Central, foi presidente de Global Banking do FleetBoston Financial e presidente mundial do BankBoston.
Em 2002, foi eleito deputado federal pelo PSDB de Goiás. Com 183 mil votos, foi o deputado mais votado naquele ano no estado.

 

 

Agência Brasil

 

Estudantes protestam contra impeachment de Dilma no centro de São Paulo

 

Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil

Centenas de estudantes reuniram-se, neste final de tarde de sábado (23), no Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, para protestar contra o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, que consideram um golpe. O número de manifestantes não foi informado pela Polícia Militar.

O ato foi convocado pela internet. Um dos organizadores é Rafael Reiter, que disse não pertencer a nenhum partido ou movimento social.  "Participo de um grupo de universitários, apartidário, nada registrado, onde temos um projeto chamado Plantando Arte. Temos o intuito de fazer conscientização. Nós nos reunimos e montamos o evento e começamos a chamar todo mundo", disse ele à Agência Brasil.

De acordo com Reiter, a intenção dos manifestantes é permanecer hoje no Vale do Anhangabaú, sem fazer caminhada. Ele dissse que o ato não se encerra hoje e que outras manifestações devem ser marcadas nos próximos dias, principalmente no dia da votação do processo da admissibilidade do processo no Senado.

Os estudantes dançam e cantam "Não vou deixar o golpe acontecer de novo, não" e "não vai ter golpe". Muitos deles desenharam faixas pretas no rosto, que, segundo Reiter, simbilzam o "luto pela atual situação do país". Um deles fantasiou-se de Dilma Rousseff, carregando a faixa presidencial. "Eu vou apoiar a Dilma. Calma, calma, burguesia", cantam eles, em ritmo de marchinhas. Em um momento do ato, eles se deram as mãos, em um círculo, para cantar músicas de apoio à presidenta.

No ato, eles criticam também o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem chamam de "ladrão" e "ditador". "Fora Cunha", gritam os estudantes. Também houve críticas ao vice-presidente Michel Temer e ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), por sua postura na votação da admissibilidade do processo de impeachment, domingo passado (17) na Câmara. Ao votar, o deputado homenageou o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi). Ao proclamar o voto, Bolsonaro chamou Brilhante Ustra de "pavor de Dilma Rousseff".

O protesto no Anhangabaú conta com o apoio e a presença de representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e de outros movimentos estudantis. "Este ato foi convocado por estudantes, pela internet, e a UNE decidiu apoiar o movimento. O ato vocaliza um pouco desse sentimento que está presente na juventude de uma injustiça muito grande que está acontecendo, o impeachment, com a desmoralização do Congresso Nacional no domingo, já que eles não são legítimos para convocar e conduzir oimpeachment. Por isso, este impeachment é um golpe", disse Carina Vitral, presidente da UNE, em entrevista à Agência Brasil.

Embora tenham manifestado, inicialmente, a intenção de permanecerem no Anhangabaú, de lá eles caminharam até a Avenida Paulista, no início da noite, e fizeram parada em frente à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), onde manifestantes de um grupo pró-impeachment estão acampados desde meados de março. O encontro deu-se, porém, de forma pacífica.

 

Agência Brasil

 

 

Agência americana de aviação pede reparos urgentes em motor do Boeing 787

 

Da Agência Lusa

Autoridades norte-americanas exigiram que a empresa Boeing faça reparos “urgentes” em um dos motores que equipam os aviões modelo 787 da nova geração da companhia. A preocupação é com a possibilidade de o equipamento se desligar durante os voos.

A medida foi recomendada após um incidente ocorrido num voo de um 787 da Japan Airlines, em 29 de janeiro, que fazia a ligação entre a cidade canadense de Vancouver e a capital japonesa, Tóquio, destaca a agência de aviação norte-americana (FAA, na sigla em inglês), em um documento na internet. A necessidade de reparos é apenas do motor direito dos 787.

A diretriz da FAA, que tem autoridade apenas em companhias aéreas norte-americanas, abrange 43 aviões nos Estados Unidos, mas 176 Boeing 787 pertencentes a 29 companhias aéreas em todo o mundo serão afetadas.

No incidente ocorrido com o 787 da Japan Airlines, o motor direito do aparelho parou de repente, quando a aeronave estava 20 mil pés (6,096 quilômetros) acima do nível do mar.

Os pilotos não conseguiram religar o motor, mas foram capazes de aterrissar poucos minutos após o incidente.

 

 

Agência Brasil

 

 

Pérolas do Facebook

 


Tiaggo Pinto sentindo-se de saco cheio.

23 h · Porto Alegre, RS ·

RBS pedindo para a brigada avaliar as imagens e a conduta dos policiais... Fala sério???
Estão defendendo bandido agora???
Está certa a brigada, pois quem atirou primeiro e alvejou um policial foram os bandidos, então, bala neles até matar!!! Eu comemoro.
‪#‎menos4vermes‬
‪#‎cristinaranzolinidiota‬

 

 


Signo de Aries

18 h ·

‪#‎Aries‬ Ciúmes em mim causa efeito contrário... Eu não saio atrás, eu me afasto.

 


Signo de Aries

20 h ·

‪#‎Aries‬ Ela não é completamente normal. Nem anormal. Ela só é ela, com todos os seus cantos, esconderijos, degraus, pontes, abismos.

 


Signo de Aries

16 h ·

‪#‎Aries‬
Três fatos sobre mim:
1. Tenho ciumes
2. Nao gosto de mimimi
3. Perco a paciencia facil

 

 

Foto de Signo de Aries.

Signo de AriesCurtir Página

21 de abril às 23:13 ·

Signo de Aries

 

 


Signo de Aries

22 de abril às 14:07 ·

‪#‎Aries‬ Tá uma bagunça... No guarda-roupa, na cabeça, no coração!

 

 

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