Saiba como equilibrar as contas e retire o nome do SPC e Serasa

Saiba como organizar as contas para não comprometer o orçamento. Baixe gratuitamente o Guia do endividado com dicas para se livrar das dívidas e a viver de acordo com a renda.
A PROTESTE preocupada te ajudar em dificuldades financeiras a adequar seu orçamento às dificuldades enfrentadas está lançando o Guia do endividado, que faz parte das atividades em comemoração ao Dia  Mundial do Consumidor, celebrado em 15 de março.
Para ter acesso ao guia, faça o download gratuito e tenha dicas sobre portabilidade de dívidas,conta-corrente, reserva para emergência, renegociação de dívida, seguro desemprego, cartão de crédito, dentre outras.
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“Esse é um exercício diário, que exige disciplina e bom senso. Por exemplo, é melhor esperar um pouco mais para comprar à vista ou com melhores condições de pagamento”, destaca Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PROTESTE. Não há salário suficiente quando estouramos o orçamento.
Renegocie a dívida
A renegociação da dívida é uma alternativa para evitar ou sair da inadimplência. O débito pode ser renegociado com ampliação dos prazos de pagamento e redução das taxas de juros e encargos. Confira dicas para quitar suas dívidas da melhor forma:

  • Entre em contato com o fornecedor, seja claro e objetivo, reconhecendo que está em dificuldades financeiras e pretende renegociar o débito;
  • Tente ajustar as condições, de tal forma que viabilize a retomada dos pagamentos;
  • Marque uma hora para assinar um contrato de renegociação da dívida, que deve ser feito por escrito e com assinatura de duas testemunhas;
  • Evite a renegociação por telefone, mas, se não houver outro jeito, peça o número de atendimento e do registro da renegociação (que a identifique no cadastro do credor), anote o nome do atendente, dia, hora e solicite o envio do documento, para validar o ajuste no contrato.

Faça sua proposta
Em muitos casos, o credor considera aquele crédito como perdido, principalmente se o devedor não tiver bens em seu nome que possam ser leiloados na justiça para saldar a dívida. Por essa razão, a moeda de troca será: posso pagar um valor determinado, sob novas condições, em lugar de não pagar nada.
Cumpra os prazos
Não deixe de cumprir os novos prazos renegociados, pois os juros cobrados por atraso da parcela ajustada podem ser ainda mais elevados. Também há a possibilidade de que a dívida seja cobrada de uma só vez e na justiça, com risco de perda de bens.
Limpe seu nome no SPC e Serasa

Se seu nome já estiver no SPC ou qualquer outro órgão de restrição ao crédito dificilmente lhe será concedido novo empréstimo, exceto em financeiras, que não são recomendadas devido às altíssimas taxas. O melhor seria somente negociar as dívidas com o credor.
Boletos e carnês são melhores opções
Prefira boletos ou carnês bancários a notas promissórias para novos pagamentos. Promissória pode ser protestada imediatamente e cobrada independentemente da dívida ou de qualquer obrigação, por ser um título de crédito.
A cobrança judicial do credor é bem rápida. Cheques pré-datados também não são boa solução, pois podem ser endossados e repassados, o que não é muito seguro (se recorrer a essa forma de pagamento, descreva no verso sua finalidade).
O alerta do endividamento deve ser acionado quando tiver 30% do seu orçamento comprometido com dívidas. Para saber quanto do seu orçamento está comprometido, some todas as parcelas de financiamentos que paga, incluindo as compras parceladas em lojas (mesmo que não incidam juros sobre elas).
Um comprometimento de 30% ou um pouco mais já é preocupante, mas você tem todas as condições de reverter o quadro. Bastará dar preferência à quitação das dívidas, abrir mão de alguns gastos pessoais, de lazer e fazer pequenas economias em casa que a situação melhorará muito.
Quando o endividamento passar de 50% é preciso mudar o estilo de vida para reverter a situação. Podem ser necessárias medidas como trocar o carro por um modelo mais barato e econômico, suspender a TV por assinatura, trocar marcas de produtos mais caras por mais baratas. Qualquer renda extra, como 13º salário, adicional de férias e eventual restituição do Imposto de Renda, deve ser utilizada para quitação ou amortização das dívidas.
Já o superendividado é aquele que tem 100% ou mais de sua renda comprometida com dívidas. Mudanças radicais devem ser feitas para se alcançar o equilíbrio financeiro, como morar em um lugar mais barato, mudar os filhos de escola (talvez da particular para a pública), vender o carro, dispensar a empregada ou a diarista.
Infelizmente, às vezes, se chega a essa situação por desatenção ou compulsão consumista, e tem de fazer mudanças que afetem diretamente sua qualidade de vida.
Fonte: Proteste - proteste.org.br - 07/03/2016 e Endividado

 

Da ilegalidade ao ouro, brasileiras criaram suas próprias referências no esporte

 

Marcelo Brandão e Vinícius Lisboa – Repórteres da Agência Brasil

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"Às mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições de sua natureza, devendo, para este efeito, o Conselho Nacional de Desportos (CND) baixar as necessárias instruções às entidades desportivas do país". Assinado pelo presidente Getúlio Vargas em plena ditadura do Estado Novo, o Artigo 54 do Decreto-Lei Nº3.199, de 14 de abril de 1941, que vigorou até a década de 70, limitava as modalidades liberadas para as mulheres.

Em 1965, na ditadura militar, o CND  delimitou a linha que segregava o esporte feminino brasileiro: "Não é permitida [a mulher] a prática de lutas de qualquer natureza, do futebol, futebol de salão, futebol de praia, polo aquático, polo, rugby, halterofilismo e baseball", dizia a Deliberação nº7 do conselho.

A luta das mulheres para se inserir no mundo esportivo faz parte de uma série de reivindicações por direitos que mudaram sociedades ao redor do mundo no início do século 20. Em 1932, mesmo ano em que o voto feminino foi aprovado no Brasil, a nadadora Maria Lenk foi a primeira atleta a representar o país nos Jogos Olímpicos, em Los Angeles, Estados Unidos.

No Brasil, no entanto, a chegada da mulher às competições esportivas ocorreu mais lentamente que nos países da América do Norte e Europa, diz a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) Katia Rubio. Ela diz que a proibição da prática esportiva deixou graves consequências, que atrasaram a história olímpica do país, mesmo depois que deixou de vigorar o decreto da Era Vargas.

"Mais do que qualquer coisa, há uma assimilação que tem muito mais força do que a própria lei. Mesmo com a lei caindo em desuso, as famílias não permitiam que as meninas praticassem o futebol ou outras modalidades. Entendia-se que 'minha filha não é macho', então ela não vai praticar esporte, não vai praticar o futebol, porque isso é coisa pra menino", afirma Kátia.

As bases dessa exclusão vieram do próprio movimento olímpico, lembra a pesquisadora, e oscartolas do esporte valeram-se de falsos argumentos médicos para justificar a segregação. "O que se assiste na primeira metade do século 20 é a construção de discursos acadêmicos, principalmente da área médica, para dar essa justificativa que os homens do poder tinham para impedir a prática feminina."

Katia resgata uma fala do barão Pierre de Coubertin, fundador dos Jogos Olímpicos, para exemplificar tal posicionamento. “Quando Coubertin, em pessoa, em 1896, justifica a exclusão das mulheres dos Jogos, dizendo que tinham nervos frágeis, ele não se refere ao aspecto corporal. O argumento foi que as mulheres são histéricas, não podem competir porque competição é coisa pra macho, é coisa pra quem dá conta do embate.”

A exclusão feminina ocorria inclusive das modalidades em que as mulheres eram mais bem-vistas, como a natação e o tênis. "As brasileiras participavam do esporte de forma bastante seletiva. As que tinham acesso aos clubes [da classe média e da aristocracia] praticavam esporte como se praticava na Europa. Temos, aí, um conjunto de mulheres na natação, no tênis, nos saltos ornamentais, que vão inclusive se destacar nos Jogos Olímpicos."

A pesquisadora da USP destaca que as mulheres vindas de camadas mais populares que conseguiram, de alguma forma, participar do esporte, competiram basicamente no atletismo.

Número 1 no tênis mundial

Quatro vezes número 1 do mundo, entre as décadas de 50 e 60, a paulista Maria Esther Bueno lembra que era difícil ter referências esportivas femininas na época em que se destacou no tênis. "Não tínhamos essas facilidades de mídia. Então, não teve inspiração nenhuma, a não ser eu gostar de fazer o que eu fazia", diz a tenista, que diz ter se espelhado nela mesma e contado com o apoio da família e de amigos.

A mulher sempre praticou esporte, mas nunca teve o destaque dado aos homens, enfatiza a tenista, que conquistou sete títulos simples em torneios de Grand Slam. O termo Grand Slam é usado para o atleta que consegue vencer, no mesmo ano, os quatro principais torneios do tênis mundial, disputados em Melbourne (Austrália), Paris, Londres e Nova York (Estados Unidos),

Judô não era para elas

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A judoca Rochelle Nunes (de brano), que ainda busca vaga para os Jogos do Rio, teve como inspiradora Keitlyn Quadros, que ganhou a primeira medalha feminina individual em uma OlimpíadaConfederação Brasileira de Judô

A lista de esportes proibidos caiu em 1971, mas as primeiras medalhas femininas em tais modalidades só chegaram em 2008, com o bronze de Ketleyn Quadros no judô e a prata da seleção feminina de futebol, em Pequim. Primeira brasileira a conquistar uma medalha olímpica individual, Ketleyn lembra que a carreira a colocou ao lado de suas maiores referências: as próprias judocas brasileiras.

"A gente se identifica com a gente mesmo, a cada hora, a gente está se superando, se dedicando. A inspiração são as próprias companheiras de viagem, as histórias delas, ver como elas treinam. Todo mundo junto. Isso motiva muito", diz Ketleyn. No começo da carreira, a judoca Edinanci Silva era uma de suas heroínas. "Depois, tive oportunidade de fazer uma viagem com ela. Minha maior inspiração somos todas nós, do judô feminino, e fui parte de todo esse crescimento."

Ketleyn ouviu muitas histórias de suas treinadoras sobre como a prática do judô pelas mulheres era discriminada. "Não sofri tanto quanto as [lutadoras de] gerações passadas. Diziam que era um esporte masculinizado, que não era para mulher, que era de muito contato. Isso existiu, mas eu entrei em uma fase em que essas batalhadoras já tinham chegado, e foi mais tranquilo."

Outra judoca, Rochele Nunes, colega de Ketleyn na seleção brasileira, tem o trabalho desta como inspiração. “Foi a primeira medalhista do judô feminino e fez com que a modalidade tivesse um outro olhar. Talvez ninguém tivesse acreditado que ela pudesse subir ao pódio na Olimpíada. Eu me vejo assim também. Não creio ser favorita, mas acho que posso chegar longe”, diz Rochele, que ainda busca uma vaga para os Jogos do Rio de Janeiro.

Para Rochele, o judô feminino começou a crescer quando as atletas adquiram mais força física e houve mudança de mentalidade. A técnica mudou muito, afirma Rochele. “Quanto à força, tivemos que deixar de ter o braço mirradinho”, lembra a judoca, ao destacar a diferença de  tratamento entre homens e mulheres nos treinamentos. “Não que a gente não suporte o treinamento, mas tinha que ser diferente. Temos uma ginecologista na seleção brasileira, uma psicóloga e técnicos que conversam conosco. Isso contribui muito.”

Meninas do vôlei: ouro em 2008

Macris, de fã a colega da campeã Fofão, na seleção de vôlei

Fã de Fofão desde criança, Macris passou a colega da levantadora na seleção de vôleiPonto Marketing Esportivo

A levantadora Macrís Carneiro, do Brasília Vôlei, valoriza o caminho pavimentado pelas atletas das décadas anteriores, que enfrentaram machismo e dificuldades no esporte. “É admirável ver que hoje em dia as mulheres não fazem apenas o que era visto antigamente como função delas, mas que estão, cada vez mais, conquistando espaço e mostrando talento.”

No caso do vôlei, o caminho foi aberto por uma geração que enfrentou falta de apoio, de patrocínio e de resultados. Enquanto lutavam por um lugar ao sol, as atletas viram a seleção masculina conquistar a prata olímpica em 1984 e o ouro em 1992. A primeira medalha feminina veio em 1996: bronze, mas com brilho de ouro, trazida por um time em que estavam Márcia Fu, Ana Moser, Virna e Fofão.

Macrís cresceu admirando o estilo da levantadora Fofão. “Eu queria o autógrafo dela e consegui, quando ela jogava lá em São Caetano [SP]. Sempre a admirei pelo talento e pela simplicidade.” A relação de fã virou profissional quando as duas treinaram no mesmo time. “Ela [Fofão] é muito simples e acolhedora com todas. É firme nas atitudes mas consegue manter o carisma.”

Depois de duas medalhas de bronze (1996 e 2000), a de ouro veio em 2008. Fofão é a mulher mais vitoriosa do vôlei brasileiro em Olimpíadas. “O vôlei masculino tinha mais atenção, melhores salários, patrocinador, e a gente sabia que, enquanto não conquistasse alguma coisa, continuaria em segundo plano. Tivemos que lutar, mostrar capacidade, potencial”, recorda Fofão, já aposentada das quadras.

Como ocorreu no judô, as vitórias no vôlei só vieram com a conscientização de que era preciso extrair das mulheres a força que sempre existiu e que as  leis e autoridades do esporte no passado insistiam em negar. “Entraram técnicos que mudaram a filosofia do vôlei feminino. Existia aquela coisa de mulher não ficar com muito músculo, de que a gente não gostava muito. Então, o treinamento mudou, para que a gente ganhasse mais força”, conta a ex-atleta. “No começo, houve uma resistência, ninguém aceitava, mas depois, conforme os resultados foram aparecendo e a qualidade do voleibol feminino foi melhorando, passamos a acreditar que isso tinha que fazer parte de nosso treinamento.”

Fofão não tem dúvida de que as mulheres conseguiram quebrar os preconceitos relativos a seu desempenho. “A mulher conquistou espaço. Antes era muito desacreditada”, lembra a campeã olímpica. “Sempre houve a impressão de que a mulher não conseguiria fazer coisas boas, mas as pessoas mudaram de ideia ao  ver como a mulher é guerreira, lutadora e disciplinada quando se propõe a fazer algo.”

Rochele, que ainda busca a consagração olímpica, tem títulos em torneios nacionais e pan-americanos, afirma que no Brasil ainda existe muito preconceito com mulher, de um modo geral. “Mas, no esporte, a gente consegue dar a volta por cima porque não depende dos homens para ir bem. Dependemos de nós mesmas.”

 

Agência Brasil

 

Rio recebe mais de 100 atletas em evento-teste de judô

 

Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

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Rio2016

A Arena Carioca 1 recebe hoje (8) e amanhã (9) o Aquece Rio – Torneio Internacional de Judô. Trata-se de um evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016. O torneio vai contar com cerca de 110 atletas de pelo menos sete países, entre eles o Japão, a França, Alemanha e Grã-Bretanha, além do Brasil.

O torneio contará com atletas das categorias meio-leve (52 kg para as mulheres e 66 kg para os homens) e meio-médio (81 kg no masculino e 63 no feminino). As eliminatórias serão na parte da manhã, às 10h, e as finais às 15h30. A seleção brasileira será formada por jovens atletas com bons resultados em campeonatos de categorias júnior, para que vivenciem uma experiência similar a uma Olimpíada. Países como o Japão e a França também enviarão atletas da classe júnior.

Entre os destaques estrangeiros estão o britânico Ashley Mckenzie, que conquistou medalha de prata no Grand Slam de Tyumen 2015, e o alemão Dominic Ressel, bronze no Grand Prix de Dusseldorf 2016 e no Grand Slam de Baku 2015.

Entre os brasileiros, participarão Layana Colman, campeã dos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014 e bronze no Mundial Sub 18 Miami 2013; Rafael Macedo, ouro no Mundial Sub 21 Fort Lauderdale 2014; e Jéssica Santos, campeã pan-americana Sub 21 Buenos Aires 2014, entre outros. Serão 72 judocas brasileiros (37 atletas no masculino e 35 no feminino).

Nos jogos do Rio, a Arena Carioca 1 vai receber partidas de basquete, além das disputas paralímpicas de basquete em cadeira de rodas e rugby em cadeira de rodas. Após os Jogos, a arena será parte do Centro Olímpico de Treinamento.

 

Agência Brasil

 

 

Febre é uma das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti:http://glo.bo/1ntedF9

Exames para detectar a chikungunya começam a ser feitos no Rio Grande do Sul

G1.GLOBO.COM

 

Tribunal Federal cassa liminar e mantém novo ministro da Justiça no cargo

 

Michèlle Canes – repórter da Agência Brasil

Uma decisão do presidente do Tribunal Regional Federal da1ª Região (TRF1), desembargador  Cândido Ribeiro, permitiu hoje (7) que o novo  ministro da Justiça, Wellington César Lima e Silva, assuma o cargo em substituição ao ex-ministro José Eduardo Cardoso, atual chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), até que o Supremo Tribunal Federal (STF) decida sobre a questão.

Wellington César Lima e Silva durante cerimônia de transmissão de cargo

Com a decisão do desembargador, Wellington César pode reassumir o Minitério da JustiçaValter Campanato/Agência Brasil

O desembargador  atendeu pedido da AGU para suspender a liminar concedida ao DEM, na última sexta-feira (4), pela juíza Solange Salgado de Vasconcelos, da 1ª Vara Federal em Brasília. Ela entendeu que o ministro, por ser membro do Ministério Público da Bahia, não pode exercer o cargo.

Hoje, a  AGU recorreu, argumentando que um artigo da Constituição abre a possibilidade de membros do MP desempenharem outroscargos públicos.

Na decisão, o desembargador ressalta que o Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir, na quarta-feira (9), a pedido do PPS, sobre a legalidade de membro do Ministério Público, como é o caso de Wellington César na Bahia, exercer o cargo de Ministro de Estado da Justiça. A ação no STF é relatada pelo ministro Gilmar Mendes.

“Enquanto isso não ocorrer, entendo que a execução da liminar, tem o condão de acarretar grave lesão à ordem pública, a autorizar a concessão da suspensão requerida”, diz o desembargador no texto. A decisão tomada hoje pelo desembargador é válida até que o STF decida sobre o tema.

Na decisão de hoje o desembargador disse que a decisão da juíza “envolve interferência em ato do governo, com subjacente impacto nas condições de governabilidade da chefe do Poder Executivo”.

E completou: “Além do mais, a liminar questionada, como afirma a requerente ‘deixa sem comando, do dia para a noite, um ministério que tem como responsabilidade direta a segurança pública, as garantias constitucionais, a administração penitenciária, entre outros assuntos de extrema relevância’”, diz.

 

Agência Brasil

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