Especialistas e instituições financeiras ouvidos pelo Banco Central reduziram a projeção para a inflação neste ano, mas voltaram a ver retração maior da atividade econômica brasileira, segundo Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (14).
De acordo com a pesquisa, o mercado cortou de 7,59% para 7,46% a perspectiva para o IPCA (índice oficial de inflação) neste ano, em linha com a desaceleração do indicador registrada em fevereiro.
Para 2017, a expectativa se mantém em 6%, no teto da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para o próximo ano, que é de 4,5% com 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Já a atividade econômica deve recuar 3,54% em 2016, contra projeção anterior de 3,50%. Para 2017, foi mantido crescimento de 0,50%.
Os economistas cortaram novamente a projeção para o dólar neste ano. Agora, veem a taxa de câmbio encerrando 2016 a R$ 4,25, ante R$ 4,30 na semana anterior e R$ 4,38 há quatro semanas. A redução se dá em linha com o comportamento da moeda americana na última semana, após o dólar renovar seu menor patamar em seis meses.
Em 2017, a perspectiva foi reduzida de R$ 4,40 na semana passada para R$ 4,34 nesta pesquisa.
Em relação à taxa básica de juros (Selic), a expectativa é que encerre o ano a 14,25%, mesma previsão da semana passada. Para 2017, o mercado manteve a projeção de 12,50%.
Fonte: Folha Online - 14/03/2016 e Endividado
De acordo com a pesquisa, o mercado cortou de 7,59% para 7,46% a perspectiva para o IPCA (índice oficial de inflação) neste ano, em linha com a desaceleração do indicador registrada em fevereiro.
Para 2017, a expectativa se mantém em 6%, no teto da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para o próximo ano, que é de 4,5% com 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Já a atividade econômica deve recuar 3,54% em 2016, contra projeção anterior de 3,50%. Para 2017, foi mantido crescimento de 0,50%.
Os economistas cortaram novamente a projeção para o dólar neste ano. Agora, veem a taxa de câmbio encerrando 2016 a R$ 4,25, ante R$ 4,30 na semana anterior e R$ 4,38 há quatro semanas. A redução se dá em linha com o comportamento da moeda americana na última semana, após o dólar renovar seu menor patamar em seis meses.
Em 2017, a perspectiva foi reduzida de R$ 4,40 na semana passada para R$ 4,34 nesta pesquisa.
Em relação à taxa básica de juros (Selic), a expectativa é que encerre o ano a 14,25%, mesma previsão da semana passada. Para 2017, o mercado manteve a projeção de 12,50%.
Fonte: Folha Online - 14/03/2016 e Endividado
Varejo investe em marca própria para manter vendas
por PALOMA SAVEDRA
Presidente da Asserj anunciou ações para reagir à crise, como a Super Rio Expofood, convenção que reunirá grandes fornecedores no Rio
Rio - A fabricação de produtos de marca própria é a aposta dos supermercados do Rio para manter o nível de vendas durante a crise econômica. Com preços mais acessíveis — em média, 40% mais baratos —, esses itens são mais uma alternativa para o consumidor que tenta economizar nas compras. Com a alta do dólar, a negociação com fornecedores também tem sido uma tática do varejo supermercadista, além do aumento da oferta de marcas e de promoções.
Segundo o presidente da Associação de Supermercados Estado do Rio de Janeiro (Asserj), Fábio Queiróz, essas medidas foram intensificadas nos últimos meses com o agravamento da retração da atividade econômica.
Em 2015, as vendas do setor fluminense totalizaram R$ 30 bilhões em faturamento. E em 2014, R$ 27 bilhões. “Os produtos de marca própria têm qualidade, pois os supermercados empregam a credibilidade de sua marca. Esses itens são em média 40% mais baratos” diz o executivo. Queiroz assumiu a entidade em agosto do ano passado, em substituição ao ex-presidente Aylton Fornari, que presidiu a entidade por 23 anos.
E a procura do item de marca própria tem aumentado. No Grupo Pão de Açúcar — responsável pelo Extra, Pão de Açúcar e Assaí — as marcas exclusivas tiveram 12% de participação nas vendas totais do Extra e Pão de Açúcar em 2015.
As marcas próprias encontradas apenas nesses supermercados são a Taeq, Casino, Qualita, Caras do Brasil, CDS, Finlandek, Pra Valer e Liss. Queiróz destaca ainda a ampliação da oferta de produtos como outra tática que beneficia clientes. “Estamos cadastrando mais itens nas gôndolas, para que o consumidor tenha mais opção de acordo com seu orçamento”.
Com todas as ações, o setor aposta na manutenção das vendas e, consequentemente, na manutenção de empregos. “Os supermercados não falam em demissão, exceto os que têm vendas da linha branca (eletrodomésticos)”, diz Queiróz. A Asserj tem 300 empresas associadas no estado, totalizando 1.500 lojas.
CONVENÇÃO REUNIRÁ MARCAS
Para aumentar as parcerias comerciais, a Asserj transformou a Super Rio Expofood 2016, tradicional feira do setor, em convenção. O evento será realizado no Riocentro entre 15 e 17 deste mês e reunirá grandes marcas, como Coca-Cola, BRF Brasil, Ambev, Granja Mantiqueira (pela primeira vez), Havaianas e Bauducco. e terá palestrantes como o economista Ricardo Amorim e o ex-jogador de vôlei Naubert. Outra iniciativa da Associação foi a criação da Escola Asserj, para capacitação de profissionais do setor.
Fonte: O Dia Online - 14/03/2016 e Endividado
Rio - A fabricação de produtos de marca própria é a aposta dos supermercados do Rio para manter o nível de vendas durante a crise econômica. Com preços mais acessíveis — em média, 40% mais baratos —, esses itens são mais uma alternativa para o consumidor que tenta economizar nas compras. Com a alta do dólar, a negociação com fornecedores também tem sido uma tática do varejo supermercadista, além do aumento da oferta de marcas e de promoções.
Segundo o presidente da Associação de Supermercados Estado do Rio de Janeiro (Asserj), Fábio Queiróz, essas medidas foram intensificadas nos últimos meses com o agravamento da retração da atividade econômica.
Em 2015, as vendas do setor fluminense totalizaram R$ 30 bilhões em faturamento. E em 2014, R$ 27 bilhões. “Os produtos de marca própria têm qualidade, pois os supermercados empregam a credibilidade de sua marca. Esses itens são em média 40% mais baratos” diz o executivo. Queiroz assumiu a entidade em agosto do ano passado, em substituição ao ex-presidente Aylton Fornari, que presidiu a entidade por 23 anos.
E a procura do item de marca própria tem aumentado. No Grupo Pão de Açúcar — responsável pelo Extra, Pão de Açúcar e Assaí — as marcas exclusivas tiveram 12% de participação nas vendas totais do Extra e Pão de Açúcar em 2015.
As marcas próprias encontradas apenas nesses supermercados são a Taeq, Casino, Qualita, Caras do Brasil, CDS, Finlandek, Pra Valer e Liss. Queiróz destaca ainda a ampliação da oferta de produtos como outra tática que beneficia clientes. “Estamos cadastrando mais itens nas gôndolas, para que o consumidor tenha mais opção de acordo com seu orçamento”.
Com todas as ações, o setor aposta na manutenção das vendas e, consequentemente, na manutenção de empregos. “Os supermercados não falam em demissão, exceto os que têm vendas da linha branca (eletrodomésticos)”, diz Queiróz. A Asserj tem 300 empresas associadas no estado, totalizando 1.500 lojas.
CONVENÇÃO REUNIRÁ MARCAS
Para aumentar as parcerias comerciais, a Asserj transformou a Super Rio Expofood 2016, tradicional feira do setor, em convenção. O evento será realizado no Riocentro entre 15 e 17 deste mês e reunirá grandes marcas, como Coca-Cola, BRF Brasil, Ambev, Granja Mantiqueira (pela primeira vez), Havaianas e Bauducco. e terá palestrantes como o economista Ricardo Amorim e o ex-jogador de vôlei Naubert. Outra iniciativa da Associação foi a criação da Escola Asserj, para capacitação de profissionais do setor.
Fonte: O Dia Online - 14/03/2016 e Endividado
Farc e governo da Colômbia adiam data de assinatura de acordo de paz
Da Agência Lusa
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) pediram nessa quinta-feira (10) ao governo colombiano que seja definida nova data para assinar o acordo de paz, que estava marcada, há seis meses, para o dia 23 de março.
“Estamos de acordo com o que disse [o presidente colombiano, Juan Manuel Santos] sobre o fato de as condições não estarem reunidas para o dia 23 de março”, declarou o negociador das Farc, Joaquin Gomez, em Havana, onde as negociações ocorrem há mais de três anos.
Na quarta-feira (9), o presidente afastou a ideia de assinar “um mau acordo” só para respeitar o prazo.
O governo e as Farc, com cerca de 7.500 combatentes, segundo os números oficiais, negociam desde novembro de 2012 uma forma de acabar com mais de meio século de guerra interna.
As duas partes já firmaram vários acordos, especialmente sobre reforma agrária, a luta contra o tráfico de drogas, a participação política dos guerrilheiros e as indenizações às vítimas. Precisam ainda chegar a acordo sobre as modalidades de um cessar-fogo e o desarmamento dos guerrilheiros.
Ao fim de décadas, o complexo conflito colombiano implicou guerrilhas de extrema-esquerda, paramilitares de extrema-direita e forças armadas, em situações de violência ligadas ao tráfico de drogas, deixando mais de 260 mil mortos, 45 mil desaparecidos e 6,6 milhões de deslocados.
Restaurante deverá pagar indenização e pensão mensal à mãe de rapaz vítima de descarga elétrica
O juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública do DF condenou o Restaurante Antilla (Real Comércio de Bebidas e Alimentos Ltda.) ao pagamento de indenização, por danos morais e materiais, e pensão mensal à mãe de um rapaz vítima de descarga elétrica, que veio a óbito após se apoiar em estrutura metálica de iluminação localizada no estabelecimento comercial.
A autora promoveu ação de conhecimento contra o Restaurante Antilla e o Distrito Federal, pretendendo a condenação dos réus ao pagamento de indenização por danos materiais e morais e trouxe, como causa de pedir, a existência dos requisitos necessários à imposição da Responsabilidade Civil, pois, em razão de falta de manutenção do restaurante e de fiscalização do DF, o seu filho foi vítima de descarga elétrica após ter se apoiado em estrutura metálica de iluminação localizada no restaurante, vindo a óbito. Assim, apontou falha por parte do Antilla, já que descumpriu as normas de segurança, bem como falha do DF no serviço público de fiscalização, e destacou a existência de nexo de causalidade entre tais falhas e o evento danoso.
Citado, o Distrito Federal ofertou defesa, na forma de Contestação, onde pediu a improcedência dos pedidos. Defendeu a inexistência dos requisitos da Responsabilidade Extracontratual do Estado, pois não haveria a comprovação de culpa da Administração pela falha do serviço. Embora devidamente citado, o Restaurante Antilla permaneceu inerte.
Quanto ao Distrito Federal, o juiz entendeu não estarem presentes os requisitos para responsabilizá-lo civilmente no presente caso. Isso porque o Código de Edificações do DF (Lei 2.105, de 8/10/1998) é claro ao dispor que a responsabilidade pela conservação, funcionamento e segurança da edificação é do proprietário ou do responsável pela administração da edificação, conforme se observa dos arts. 12, 13 e 136 da citada Lei. Ademais, não foi comprovada a falha da fiscalização do DF no local do acidente (ausência de vistoria no procedimento de Autorização de Funcionamento etc.) ou qualquer irregularidade no funcionamento da empresa ré (ausência de Autorização, Alvará expirado etc.).
Quanto ao Restaurante Antilla, o juiz afirmou que a morte do filho da autora no estabelecimento é incontroversa; o laudo cadavérico juntado aos autos demonstra, sem sombra de dúvidas, ter o rapaz falecido em decorrência de descarga elétrica, de acordo com a descrição do fato na Inicial. Portanto, ocorrida a morte no estabelecimento, cuja administração é de sua exclusiva responsabilidade, tem ele o dever de indenizar a autora, diante da Responsabilidade Civil suscitada. Ainda, se não bastassem as disposições do Cód. de Edificações mencionadas, aplicam-se ao Antilla os efeitos da revelia.
Ademais, a prova testemunhal produzida demonstra, sem sombra de dúvidas, a negligência do restaurante na conservação e segurança de seu estabelecimento, colocando em risco toda a coletividade. Os depoimentos esclareceram a ausência de avisos ou cercas de proteção no local, bem assim a ausência de culpa da vítima. Consta dos autos não ter o restaurante sequer requerido ao Poder Público autorização para construir o píer onde a fatalidade ocorreu.
Assim sendo, o juiz julgou improcedentes os pedidos com relação ao Distrito Federal e procedentes em relação ao Restaurante Antilla para condenar o estabelecimento.
Em relação aos danos materiais, cuja prova se faz necessária de forma ostensiva, a autora demonstrou o pagamento dos gastos com o funeral do filho, devendo o restaurante repará-la no valor gasto de R$ 941,57, afirmou o juiz.
Quanto ao pensionamento, embora a autora tenha pedido na Inicial a quantia referente a dois terços do que seu filho percebia mensalmente, tendo juntado aos autos o comprovante de trabalho remunerado, o juiz estabeleceu 1/3 do salário mínimo até quando o falecido completaria 65 anos de idade, média de presunção de vida do brasileiro.
Já em relação aos danos morais, o juiz afirmou que o quadro da autora não tira qualquer dúvida quanto à configuração de uma lesão à sua honra subjetiva, aos seus direitos da personalidade, pois sofrerá, durante toda a vida, devido à falta do filho, vitimado pela negligência do restaurante. Assim, a morte do filho da autora não lhe ocasionou mero dissabor, mas, ao contrário, abalo emocional irreversível, conforme entendimento do TJDFT em caso similar (Acórdão n.818853). Por todo o quadro, o magistrado entendeu suficiente o valor de R$ 50 mil para reparar o dano moral experimentado pela autora.
Cabe recurso.
Processo: 2008.01.1.154326-3
Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal - 14/03/2016 e Endividado
A autora promoveu ação de conhecimento contra o Restaurante Antilla e o Distrito Federal, pretendendo a condenação dos réus ao pagamento de indenização por danos materiais e morais e trouxe, como causa de pedir, a existência dos requisitos necessários à imposição da Responsabilidade Civil, pois, em razão de falta de manutenção do restaurante e de fiscalização do DF, o seu filho foi vítima de descarga elétrica após ter se apoiado em estrutura metálica de iluminação localizada no restaurante, vindo a óbito. Assim, apontou falha por parte do Antilla, já que descumpriu as normas de segurança, bem como falha do DF no serviço público de fiscalização, e destacou a existência de nexo de causalidade entre tais falhas e o evento danoso.
Citado, o Distrito Federal ofertou defesa, na forma de Contestação, onde pediu a improcedência dos pedidos. Defendeu a inexistência dos requisitos da Responsabilidade Extracontratual do Estado, pois não haveria a comprovação de culpa da Administração pela falha do serviço. Embora devidamente citado, o Restaurante Antilla permaneceu inerte.
Quanto ao Distrito Federal, o juiz entendeu não estarem presentes os requisitos para responsabilizá-lo civilmente no presente caso. Isso porque o Código de Edificações do DF (Lei 2.105, de 8/10/1998) é claro ao dispor que a responsabilidade pela conservação, funcionamento e segurança da edificação é do proprietário ou do responsável pela administração da edificação, conforme se observa dos arts. 12, 13 e 136 da citada Lei. Ademais, não foi comprovada a falha da fiscalização do DF no local do acidente (ausência de vistoria no procedimento de Autorização de Funcionamento etc.) ou qualquer irregularidade no funcionamento da empresa ré (ausência de Autorização, Alvará expirado etc.).
Quanto ao Restaurante Antilla, o juiz afirmou que a morte do filho da autora no estabelecimento é incontroversa; o laudo cadavérico juntado aos autos demonstra, sem sombra de dúvidas, ter o rapaz falecido em decorrência de descarga elétrica, de acordo com a descrição do fato na Inicial. Portanto, ocorrida a morte no estabelecimento, cuja administração é de sua exclusiva responsabilidade, tem ele o dever de indenizar a autora, diante da Responsabilidade Civil suscitada. Ainda, se não bastassem as disposições do Cód. de Edificações mencionadas, aplicam-se ao Antilla os efeitos da revelia.
Ademais, a prova testemunhal produzida demonstra, sem sombra de dúvidas, a negligência do restaurante na conservação e segurança de seu estabelecimento, colocando em risco toda a coletividade. Os depoimentos esclareceram a ausência de avisos ou cercas de proteção no local, bem assim a ausência de culpa da vítima. Consta dos autos não ter o restaurante sequer requerido ao Poder Público autorização para construir o píer onde a fatalidade ocorreu.
Assim sendo, o juiz julgou improcedentes os pedidos com relação ao Distrito Federal e procedentes em relação ao Restaurante Antilla para condenar o estabelecimento.
Em relação aos danos materiais, cuja prova se faz necessária de forma ostensiva, a autora demonstrou o pagamento dos gastos com o funeral do filho, devendo o restaurante repará-la no valor gasto de R$ 941,57, afirmou o juiz.
Quanto ao pensionamento, embora a autora tenha pedido na Inicial a quantia referente a dois terços do que seu filho percebia mensalmente, tendo juntado aos autos o comprovante de trabalho remunerado, o juiz estabeleceu 1/3 do salário mínimo até quando o falecido completaria 65 anos de idade, média de presunção de vida do brasileiro.
Já em relação aos danos morais, o juiz afirmou que o quadro da autora não tira qualquer dúvida quanto à configuração de uma lesão à sua honra subjetiva, aos seus direitos da personalidade, pois sofrerá, durante toda a vida, devido à falta do filho, vitimado pela negligência do restaurante. Assim, a morte do filho da autora não lhe ocasionou mero dissabor, mas, ao contrário, abalo emocional irreversível, conforme entendimento do TJDFT em caso similar (Acórdão n.818853). Por todo o quadro, o magistrado entendeu suficiente o valor de R$ 50 mil para reparar o dano moral experimentado pela autora.
Cabe recurso.
Processo: 2008.01.1.154326-3
Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal - 14/03/2016 e Endividado
Aplicativos ajudam a encontrar combustível mais barato
Bomba de combustível: selecionamos três aplicativos já disponíveis que te ajudam na tarefa
O preço dos combustíveis subiu novamente no começo do ano em todo o país.
O jeito é pesquisar e procurar os postos com os menores preços, e também entender se vale mais a pena abastecer com etanol ou gasolina.
Selecionamos três aplicativos já disponíveis que te ajudam na tarefa.
Gazo
O app gratuito para iOS e Android (foto no topo da página) mostra quais os postos mais próximos de você e os preços da gasolina, etanol e diesel no local.
Ele permite também informar se o posto tem lava-rápido e se é aberto 24 horas.
O usuário pode cadastrar seus postos favoritos, atualizar os preços e ganhar pontos com isso.
Esses pontos poderão futuramente ser trocados por descontos nos postos cadastrados no serviço.
Gasnol
O Gasnol calcula qual o combustível mais vantajoso, etanol ou gasolina, conforme o preço praticado na região.
O app mostra todo cálculo que é feito para chegar a essa conclusão e também qual será o valor total da economia.
Disponível apenas para Android, traz também um mapa com todos os postos próximos à localização do usuário.
Econoflex
Disponível para iOS e Android, o app EconoFlex traz apenas a função de verificar o custo-benefício de abastecer com etanol ou gasolina.
Ele faz comparações de preços e mostra até que preço de etanol compensa abastecer.
Fonte: Exame Online - 14/03/2016 e Endividado
O preço dos combustíveis subiu novamente no começo do ano em todo o país.
O jeito é pesquisar e procurar os postos com os menores preços, e também entender se vale mais a pena abastecer com etanol ou gasolina.
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Esses pontos poderão futuramente ser trocados por descontos nos postos cadastrados no serviço.
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Fonte: Exame Online - 14/03/2016 e Endividado
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