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Morre Ghiggia, autor do gol que calou o Maracanã na final da Copa de 1950

 

Monica Yanakiew – Correspondente da Agência Brasil/EBC

Alcides Ghiggia, o homem que “calou o Maracanã”, morreu nesta quinta-feira (16)  aos 88 anos, em Montevidéu.  O jogador de futebol ainda era lembrado pelo gol que fez há exatos 65 anos do dia de sua morte, que derrotou a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1950. Na última Copa do Mundo, em 2014, também no Brasil, os torcedores uruguaios se fantasiaram de “fantasma de Ghigghia” para amedrontar o adversário.

“O impressionante do gol do Ghigghia foi o silêncio que reinou no Maracanã na época. Em 1950, os uruguaios que podiam viajar até o Rio para assistir ao jogo eram poucos, comparados aos que foram ao Brasil no ano passado.  E quem ia ter coragem de gritar gol num estádio lotado de 200 mil brasileiros estarrecidos?”, lembra o uruguaio Victor Lancia, de 73 anos, em entrevista à Agência Brasil. Na época, ele acompanhou a Copa, na Argentina, pelo rádio. O próprio Ghiggia costumava dizer que apenas três pessoas conseguiram calar o Maracanã: “O papa, Frank Sinatra e eu”.

José Pepe Mujica, ex-presidente e atual senador do Uruguai, lamentou a morte de Ghiggia que, segundo ele, foi o autor de uma das maiores “façanhas” do povo uruguaio. Ele também assistiu ao jogo numa velha rádio. “Nunca vi tanta explosão e alegria na sociedade uruguaia”, disse Mujica, que comparou a festa da época a outra, comemorando o fim da última ditadura militar.

No Uruguai, a jogada de Ghiggia ficou conhecida como o “Maracanazo”. O jogo em 1950, entre as seleções uruguaia e brasileira, estava empatado em 1x1. Faltando dez minutos para o fim da partida, Ghiggia fez o segundo gol, calando o Maracanã e garantindo ao Uruguai o segundo título mundial.

Ghiggia morreu no 65º aniversário do gol histórico. Em novembro de 2013, nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014, os uruguaios homenagearam o jogador lotando o Estádio Centenário de Montevidéu para “gritar o gol que nunca foi ouvido”. Na convocação que fizeram por Facebook, os torcedores  explicaram o motivo da homenagem: “Quando Ghiggia fez o gol em 1950, só houve silêncio. Por isso, vamos dar de presente a Ghiggia o grito de gol que ele nunca ouviu”.

Considerado o herói nacional do futebol uruguaio, Ghiggia só jogou doze vezes pela seleção de seu país e fez quatro gols, todos na Copa de 1950.

 

Agência Brasil

 

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Mãe é mãe ...

Ser pai é um pouco mais fácil. Pai não carrega 9 meses dentro de si. Não vomita, não vê sua pressão ir pras cucuias, não tem sua bexiga comprimida. Pai não tem seu corpo invadido por um bisturi, não faz cesárea, não faz parto normal, não sangra 200 dias depois do parto, não fica louco com os hormônios, não fica com insegurança do mundo e medo de não segurar a bronca.
Pai não vê seus seios sangrando pra alimentar o bebê, não vela o sono do bebê na madrugada, não passa a mão no narizinho dele 569 vzs por noite pra ver se está respirando. Pai não tira dúvidas no grupo de mães, não sofre com o corpo modificado no espelho, pai pode devolver pra mãe quando o bebê perde o fôlego de chorar. Pai pode continuar bebendo cerveja, pai pode voltar pro trabalho 5 dias depois do parto, pai não se retira da sociedade. Pai tem uma retaguarda que se chama mãe.
É claro que pai é importante: muito importante. Pai é tudo de bom. Pai brinca, conversa, carrega, embala, dá banho, provê necessidades físicas e mentais, participa ativamente, mata um se preciso for. Pai é bom, é gostoso, transmite segurança, ajuda pra caramba. Mata dois, se preciso for.
Mas mãe é diferente. Mãe que é mãe tá acima do bem e do mal. Mãe tem um quê de "autoridade espiritual" sobre seu bebê, mãe renuncia, mãe pede todo dia pra Deus interceder pelos seus filhos. Mãe deixa os amigos, mãe fica em casa qd todos estão se divertindo. Quantas vezes não toma banho, que luxo lavar o cabelo!
Mãe vive pra cria.
Pessoa boa é quem gosta do seu filho, lugar bom é o que você pode ir com seu bebê. Comida boa é a que não dá cólica, promoção boa é a de fralda.
Mãe não tem um interesse maior que não seja pelo bem estar do seu filho. Mãe sabe a data de cada vacina, mãe sofre com a febre, mãe se despedaça em mil com o choro. Mãe "lambe sua cria", sobe no lustre pra ganhar uma risadinha, não assiste um jornal sem imaginar "meu Deus, e se fosse MEU filho!?"
Mãe enfrenta um exército....de salto alto e de peito aberto! Se todo o mais faltar, a mãe estará junto ao seu filho.
Mãe é MÃE..."simples" assim.....

Texto de Priscila santos inowe

 

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Foto de Mussum Forévis.

 

 

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