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Dilma reconhece crise, mas diz que Brasil vai voltar a crescer

Presidenta Dilma Rousseff durante Cerimônia de Inauguração da Ponte Anita Garibaldi (Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)

A presidenta Dilma Rousseff fala na cerimônia de Inauguração da Ponte Anita Garibaldi Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma Rousseff demonstrou hoje (15) confiança na volta por cima do país. Ela reconheceu a crise econômica, mas disse que o Brasil vai voltar a crescer. “Hoje estamos passando por dificuldades econômicas. Nós enfrentamos as dificuldades, porque só enfrentando é que se supera a dificuldade. É preciso humildade para reconhecer a dificuldade, mas também coragem para vencer a dificuldade. [...] Podem ter certeza, o Brasil voltará a crescer e gerar empregos”.

Ao discursar na inauguração da Ponte Anita Garibaldi, no município de Laguna, em Santa Catarina, Dilma exaltou o governo do PT, dizendo que, no comando do país nos últimos 13 anos, construiu “um país muito mais forte e capaz de enfrentar dificuldades, do que em algum momento do passado”.

Ela disse que não vai desistir diante do cenário adverso. “Tem gente que, diante da dificuldade, desiste, recua. Nós não somos esse tipo de gente. Nós enfrentamos dificuldade, porque só enfrentado é que se supera”. A fala de Dilma ocorre em um período de turbulência do governo: a crise econômica e as investigações de corrupção na Petrobras são frequentemente usadas pela oposição para criticar o governo da petista.

Nas últimas semanas, o termo “golpista” voltou à baila no país. Na terça-feira (7), em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Dilma Rousseff afirmou que não teme possíveis pedidos deimpeachment feitos por partidos de oposição e descartou qualquer possibilidade de renúncia. Para Dilma, as tentativas de interrupção de seu mandato são “luta política” e “um tanto quanto golpista”.

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), rebateu em nota as declarações da presidenta. “Tudo que contraria o PT e os interesses do PT é golpe! Na verdade, o discurso golpista é o do PT, que não reconhece os instrumentos de fiscalização e de representação da sociedade em uma democracia. O discurso golpista do PT tem claramente o objetivo de constranger e inibir instituições legítimas, que cumprem plenamente seu papel.”

 

 

Agência Brasil

 

 

HSBC lidera ranking de reclamações do Banco Central

Índice do HSBC chegou a 10,84. Em segundo lugar, vem a Caixa Federal, com 9,74, e depois Bradesco, com 8,76
O banco HSBC liderou o ranking de reclamações do Banco Central (BC), em junho. De acordo com dados divulgados hoje (15), no mês passado, 111 reclamações foram consideradas procedentes e reguladas pelo BC.
Na lista, estão as instituições com mais de 2 milhões de clientes. Para fazer o ranking, as reclamações são divididas pelo número de clientes da instituição financeira que originou a demanda e multiplicadas por 1 milhão. Assim, é gerado o índice, que representa o número de reclamações de cada instituição financeira para cada grupo de 1 milhão de clientes. O índice do HSBC chegou a 10,84. Em segundo lugar, vem a Caixa Econômica Federal, com 9,74, e depois o Bradesco, com 8,76.
A reclamação mais frequente em junho é sobre irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços (617). Em segundo lugar, vêm as queixas sobre restrição à portabilidade de crédito consignado (404) e, em terceiro, as reclamações sobre débitos em conta não autorizados (270).
A Agência Brasil entrou em contato com os bancos citados e aguarda posicionamento deles sobre a pesquisa do Banco Central.
Fonte: Agência Brasil - 15/07/2015 e Endividado

 

 

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Restaurante onde gerente chamava garçonete de ′garota de programa′ é condenado

Segundo a ação, ofensas eram feitas na frente de outros colegas de trabalho e de clientes do restaurante, de Curitiba
Um restaurante em Curitiba terá de pagar uma indenização de R$ 5 mil depois de um gerente da casa chamar uma das garçonetes de ′garota de programa′. A decisãoi foi da 7º Turma de desembargadores do TRT-PR, mas ainda existe a possibilidade de recurso.
A ofensa foi feita por uma gerente do Restaurante Trieste, no bairro de Santa Felicidade (conhecido pela oferta gastronômica), em Curitiba. Segundo site do TRT-PR, o funcionário a chamava de "garota de programa" na frente de outros colegas de traballho e de clientes.
Ainda de acordo com o site do TST, testemunhas disseram que o convívio com a gerente do estabelecimento "era péssimo", que ela "não tinha educação", falava alto e gritava com as funcionárias. O tratamento dado à garçonete era ainda pior. A gerente costumava alertar para que as pessoas não ficassem perto da garçonete porque ela era "garota de programa".
Para os desembargadores, os depoimentos foram suficientes para comprovar que a gerente do restaurante ofendia a trabalhadora com acusações desrespeitosas, "capazes de manchar sua reputação".
A jovem foi contratada como garçonete para a empresa Paulin & Comunello Ltda, mas ao longo do contrato passou a ajudar em outras atividades, como cozinha, limpeza e na montagem de eventos. Ainda na primeira instância os direitos relativos ao trabalhofora da função foram reconhecidos.

Fonte: iG São Paulo - 15/07/2015 e Endividado

 

 

 

Plano para emprego vale para todos os setores, diz ministro do trabalho

por JULIA BORBA

O ministro Manoel Dias (Trabalho) disse nesta terça-feira (20) que todos os setores prejudicados pelo desaquecimento da economia poderão se beneficiar do PPE (Programa de Proteção ao Emprego ), anunciado no início do mês pela presidente Dilma Rousseff.
Até o próximo dia 21, terça-feira da semana que vem, um comitê de técnicos do governo irá estabelecer as regras para adesão ao programa. O grupo é formado por representantes dos ministérios do Trabalho,
Planejamento, Fazenda, Desenvolvimento e Secretaria-Geral da Presidência.
"Não há limitação. Qualquer setor pode participar desde que preencha os requisitos", disse Manoel Dias.
"Ainda não temos nenhuma nada definido porque o grupo ainda está se formando", acrescentou.
Inicialmente, imaginava-se que o governo iria destacar apenas alguns setores para participar do programa.
A expectativa é de que fosse dada maior atenção para os setores sucroalcooleiro, metalúrgico, automotivo, de componentes eletrônicos e de produção de carne.
Esses segmentos são os que mais têm recorrido ao lay-off, em que contratos de trabalho são suspensos temporariamente, poupando a empresa do pagamento de salários e encargos.
PROPOSTA
O PPE prevê a redução em até 30% da jornada de trabalho, com redução proporcional de salários dos trabalhadores em períodos de crise, por no máximo um ano.
Em acordo com as centrais sindicais, o governo se comprometeu a complementar metade da redução da renda do trabalhador com recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), totalizando ao empregado uma perda de 15% do seu salário.
"Em torno de dez setores já vieram procurar informações, mas nada oficial. Não podemos declarar [quais são] uma vez que não está nada oficializado", complementou o ministro.
A estimativa é de que 50 mil trabalhadores entrem no programa, o que implica em um custo de R$ 112,5 milhões por ano para o FAT. Caso fossem demitidos, o custo seria de R$ 68,8 milhões a mais no mesmo período.
"É uma medida que reduz despesas, além de manter os empregos, o que é fundamental", comentou Dias.
Depois do anúncio oficial das regras para participação no programa, previsto para o próximo dia 21, as empresas já poderão encaminhar seus pedidos para a pasta.
A redução só será aceita se houver acordo entre sindicato e empresa, por meio de assembleia. Os acordos serão feitos empresa por empresa. Não haverá adesão ou recusa individual de trabalhador ao programa.
Fonte: Folha Online - 15/07/2015 e Endividado

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