Trocar juros mais altos do cartão de crédito por taxas menores do empréstimo descontado em folha ajuda evitar inadimplência
Rio - Substituir dívida com juros mais altos por outra com taxas mais baixas é o primeiro passo para escapar da inadimplência, apontam especialistas. A recente ampliação da margem consignável de 30% para 35% do salário para empréstimos, sendo 5% apenas para despesas de cartão de crédito, vai facilitar a negociação com bancos e financeiras. Contudo é preciso ter reeducação financeira para que novas dívidas não se transformem em bola de neve.
Hoje, 34% do total da renda mensal de brasileiros são destinadas à quitação de débitos. Carnês (29%) e cartões de crédito (28%) são as formas de pagamento que mais endividam, aponta pesquisa do Boa Vista SCPC. Assim, ir ao gerente do banco propor pagar a fatura com desconto no contracheque sairá mais em conta devido aos menos juros.
Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, orienta ao consumidor endividado que fique atento quanto às taxas oferecidas. “Uma vez solicitado o crédito, é preciso se reeducar financeira para adequar a realidade desse consumidor às novas condições de renda da família”, ensina.
Tamyres Freitas, 27, tem o hábito de usar o cartão de crédito, mas nunca pensou na possibilidade de pagar a fatura com desconto em folha.
“Não me endividei a ponto de precisar recorrer a financiamento”, admite. Ela acredita que recorrer ao consignado para quitar dívidas anteriores é garantia de pagamento que beneficia apenas as empresas e não o consumidor.
Fonte: O Dia Online - 15/07/2015 e Endividado
HSBC lidera ranking de reclamações do Banco Central
Índice do HSBC chegou a 10,84. Em segundo lugar, vem a Caixa Federal, com 9,74, e depois Bradesco, com 8,76
O banco HSBC liderou o ranking de reclamações do Banco Central (BC), em junho. De acordo com dados divulgados hoje (15), no mês passado, 111 reclamações foram consideradas procedentes e reguladas pelo BC.
Na lista, estão as instituições com mais de 2 milhões de clientes. Para fazer o ranking, as reclamações são divididas pelo número de clientes da instituição financeira que originou a demanda e multiplicadas por 1 milhão. Assim, é gerado o índice, que representa o número de reclamações de cada instituição financeira para cada grupo de 1 milhão de clientes. O índice do HSBC chegou a 10,84. Em segundo lugar, vem a Caixa Econômica Federal, com 9,74, e depois o Bradesco, com 8,76.
A reclamação mais frequente em junho é sobre irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços (617). Em segundo lugar, vêm as queixas sobre restrição à portabilidade de crédito consignado (404) e, em terceiro, as reclamações sobre débitos em conta não autorizados (270).
A Agência Brasil entrou em contato com os bancos citados e aguarda posicionamento deles sobre a pesquisa do Banco Central.
Fonte: Agência Brasil - 15/07/2015 e Endividado
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Arrecadação cai em junho; resultado é o pior para o mês desde 2010
por JULIA BORBA
O governo federal arrecadou R$ 97,091 bilhões em junho deste ano. O resultado é o pior para o mês desde 2010 e indica uma queda real (descontada a inflação) de 2,44% frente ao mesmo período do ano passado.
No montante, divulgado nesta quarta-feira (15) pela Receita Federal, estão incluídos todos os impostos e contribuições que foram recolhidas no mês.
De acordo com Claudemir Malaquias, chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita, há uma "trajetória crescente de resultados negativos", impactados pela fraca atividade econômica.
"Quando você tem um cenário econômico com expectativa de crescimento a decisão do empresário é de aumentar a produção. Isso traz um reflexo positivo para economia. Ao mesmo tempo, quando o cenário aponta para desaquecimento, a decisão é de retirar capital, diminuir a folha de salários, a produção, enxugar investimentos", explicou.
"Isso desenvolve na economia um efeito multiplicador negativo de desaceleração. Demitiu hoje, no mês seguinte isso já aparece [nos indicadores]. Reflete na arrecadação no mês seguinte", disse.
ACUMULADO
No acumulado do primeiro semestre, o resultado também é menor que o registrado em 2014.
Foram arrecadados R$ 607,208 bilhões, um recuo de 2,87% em termos reais sobre os seis primeiros meses do ano passado.
Diante da situação, há dúvidas sobre a real capacidade do governo em cumprir a meta de superavit primário, que é o resultado das receitas menos os gastos e o pagamento de juros.
Para 2015, o objetivo é de alcançar um resultado equivalente a 1,1% do PIB (Produto Interno Bruto), ou R$ 66,3 bilhões.
"Esse estudo é como olhar no retrovisor, para o passado. A arrecadação esteve muito abaixo das expectativas. Mas não sei quanto vou arrecadar em 2015", complementou Malaquias, evitando fazer novas projeções.
Fonte: Folha Online - 15/07/2015 e Endividado
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