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Dilma entregará ponte de Laguna nesta quarta em SC

Presidente mudou agenda para inaugurar ponte de Laguna - Crédito: Roberto Stuckert Filho / Divulgação PR / CPPOLÍTICA

Dilma entregará ponte de Laguna nesta quarta em SC

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      Lei define metas para elaboração do orçamento estadual para 201 - Crédito: Vinicíus Reis/ Assembléia Legislativa/ CPASSEMBLEIA

      Após longa sessão, deputados aprovam LDO

       

      Acordo com União Europeia vai enterrar ainda mais economia grega, diz economista

       

      Paulo Victor Chagas – Repórter da Agência Brasil Edição: Aécio Amado

      O acordo assinado esta semana entre a União Europeia e o governo da Grécia é nocivo ao país e vai prejudicar ainda mais a situação social. Esta é a opinião da economista Maria Lúcia Fattorelli, fundadora do movimento Auditoria Cidadã da Dívida, que participou do programaEspaço Público, da TV Brasil nessa terça-feira (14).

      Segundo ela, devido a situação de “crise humanitária, encolhimento do PIB [Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas de um país] e a questão social afetada”, seria melhor para a Grécia “enfrentar do que aceitar” as medidas de austeridade propostas pelos líderes europeus. “Vai cortar ainda mais? Tira do país a capacidade de reerguer completamente”.

      Ao responder a perguntas de jornalistas e internautas, Maria Lúcia Fattorelli disse que ainda não é possível entender o motivo pelo qual a Grécia aceitou as condições impostas pelos demais países da zona do euro, mas afirmou haver um desequilíbrio entre as partes. De acordo com a especialista, que participou de uma auditoria, em Atenas, a convite do Parlamento grego, como os líderes europeus anunciam “abertamente” que não vão “emprestar mais moeda pra Grécia”, o país “teria que de uma hora para outra emitir uma moeda complementar”.

      Apesar dessa previsão, Maria Lúcia acha que há a possibilidade de a Grécia continuar pertencendo à zona do euro. “Ela não poderia ser expulsa. Diante da pressão de entregar a moeda, ela poderia utilizar uma moeda eletrônica ou moeda paralela temporária para não ficar totalmente inviabilizada a vida das pessoas”. Durante a entrevista, a economista apresentou uma série de argumentos segundo os quais há um “sistema da dívida” que opera para que os países em dificuldade financeira se mantenham subordinados a uma lógica que, no caso da Grécia, objetiva um “apoderamento de todo aparato do Estado”.

      Para Maria Lúcia Fattorelli, é necessário uma aceleração do processo de auditoria da dívida grega, para somente depois, excluída a parte ilegítima da dívida, se discutir como ela pode ser paga sem provocar crise humanitária. Ela informou que a auditoria na Grécia ainda é preliminar, não tendo sido submetida a crivos jurídicos nacionais e internacionais, como ocorreu, por exemplo, no Equador. No entanto, caso o país decida sair da mesa de negociações, essa reação “provocaria precipitação da revelação de todo sistema financeiro”.

      “O acordo é nocivo ao país, vai enterrar ainda mais a economia. O único interesse [do acordo] é manter a Grécia sob os holofotes da grande mídia internacional", disse. “A saída da Grécia [da mesa de negociações] não interessa aos demais países, porque eles iriam perder cenário e escancarar muito rapidamente a utilização do país para esconder o salvamento bancário”.

      A especialista acha que a Grécia não conseguiu reagir porque está só. “A partir do momento que crescer esse movimento nos demais países, de investigação, porque estão chegando numa situação de sufoco total, que tende a se aprofundar. Não pensem que os bancos ficarão satisfeitos com a parte de ativos que foi transferida até agora”, defendeu, citando países que também se encontram em momento de dificuldades financeiras, como Espanha, Portual e Irlanda.

      O programa Espaço Público vai ao ar todas as terças-feiras, às 22h, na TV Brasil. É apresentado pelos jornalistas Paulo Moreira Leite e Florestan Fernandes Júnior. Na edição dessa terça-feira, contou com a presença da jornalista Leandra Peres, do jornal Valor Econômico.

       

      Agência Brasil

       

      Irã assina acordo nuclear; veja principais pontos

       

      Da Agência Lusa

      O acordo sobre o programa nuclear iraniano, assinado hoje (14) assinado em Viena após 21 meses de negociações, está incluído num documento com aproximadamente 100 páginas, um texto principal e cinco anexos. Segundo a delegação francesa, citada pelo diário Le Monde, as principais linhas do acordo entre Teerã e o Grupo 5+1 (Estados Unidos, China, Reino Unido, França e Rússia, e Alemanha) – num processo que se arrastava há 12 anos, preveem:

      Limitar o enriquecimento de urânio

      O objetivo principal consiste em pôr em prática severas restrições para garantir que o break-out, o tempo necessário para produzir urânio enriquecido que permita fabricar uma bomba atômica, seja de pelo menos um ano e durante uma duração de dez anos.

      Limitar a produção de plutônio

      O plutônio é, com o urânio, a outra matéria fóssil que pode ser usada na fabricação de uma bomba atômica. O acordo de Viena estipula que o reator da central de água pesada de Arak será modificado para não produzir plutônio com poder militar.

      Saiba Mais

      Reforçar as inspeções

      Era um dos pontos mais delicados das negociações. Será aplicado um regime reforçado de inspeções durante toda a duração do acordo, e mesmo para além em relação a certas atividades. A Agência internacional de energia atómica (AIEA) poderá assim verificar durante 20 anos o parque de centrifugadoras e durante 25 anos a produção de concentrado de urânio ('yellow cake'). O Irão compromete-se em aplicar, e depois ratificar, o protocolo adicional da Aiea, que permite inspeções intrusivas.

      Terminar com as sanções

      O principal objetivo dos iranianos consistia em obter o fim das múltiplas sanções (da Organização das Nações Unidas, Estados Unidos e Europa) que prejudicam o desenvolvimento do país. As sanções adotadas pela União Europeia e EUA dirigidas aos setores financeiro, energia e do transporte iranianos seriam levantadas a partir da aplicação pelos iranianos dos seus compromissos, atestados por um relatório da Aiea. O mesmo procedimento será aplicado para anular as seis resoluções adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU contra o Irã desde 2006.

      Manter o embargo de armas

      Mantêm-se as sanções relativas aos mísseis balísticos e às importações de armas ofensivas. A transferência de materiais sensíveis que possam contribuir parra o programa balístico iraniano também será proibida durante oito anos, salvo autorização explícita do Conselho de Segurança da ONU.

      O texto não prevê o fim do programa iraniano, como admitido no início das primeiras negociações entre 2003 e 2005, conduzidas pelos europeus.

      As infraestruturas iranianas também passam a ser vigiadas mais de perto para impedir Teerã de iniciar uma corrida clandestina à bomba atômica.

       

      Agência Brasil

       

      Novo vírus se espalha pelo Facebook; saiba o que fazer para evitar

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              Reunião para definir votação de projeto que reduz desoneração termina sem acordo

               

              Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil Edição: Aécio Amado

              Terminou sem acordo a reunião do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), com líderes partidários e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, hoje (14). O principal motivo do encontro era tentar definir se o projeto de lei que reduz a desoneração na folha de pagamento das empresas entraria na pauta de votação desta semana no Senado.
              A partir de sábado (18), o Congresso entrará em recesso parlamentar.

              Além do projeto, outras matérias de interesse econômico que podem ter impacto no ajuste fiscal entraram na pauta da reunião.
              Segundo o ministro da Fazenda, está sendo estudada uma forma de o Senado acelerar a votação do o projeto de regularização de recursos lícitos que estão no exterior. “Foi uma reunião muito produtiva, evidentemente a ação toda é do Senado, mas fiquei muito satisfeito de poder defender a necessidade de aprovar algo que já foi amplamente discutido. Então acho que os resultados devem ser bastante produtivos”, afirmou Levy.

              Apesar do tom otimista do ministro, o presidente do Senado anunciou que não houve acordo sobre nenhum dos temas tratados, mas garantiu que a Casa vai trabalhar até o fim desta semana em busca de avanços nesses temas. “Não há ainda acordo, mas estamos trabalhando para começar a apreciar essas matérias tão importantes para o país”, disse Renan ao sair do encontro.

              Segundo ele, o projeto que faz alterações no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) deverá ser tratado primeiro nas comissões permanentes do Senado e, depois, será definido um calendário para a votação no plenário. “A partir daí, nós possamos trazer a matéria para a ordem do dia do plenário. Estamos trabalhando para fazer isso rapidamente”, disse.

               

              Agência Brasil

               

              Brasil teve terça-feira de ouro no Pan-Americano de Toronto

               

              Da Agência Brasil Edição: Aécio Amado

              Arthur Zanetti ganha ouro nas argolas

              O ginasta Arthur Zanetti ganha ouro na prova das argolasFoto divulgação/Comitê Olímpico Brasileiro

              Uma terça-feira com medalhas de ouro para o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Elas começaram cedo com Isaquias Queiroz na canoagem 1, vencendo a prova de 200 metros. Foi o segundo ouro de Isaquias que, no dia anterior, chegou em primeiro na prova de 1.000 metros.

              Mais uma medalha de ouro foi conquistada pelo ginasta Arthur Zanetti, na prova das argolas. Em seguida, foi a vez da natação. Leonardo de Deus ganhou ouro na prova de 200 metros borboleta, em que bateu o recorde da competição com o tempo de 1m55s01. O outro ouro veio com Matheus Santana, João de Lucca, Bruno Fratus e Marcelo Chierighini no revezamento 4x100 metros livres.

              No judô, Luciano Correa também levou o ouro. Na categoria até 100 quilos, ele  derrotou na final o canadense Marc Deschenes. Ainda no Judô, na classe acima de 100 quilos, David Moura venceu o equatoriano Freddy Figueroa.

              Confira o quadro de medalhas do Pan aqui.

               

               

              Agência Brasil

               

              Comissão Europeia propõe financiamento-ponte a Grécia com fundos da UE

               

              Da Agência Lusa Edição: Denise Griesinger

              A Comissão Europeia propôs hoje (15) que a ajuda de emergência à Grécia, o chamado financiamento-ponte, seja feito através do fundo do qual participam os 28 Estados-membros da União Europeia, o EFSM, anunciou o comissário do euro.

              Em conferência de imprensa, Valdis Dombrovskis disse que a comissão está consciente das críticas apontadas por vários países de fora da zona euro a esta solução, mas informou que, entre “as poucas opções disponíveis”, o recurso do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira é “a mais realista”.

              “Como sabem, a economia grega está de novo em recessão, o sistema bancário está à beira do colapso e o Estado grego tem pagamentos em atraso”, devendo nos próximos dias efetuar novos pagamentos – o próximo de 3,5 bilhões de euros ao Banco Central Europeu (BCE) em 20 de julho – sublinhou o vice-presidente da Comissão.

              Um financiamento-ponte é fundamental, já que o terceiro programa de ajuda, acordado na cúpula da zona euro na segunda-feira (13), só deverá estar em funcionamento dentro de quatro semanas.

               

              Agência Brasil

               

               

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                  Greve na Grécia paralisa atividades do setor público  - Crédito: Andreas Solaro / AFP / CP ECONOMIA

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                    Espanha quer debate do Parlamento sobre acordo com Grécia

                     

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                    JOGOS PAN-AMERICANOS

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