Lava Jato: ex-diretor da Petrobrás recua e retira Dilma de rol de testemunhas

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Com dificuldade de caixa, governo adia restituição do IR

Receita Federal atrasa a liberação de lote residual da restituição de Imposto de Renda pela primeira vez desde 2007

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Quarenta pedidos de excepcionalidade tentam driblar decreto de Sartori

Órgãos que mais receberam autorizações de liberação de recursos foram a Saúde e a Segurança Pública

Quarenta pedidos de excepcionalidade tentam driblar decreto de Sartori

Órgãos que mais receberam autorizações de liberação de recursos foram a Saúde e a Segurança Pública | Foto: Mauro Schaefer / CP Memória

 

 

Em menos de 24 horas, três pessoas são atingidas por balas perdidas no Rio

 

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso

Entre a noite de ontem (25) e a madrugada de hoje (26), pelo menos três pessoas foram vítimas de balas perdidas no Rio de Janeiro. Uma delas, uma jovem de 21 anos, morreu depois de atingida no fígado, durante tiroteio, ontem à noite, envolvendo policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) e criminosos da comunidade da Rocinha, zona sul da cidade.

Adriene Solan do Nascimento chegou a ser socorrida e encaminhada ao Hospital Municipal Miguel Couto, também na zona sul. De acordo com a assessoria de imprensa da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), os policiais faziam patrulhamento na Rua 1, quando foram atingidos por criminosos. Na versão da polícia, os agentes revidaram e os bandidos fugiram.

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As armas dos policiais já foram encaminhadas à Divisão de Homicídios da Polícia Civil para realização de perícia.

Na madrugada de hoje, uma menina de 12 anos foi ferida por bala perdida, durante tiroteio em Costa Barros, zona norte da cidade. Também de madrugada, Sandra Costa dos Santos, de 58 anos, foi atingida enquanto dormia em sua casa, em Bangu, na zona oeste da cidade.

As duas estão internadas no Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo, também na zona oeste. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, o quadro de saúde da menina e de Sandra é estável.

Sábado (24), em Niterói, a vítima foi um adolescente de 14 anos, atingido no prédio em que mora. Ele está internado, em situação estável, no Hospital Icaraí.

 

Agência Brasil

 

Com estiagem, carne bovina fica mais cara e eleva custo de vida em SP em 2014

 

Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil Edição: Juliana Andrade

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A seca teve impacto na alta da carne bovina no ano passadoArquivo/Valter Campanato/Agência Brasil

A carne bovina foi um dos produtos que mais pressionaram o orçamento das famílias na cidade de São Paulo em 2014, segundo o levantamento Custo de Vida por Classe Social, medido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Na média, a carne bovina ficou 22% mais cara, bem acima da variação anual do índice, que ficou em 6% ante 5,84% em 2013. Segundo a Fecomercio, a alta decorre da seca, que prejudicou os pastos e, consequentemente, a engorda do gado.

O Custo de Vida por Classe Social reúne as variações de dois indicadores: Índice de Preços de Serviços (IPS) e Índice de Preços do Varejo (IPV). De acordo com a apuração, mais de um terço dos aumentos verificados em nove classes de despesas ocorreu no grupo alimentação e bebidas, com participação de 35% e variação de 9,61%. A segunda maior elevação ocorreu no grupo habitação, que apresentou aumento de 6,73%, com participação no cálculo do índice total de 18%.

Apenas no mês de dezembro do ano passado, o custo de vida ficou em 0,74%, acima da variação do mês anterior (0,36%). Os destaques são alimentação e bebidas (0,69%), vestuário (1,11%) e transportes (1,87%). Metade da renda familiar foi comprometida por essas despesas.

A pesquisa mostra ainda que as famílias com ganhos mais baixos foram as que mais sentiram o peso dos aumentos de preços em dezembro. Na classe E, com ganhos até R$ 976,58, a elevação atingiu 1,16%. Na classe D (entre R$ 976,59 e R$ 1.464,87), a alta ficou em 1,18%. Já entre as famílias mais bem remuneradas, da classe A (com renda acima de R$ 12.207,24), a variação ficou em 0,48%, a mesma registrada para a classe B, com ganhos na faixa de R$ 7.324,34 a R$ 12.207,23.

No acumulado de 12 meses, os que tiveram maior impacto foram os da classe A, com inflação de 6,32%. Na outra ponta, ficaram as famílias das classes E (6,01%) e C (6,02%).

Na análise técnica da FecomercioSP, nos primeiros meses deste ano, há tendência de alta dos preços dos produtos alimentícios, principalmente no segmento in natura, devido ao período mais chuvoso. Outra pressão prevista vem do reajuste da tarifa de ônibus urbano, que deve causar impacto no grupo transportes. O custo de vida deve sofrer também impacto da alta prevista na tarifa de energia elétrica.

 

Agência Brasil

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