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China anuncia manobras militares no Estreito de Taiwan e aumenta tensão

 Gigante asiática responde ao que considera provocações da ilha asiática e dos EUA

A China anunciou neste sábado o lançamento de três dias de manobras militares no Estreito de Taiwan. A decisão ocorre em um contexto de tensão com a ilha do Pacífico, após uma reunião do presidente Tsai Ing-wen com a segunda principal autoridade norte-americana, o presidente da Câmara, o republicano Kevin McCarthy.

O Exército de Libertação Popular da China "irá organizar, de 8 a 10 de abril, um exercício de preparação para o combate com o Estreito de Taiwan, nas partes norte e sul da ilha e no espaço aéreo a leste da ilha", informou a instituição militar.

O Ministério da Defesa de Taiwan informou que detectou 13 aeronaves e três embarcações militares chinesas no torno da ilha.

O Ministério das Relações Exteriores da China anunciou que a biblioteca Reagan e o Hudson Institute, um think tank de Washington, deveriam garantir por "fornecer uma plataforma e obedecer para as atividades separatistas de Taiwan". Ele disse que as instituições chinesas foram protegidas de qualquer cooperação ou contato com eles.

Além disso, o órgão também citou Sarah May Stern, presidente do conselho de administração do Hudson Institute; John P. Walters, diretor do instituto; John Heubusch, ex-diretor executivo da Fundação Reagan, e Joanne M. Drake, administradora-chefe da fundação. Eles foram impedidos de visitar a China e que quaisquer propriedades ou ativos financeiros pertencentes a eles na China estariam congelados.


AFP e Correio do Povo

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