A Fifa, que comanda o futebol mundial, realiza nesta quinta-feira, 25, a
escolha da sede da próxima Copa do Mundo de futebol feminino, em 2023. A decisão precisou ser adiada para hoje em meio à pandemia. Participarão da votação online 37 membros do Conselho da Fifa. As favoritas para sediar a competição são a Austrália e a Nova Zelândia, que apresentaram candidatura conjunta. A outra concorrente é a Colômbia, considerada um azarão. Até o início do mês, outros dois países ainda estavam no páreo: o Brasil e o Japão. No dia 8 de junho, porém, a CBF, entidade que dirige o futebol no Brasil, anunciou a retirada da candidatura por não ter obtido do governo brasileiro as garantias financeiras exigidas pela Fifa. Em nota, a CBF afirmou entender a posição do governo "por conta do cenário de austeridade econômica e fiscal, fomentado pelos impactos da pandemia da covid-19". A última Copa do Mundo feminina, disputada na França e vencida pelos EUA, em 2019, bateu recordes de audiência. Pouco mais de 1,1 bilhão de pessoas no mundo assistiram aos jogos.
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