Páginas

Moro reafirma denúncias sobre Bolsonaro e apresenta novas provas

Depoimento do ex-ministro durou mais de oito horas na sede da Polícia Federal, em Curitiba

Moro prestou depoimento na Polícia Federal em Curitiba

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro concluiu o depoimento de aproximadamente oito horas, prestado a delegados da Polícia Federal e representantes da Procuradoria-Geral da República, em Curitiba, neste sábado (2). Acompanhado de um advogado, o ex-juiz começou a depor após as 14h e ficou até pouco antes das 23h. No depoimento, o ex-ministro reafirmou todas as denúncias feitas anteriormente e apresentou novas provas, incluindo trocas de e-mails.
Moro foi ouvido em inquérito aberto por determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, após acusações feitas contra o presidente Jair Bolsonaro ao sair do governo. O ex-ministro foi ouvido delegada Christiane Corrêa Machado, chefe do setor de inquéritos especiais da PF e responsável pelas investigações de competência da Corte, além do delegado Igor Romário de Paula, chefe do setor de Crime Organizado da instituição, e representantes da Procuradoria-Geral da República.
Sergio Moro foi questionado sobre as declarações que fez ao pedir demissão do ministério, no dia 24 de abril, quando disse que o presidente queria mudar o diretor-geral da corporação com o objetivo de exercer influência política.

Disputa no lado de fora 

Os momentos que antecederam a oitiva de Sergio Moro foram marcados pela disputa entre apoiadores do ex-ministro e os que defendem Bolsonaro. 
O inquérito, aberto a pedido da Procuradoria Geral da República, visa apurar se foram cometidos os crimes de falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de Justiça, corrupção passiva privilegiada, denunciação caluniosa e crime contra a honra.
Ao deixar o governo no último dia 24, Moro fez acusações de tentativa de interferência política do presidente na PF. A saída do ex-juiz aconteceu após Bolsonaro determinar a troca do comando da PF, exonerando Maurício Valeixo, braço-direito e homem de confiança do ex-juiz da Lava Jato.

Judas 

Na manhã deste sábado, Bolsonaro voltou a criticar duramente o ex-ministro, chamando-o de Judas e insinuando que o ex-aliado o teria traído, sem levar adiante as investigações sobre a facada dada no presidente por Adélio Bispo.


R7 e Correio do Povo


Rio Grande do Sul terá predomínio do sol neste domingo


Manifestantes pedem fim do confinamento na Califórnia


Senado aprova pacote de R$ 60 bilhões de socorro a estados e municípios


Porto Alegre tem 495 casos confirmados de Covid-19


Cerca de 2 milhões fazem saque de auxílio emergencial neste sábado

Porto Alegre e Passo Fundo reportam novas mortes por Covid-19


Brasil tem 421 novas mortes por Covid-19 em 24 horas


Número de empresas com home office deve crescer 30% após pandemia


Espanhóis saem para passear e parte do mundo inicia desconfinamento


Passa de 240 mil o número de mortos no mundo por coronavírus



Infectologista argentino aponta dezembro como mês seguro para retorno do futebol



Índia retomará sua candidatura aos Jogos Olímpicos de 2032 após pandemia



Trump diz estar contente por Kim Jong Un estar "de volta e bem"


Madonna revela que contraiu o novo coronavírus


Centro Profissionalizante de Alegrete produz máscaras laváveis para servidores


Enfermeiros são agredidos por bolsonaristas durante ato silencioso por isolamento social


FMI aprova crédito de 643 milhões de dólares para Equador


Nasce primeiro panda gigante na Holanda


Sobe para 47 o número de mortos em motim em prisão da Venezuela


Cerca de 2% da população de Moscou está com coronavírus, diz prefeito


Redes sociais estão no centro da luta da OMS contra a Covid-19























Nenhum comentário:

Postar um comentário